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Confissões de um menino

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 17/10/17
  • Leituras: 3368
  • Autoria: sexluittl45
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Olá,


Meu nome fictí­cio é Luí­s, mas garanto que minha história é real e gostaria de dividir com todos amantes e viciados em sexo como eu me tornei. História que nunca tive coragem de contar pra ninguém, porém nesses meus 45 anos de idade, surge esse desejo de dizer como tudo começou...


Morava em um bairro do subúrbio carioca, numa vila de casas, a minha ficava nos fundos, vasto terreno, árvores e matagal, eu tinha 13 anos, não sabia nada sobre sexo entre dois homens, naquela época os pais não eram abertos, como hoje, a educação sexual dos filhos eram reprimidas e pouco divulgadas no regime militar.


Tudo começou quando eu brincava de pipa com meu vizinho de 17 anos, admirava ele soltando dois carretel dos grandes e cruzando bem longe, eu não tinha grana pra comprar pipa e ficava na aba dele, quando ele voava e cortava alguma pipa ele me prometia dar as sobras desde que eu enrolasse e revirasse a linha. Nesse dia ele prometeu me dar uma pipa e depois q acabou de voar e aparar uma me chamou para ir embora, já era final de tarde e a vacaria, um campo de futebol dominado por mato. Nos fundos da minha casa tinha um beco no meio do mato que dava para o morro, achei estranho ele ter desviado o caminho da casa dele e me disse que daria a pipa escondido, pois não queria ninguém visse para não despertar inveja. Fui desconfiado, mas fui assim mesmo. Sabia que havia uma maldade sexual por parte dele, mas estranhamente aquilo me dava uma sensação de euforia, sentia as pernas tremerem, dava uma dor na barriga, mesmo sem nunca ninguém ter me explicado o que era sexo entre homens eu sentia que iria acontecer, ele me levou mato a dentro e eu fui pela primeira vez...


Chegando num local repleto de sombras e árvores, numa cavidade de um rio extinto me perguntou se eu queria a pipa e toda linha que ele possuí­a, eu disse que sim, logo em seguida me fez prometer não contar nada para ninguém o que ele gostaria de fazer comigo. Ele falou que admirava, minha pernas grossas de jogador e minha bundinha redondinha e durinha, e tinha tesão quando via eu com aquele shortinho curtinho e apartado. Fiquei sem saber o que responder, não tive reação, eu só tremia e torcia para que ele não desistisse dos seus planos de me ensinar o sexo real sem pudor.


Ele encostou-se numa árvore e me estendeu as mãos para que encostasse nele, em seguida, arriou sua calça e me encostou na boca um pau monstruoso, grosso, cabeçudo e me pediu para que eu abrisse minha boca.


Era como se eu tivesse num transe hipnótico, só queria obedece-lo, meu corpo pegava fogo por dentro e por fora de delí­rio, era uma experiência nova e muito estranha e excitante, seu pau tinha lacrimejava e tinha um cheiro forte que dava enjoo e estase ao mesmo tempo, aquele cheirinho de mato, e aquela piroca enorme que me dava ânsia de vomito quando ele tentava por tudo em minha boca completava o cheiro, que posso afirmar era um delicioso cheiro de pecado.


De repente, me ensinou como ficar na posição de quatro, abriu com ad duas mãos minhas duas partes da bundinha e cuspiu no meu cuinho virgem e inocente, senti um frescor e uma vontade de pedir:

- Vem, me mostra como é sentir isso!

O pau dele parecia um tronco de árvore, durí­ssimo, ele forçava no meu ossinho do cu, eu sentia muitas dores, mas não gritava, não queria que ele parasse, o movimento de tentar várias vezes era uma dor muito prazerosa, porém eu tinha medo daquele ferro enorme e grosso me rasgar e me fazer sangrar, ele foçava a pica no meu ossinho e eu fechava o cuzinho de medo, até que horas depois ele gozou na minha bunda e me pedir para provar sua porra, tinha cheiro forte de macho, meio doce e salgado, pastoso, claro como leite puro da fazenda.


Ele me deu a linha e a pipa e pediu para eu não contar nada a ninguém , pois se não eu ia virar o veadinho da rua e todos iam me estuprar, concordei e mantive segredo, mas fiquei sentindo aquele pau forçando meu ossinho uns dois dias e morria de prazer.


Dias depois encontrei outro garoto, Felipe, um lourinho de cabelos compridos, pernas grossas, uns 15 anos, bonito, soltando pipa na sombra da mangueira no mesmo local, antes relatado, me ofereci para revirar a linha e depois que ele acabou de soltar pipa eu , dessa vez , convidei-o para ir para o beco do pecado que eu havia experimentado os prazeres carnais com o Alberto em troca de uma pipa ele aceitou, não queria a pipa, nem gostava de soltar pipa, queria mesmo era provar a piroca dele.


Arriei as calças dele e cai de boca no pau dele, era muito menor do que do Alberto e não me dava medo, como um bom aluno, fiquei de quatro e lubrifiquei meu cuzinho virgem com cuspe e pedi para ele meter, e relaxei, dessa vez o pau entrou todinho, ele em rápidos movimento de vai e vem gozou dentro! Em seguida saiu sem graça, parecia q nunca tinha feito aquilo, pedi para manter segredo e ele nunca contou a ninguém, eu acho! Só sei que adorei e me senti realizado, como uma verdadeira putinha que se vende por uma pipa.


No outro dia, Alberto, me chamou e me perguntou se eu tinha dado pra alguém, jurei que não, mas acho que o Felipe contou, porque sem muita conversa me levou praquele local pecaminoso e antes do meio do caminho arriou as calças e sentou nas pedras e mandou que eu sentasse no pau dele, parecia maior que da vez anterior, muito duro, as veias saltavam, com mais coragem dessa vez, e decidido dar pra ele, arriei o shortinho se cueca, cuspi no pau dele e desci com a mão no pau dele guiando o buraquinho que o Felipe havia estreado, o pauzão dele entrou rasgando, subi e desci mas quando sentir sangrar corri de medo, ele riu e mais uma vez me pediu para não dizer nada pra ninguém. Fiquei com medo daquele sangramento e não dei mais pra ele, só para o irmão e o primo dele meses depois.


Depois cresci, não dei mais na minha adolescência toda, mas sempre enviava algo no rabinho imaginando o pau daquele que me ensinou a gostar de dar a bundinha, anos depois casei, tive filhos, fui traí­do e voltei a me relacionar e me entregar de vez aos homens, mas isso eu conto depois, tá bom!


Obrigado por ouvir a primeira parte dessa confissão, breve contarei o restante, ok?


Ass. Luis

*Publicado por sexluittl45 no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/17.


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