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Gozo sincronizado

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/10/17
  • Leituras: 2122
  • Autoria: AgathaRJ
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Olá, meus amores, estou novamente na área, a carioquinha safada que atualmente reside em terras geladas canadenses vindo hoje para falar sobre o climáx. Sim, pode parecer que estou pulando para o final do relato, mas quero contar para vocês a verdadeira tara que eu tenho com aquele lí­quido de cheiro forte e gosto que divide opinií²es entre as minhas amigas, mas que eu considero parte fundamental da minha dieta de putinha... a porra.


Nome meio feio para uma coisa que já me fazia me revirar de tesão ao ter contato desde cedo em minha vida sexual. Começou quando eu me aventurei a trasar com os meus namorados sem camisinha. Fui aventureira sim, e muito sortuda de nunca ter engravidado ou pego nenhuma doença, mas não é uma coisa que eu possa recomendar abertamente. Mas cá pra nós, não tem coisa melhor. Sentir a pau dele entrando, sem nada para atrapalhar o contato com a parede vaginal ou anal, e ainda poder tirar de dentro e já cair de boca, sentindo o próprio gosto. Hum! Delí­cia pura. Hoje em dia eu tomo pí­lula e sempre que estou com alguém de confiança ou devidamente medicamente testado, eu peço pra fazer sem.


A tara pela porra cremosa começou por um namorado que não aguentou o tranco do boquete e, sem aviso, jorrou tudo para dentro da minha boca. A força foi tanta que cheguei a engasgar por um momento. Mas ao sentir o gostinho, confesso que qualquer pré-conceito de nojo que minhas outras amigas poderiam ter me passado, foi embora. Prova cabal de que gosto é relativo, fui querendo mais e mais, nunca desperdiçando uma gotinha. E, logo depois, fui deixando ele gozar dentro de mim, na xoxota ou no cuzinho.


Fui descobrindo que aquela tara no clí­max do meu macho de plantão, trazia o meu junto. Perdi a conta de quantas vezes gozei só porque senti aquele creme quentinho me invadindo. A gente sempre bate na mesma tecla de que preliminares são importantes, pois as mulheres demoram mais para gozar que os homens, e isso é a mais pura verdade. Deixar a gente no ponto ideal antes da penetração pode resultar em que os dois atinjam o orgasmo juntinhos e isso é a melhor sensação. Não que eu dispensa as famosas rapidinhas... kkk!


A primeira vez que gozei sincronizado com meu parceiro foi, na verdade, com parceiros... plural! Eram um casal de amigos queridos, Felipe e Mariana, com quem já tinha dividido a cama algumas vezes. Ambos atléticos e deliciosos. Mariana era amiga de academia, e era casada a anos com Felipe, instrutor do mesmo lugar. Meu tesão nos dois desde o primeiro dia era evidente, e quando me convidaram para uma foda, eu mal acreditei na minha sorte.


Mas essa que eu vou contar, aconteceu já na quarta vez em que nos divertimos juntos. Enquanto ele metia na xoxota dela, fiquei um pouco de espectadora do ato, eventualmente acariciando os dois e tocando a minha gostosa siririca, me preparando para o que vinha. Mais uma vez mostrando como é bom estar com gente de confiança, sem precisar de camisinha, a coisa mais gostosa era cair de boca no pau de Felipe assim que ele tirava de dentro da xoxotinha molhada da Mari. Meu suquinho já escorria pelas coxas, antecipando a minha vez. Felipe deitou-se com o pau pra cima e me coloquei por cima dele, deixando aquela vara já lubrificada escorregar para dentro da minha xota. O pau dele já latejava de ter comido a esposa, e eu confesso também que não estava muito longe de explodir de tanto ter assistido os dois juntos. Ainda assim, foi uma boa e longa cavalgada naquela pica, com os dois segurando ao máximo o gozo. Mari sentava na cara dele, quase sufocando o coitado, que segurava com força os meus quadris. Ao mesmo tempo, ela me beijava gostoso, formando assim, um triângulo de putaria. Mari já tinha gozado umas duas vezes e eu ainda segurando a primeira. O pau dele latejava cada vez mais forte e eu podia sentir o que estava vindo. Eu contraia e soltava a xoxota, e podia ouvir ele gemendo cada vez mais alto e tendo dificuldades de manter a lí­ngua dele na xoxota de Mari. Subitamente sinto aquele jorro, me preenchendo por dentro. Era tanto que a impressão que dava ;e que ele estava enchendo toda a minha barriga com porra quentinha. Obviamente não me segurei mais e gozei junto, quase me desmontando de cima daquela pica. Minhas pernas tremiam e eu gritava de tesão. Eu olhava para baixo e conseguia ver aquele leite saindo de mim, escorrendo pelo pau de Felipe, junto com meus sucos. Ficamos ali tendo espasmos durante um tempo.


Até então aquele tinha sido o orgasmo mais intenso que eu já tive. E fico feliz em ter conseguido replicar a sensação em fodas seguintes. É difí­cil acontecer, mas quando acontece, é maravilhoso. Gostaria de pedir para as meninas que lerem esse relato de comentarem se elas já conseguiram tal sincronia... a sincronia do tesão... kkkk! Beijos, meus amores!

*Publicado por AgathaRJ no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/17.


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