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Negoes tarados

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 16/10/17
  • Leituras: 2059
  • Autoria: Lopes-bhe
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Na casa do Marcos neste dia estavam seus dois cunhados e um tio deles. Fiquei um pouco sem graça, pois não os conhecia direito. Eram três negros altos e fortes. Os cunhados eram novos, descobri depois que o mais novo tinha 28 anos e o mais velho 35. O tio era mais velho, no iní­cio imaginei uns 45, o que se confirmou depois.

Os quatro estavam bem a vontade e, eu ali, meio penetra. O papo era sobre futebol, mulheres e casos sobre a famí­lia.


Não demorei a perceber que o Tio, que se chamava Raul, me encarava demais. Volta e meia ele me comia com os olhos. Fiquei muito sem graça com ele, mas não deixei a minha imaginação de putinha de lado. Comecei a observar melhor aquele negão de quase dois metros de altura. A barriguinha era bem saliente, as pernas grossas e mão grande.


Quando ele se sentava, o volume na sua calça era enorme, parecia o volume de um sacão e picão. Eu tentava me controlar, mas acabava olhando pra ele também com outros olhos e as vezes cruzávamos os olhares.


Fiquei de penetra até que eles começaram a cochichar e olhar pra mim com sorrisinhos de canto de boca. Percebi que falavam algo sobre mim. Fiquei nervoso com Marcos, imaginando que o sacana já tinha dado com a lí­ngua nos dentes. Ele também sorria com maldade e mal conseguia me encarar. Decidi sair dali para não ser o motivo da conversinha. Aproveitei a ida do Marcos na cozinha e falei que iria embora. Ele pediu para eu ficar, mas não dei oportunidade para tréplica. Disse que pegaria o ônibus e iria naquele momento.


Ao me despedir dos três, inventei que tinha compromisso e que infelizmente teria que sair. Um dos dois cunhados me chamou de "branquinho" ao se despedir e todos riram. Fiquei mais puto ainda, confirmando que o Marcos havia falado abobrinhas com eles. Mal me despedi do Marcos e sai.


Não andei meio quarteirão e ouvi uma voz grossa me chamando. Ao olhar pra trás, vi o tio com a chave do carro na mão e pedindo para eu esperar. Eu tive que parar, mas a vontade era de continuar andando. Como era o tio, que foi muito gentil comigo, parei enquanto ele continuava caminhando em minha direção. Ao chegar ele colocou uma das mãos no meu ombro e disse.


- Vamos, vou te levar em casa.


Ele continuou andando em direção a um carro parado do outro lado da rua. Fiquei sem entender e assustado com a determinação dele. Simplesmente foi andando como se eu já tivesse aceitado. O segui sem reação.


Ele abriu a porta do carro e disse.


- vai, entra aí­.


Continuei andando e abri a porta do carro. Era um Tempra bem conservado. Pensei na hora "tí­pico carro de coroa negão".


Ele nem perguntou onde eu morava e seguiu viagem. Fiquei mais atordoado com ele e a situação. Minha cabeça começou a viajar a mil por hora.


Pensei. "O que será que esse tiozão quer? Será me comer? Será me sacanear?"


Não consegui nem falar nada. Em silencio, ele continuou viagem em direção a avenida dos motéis. Concluí­ qual era a real intenção. Concluí­ também que o Marcos contou sobre o nosso caso e o Tio aproveitou o momento. Pensei no meu amante e fiquei com mais ódio. A vontade era me vingar.


Sem falarmos nada, o tio conduziu o carro até um dos motéis mais simples, entrou e pediu uma suí­te padrão.


Eu senti uma adrenalina muito grande no corpo e o tesão tomou conta.


Assim que entramos no quarto, o tio me empurrou sentado na cama e tirando a camisa disse:


- Quero ver se você é tão bom assim. Sua bunda é linda, quero provar seu cuzinho agora.


Eu fiquei sentadinho na cama, bem em frente a ele. Eu só podia ser submisso perante aquele homem todo. Seu corpo era enorme. A barriga grande só aumentava o volume do seu corpo. Seus peitos grandes e fortes estampavam uma corrente de prata que brilhava contrastando com a pela negra.


Ele tocou meu rosto com a mão enorme e áspera e me arrepiei todo. Com a outra mão ele baixou o zí­per da calça e enfiou a mão puxando um pau enorme pra fora. Mesmo ainda mole, parecia uma enorme cobra. A cabeça bem vermelha e o corpo negro cheio de veias me deixaram encantado. Segurei a sua jiboia e abocanhei com gosto.


Enquanto eu chupava sua cobra, o tio desabotoou a calça, que caiu no chão. Segurei sua cintura e pude contemplar um enorme saco e pernas grossas. Olhei pra cima e vi seu rosto com tesão. Ele sorriu pra mim e acariciando minha cabeça ordenou:


- Chupa gostoso viadinho. Mama meu cacete.


Senti que eu estaria a disposição do tio e continuei o boquete delicioso. Adorei chupar aquele cacete preto. Lambi o saco, lambi todo o corpo, abocanhei a cabeça enquanto punhetava o pauzão. Deixei o pau todo melado.


O tio gemia e falava coisas como "mama bichinha, eu sei que você gosta". Ele fazia questão de mandar, de me fazer um objeto. Eu apenas obedecia.


Depois de babar todo o pauzão, o tio mandou:


- Tira a calça e fica de quatro na cama. Vou fuder seu cuzinho. Vou te mostrar o que é um macho de verdade.


Eu tirei a calça rapidamente e me posicionei na cama. Eu ia fazer o que ele mandasse, de certa maneira, fiquei com medo de haver alguma consequência.


Assim que me posicionei ele disse:


- Abre bem as pernas.


Fiquei todo arreganhado e olhando pra trás vi ele segurando a vara dura e posicionando na porta do meu cuzinho. Senti um arrepio delicioso quando ele encostou o pau. Meu cuzinho piscou.


Ele segurou minha cintura e foi enfiando a pica em mim. Senti seu pau entrando lentamente. A mão grossa na minha bunda completava a sensação deliciosa. O tio socou o pau todo e começou a bombar lentamente. Os gemidos que ele soltava com sua voz grossa me fizeram gemer delirando de prazer.


Foi uma delí­cia sentir aquele machão grande me socando, eu olhava pra trás e via ele com cara de fúria me fudendo gostoso. O corpanzil dele me jogava pra frente e a cada socada o barulho dele batendo em minha bunda ecoava pelo quarto.


Após uma sequencia de socadas firmes e fortes com socadas lentas, ele socou tudo e ordenou:


- Morde meu pau com o cu. Chupa meu pau com esse cuzão gostoso.


Eu fiz movimentos comprimindo seu pau e rebolando lentamente, jogava o corpo pra frente e voltava batendo a bunda nele. Ele me dominava e me humilhava com palavras, mas eu estava adorando. Aquele macho soube me possuir e me agradar.


- Que rabo delicioso. Que viadinho gostoso. Gosta de rola no cu né viado.


Ele apertava minha bunda com força com suas mãos grandes que pareciam alicates. Alisava as ancas e depois dava tapas que me deixava louco de tesão.


Ele me empurrou sem tirar o pau do meu cu, me fazendo deitar na cama.


Fiquei com as pernas abertas enquanto ele ainda me fodia gostoso. Eu continuava gemendo baixinho e ele falando que eu era uma bicha muito gostosa, que meu cu era delicioso. Ele se apoiou com as mãos em meus ombros. Todo aquele homem pesado me fez sumir debaixo dele. Quando ele se abaixou, se soltando todo em cima de mim, desapareci de vez.


O movimento dele me socando era muito bom. Sua cintura se movimentava pra cima e pra baixo. Sua vara dura e cumprida se alojava toda em meu reto. Era como uma maquina de fuder. O barulho era ainda mais forte.


Eu podia apenas gemer baixinho sentindo aquele peso todo.


Não demorou muito e ele começou a urrar bem forte, parecia um animal. Percebi que ele estava pra gozar. A socadas ficaram mais lentas enquanto ele despejava em mim toda sua porra. Demorou até ele parar e dizer.


- Que delicia de foda. Adoro uma bichinha submissa.


Ele saiu de cima de mim e foi para o banheiro. Escutei o chuveiro ligado e fiquei na cama deitado, com o cu ardendo.


Depois que ele saiu eu consegui me levantar e também fui para o banheiro me limpar. Eu me sentei na privada para a porra sair. Escorreu muito.


Me levantei e vi minha bunda toda marcada pelos beliscões e tapas. Pensei em tomar banho, mas ele disse:


- Anda logo, os meninos devem estar ansiosos pra te comer.


Eu me assustei e respondi:


- Vocês são loucos? Vou embora pra minha casa.


- Para de show bichinha. Eu sei que você quer e aguenta. Agora que te provei pode ser a vez deles.


Eu corri para vestir a calça enquanto respondia.


- Cara, vocês são loucos. Eu preciso tomar um banho e não quero mais nada com ninguém.


Ele veio até mim e cheirando meu pescoço disse:


- Você está com cheiro de sexo, uma delí­cia. Não precisa de banho.


Fique arrepiado e o instinto me fez o acompanhar.

*Publicado por Lopes-bhe no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/17.


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