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VISITA INESPERADA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/10/17
  • Leituras: 6512
  • Autoria: rosario
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Meu marido havia voado para o sul na noite anterior. Quando me despedi dele no aeroporto, por volta das vinte e uma horas daquela terça feira, ele me prometeu que voltaria em três ou quatro dias, mas que nesse tempo eu iria receber uma surpresa agradável. Claro que exigi dele os detalhes dessa surpresa, mas ele negou-se peremptoriamente dizer-me do que se tratava, pois assim a surpresa seria estragada.


Na solidão de minha cama, procurava envolta nos meus pensamentos, descobrir o que poderia vir a ser essa surpresa. Surpresa mesmo foi acordar no dia seguinte, por volta das oito da manhã, lembrando dos meus pensamentos da noite anterior que me fizeram adormecer sem mesmo perceber. Quando a arrumadeira começava a arrumar aquela imensa cama de casal, eu Já não estava mais curiosa para saber do que se tratava, pois segundo ele, a qualquer momento antes do seu retorno, essa surpresa aconteceria.


Imersa na banheira quente, ainda podia apostar em um belo presente que ele poderia me ofertar como surpresa. Durante o café da manhã, já por volta das onze horas, ainda de roupão, achei que deveria deixar de especular, pois, segundo suas palavras, a surpresa poderia acontecer a qualquer momento.


Quando começava a ver minha caixa de mensagens, a campainha tocou. Eu mesma fui atender e a surpresa estava em pé na porta. Mulher linda, corpo perfeito, vestida com sobriedade, mas com um vestido que lhe deixava boa parte de suas lindas coxas descobertas, exalando sensualidade e portadora de um sorriso lindo. Nunca a havia visto pessoalmente, no entanto, aquela bela mulher me era familiar. Antes de dizer-lhe um Bom dia, lembrei de sua fisionomia no face e outras mí­dias sociais.


Ela falou primeiro: "Bom dia, Rosário. Eu sou Heloisa, mulher de Marcos." Seu sorriso lindo desarmava qualquer vivente. Respondi-lhe demonstrando imensa alegria e remoendo meus pensamentos, abracei-a e disse-lhe que agora estava sabendo da surpresa que meu marido havia me prometido, quando fui levar-lhe no aeroporto.


Ela me confirmou que Marcos e meu marido haviam acertado que ela, por ainda não me conhecer, viria me visitar pessoalmente, tão somente com a finalidade de nós duas agendarmos uma data para um encontro entre os dois casais e onde melhor nos aprouvesse. Aquele seu sorriso maroto já denunciava uma leve pitada de maldade. Já sentadas no amplo sofá, ela foi me dizendo que já sabia que eu era uma mulher linda, levando-se em conta as informações do meu marido - ex-noivo dela e também do seu próprio marido, Dr. Marcos - mas jamais poderia pensar em encontrar uma mulher tão encantadora como eu. Foi rindo que me afirmou já estar amplamente informada das minhas qualidades e de minha beleza.


Marcos não cansava de lhe falar sobre minhas qualidades e de tanto, ela já estava curiosí­ssima para me conhecer. De relance, lembrei que estava diante de uma mulher extremamente linda e educada que já havia transado muito com meu marido quando era noivo dele e mesmo depois de casada, quando juntamente com o marido dela estiveram numa DP, sendo ela ensanduichada pelos dois machos tarados.


E eu não poderia esquecer que ela já sabia também que Marcos havia trepado várias vezes comigo, tanto no seu consultório como em um motel, onde juntamente com minha irmã, participamos de verdadeiro bacanal. E que eu também havia sido ensanduichada pelo marido dela e o meu, pois Marcos lhe contava tudo. Certamente que nenhuma estava a dever nada à outra e nossa intimidade tinha tudo para dar certo.


Dentro de um clima extremamente agradável, perguntei-lhe o que gostaria de beber e para que nossas conversas não pudessem ser ouvidas pelas duas empregadas da casa, a levei pela mão para nossa suí­te, sem deixar de perceber, claro, que os malditos hormônios já começavam a me trair, levando-se em conta que pensamentos maldoso já começavam a fluir em minha mente, afinal de contas, através daqueles dois machos tarados, já conhecí­amos demais as qualidades uma da outra.


Quando sentamos naquela cama com lençóis bem alvinhos eu já planejava iniciar com ela uma conversa picante ou mais atrevida, no entanto fiquei pasma quando ela tomou a iniciativa e me disse que apesar de ter tentado muito, não havia conseguido devolver-me minha calcinha que Marcos havia sequestrado quando havia me enrabado no consultório. Como ela me disse isso rindo muito eu a acompanhei rindo também na certeza que o clima estava favorável a qualquer safadeza.


Depois de uns vinte minutos de boas conversas, onde nossas intimidades eram escancaradas em toda sua plenitude e quando ela tomou a primeira taça de vinho e eu a minha, depositamos as taças vazias sobre o criado mudo. Nesse momento, encontrando terreno fértil para maiores intimidades, eu tomei a liberdade de aproximar meus lábios dos dela, primeiramente para ver sua reação à uma minha possí­vel abordagem e depois quando a senti correspondendo e colando sua boca à minha, já com a certeza de um envolvimento pleno prestes a acontecer.


Eu já não tinha nenhuma dúvida sobre suas inúmeras qualidades. Além de educadí­ssima, possuidora de um corpo perfeito e um rosto lindo, ela era uma mulher totalmente desenvolta na cama. As inúmeras qualidades dela na cama, relatadas pelo meu marido, davam-me a certeza que ela era uma mulher perfeita quando o assunto fosse safadeza. Assim, meu atrevimento para com ela tomou vulto assim que compartilhamos da intimidade uma da outra.


Quando a enlacei pelo pescoço, já a senti desabotoando meu roupão e ainda com a boca colada à minha, senti suas mãos apalpando meus seios túrgidos. Quando a senti me baixando o roupão pelos ombros, tomei a liberdade de abrir seu vestido, puxando o éclair nas suas costas. Quando ela facilitou deixando as mangas do seu vestido saí­rem pelos braços, desabotoei seu sutiã e vi surgir um lindo par de seios durinhos, tamanho médios. Não me contive e me desvencilhei de sua boca e abocanhei aquelas duas peras que me causavam frenesi.


Sua reação foi imediata: levantou-me junto com ela e como meu roupão já estava na cama, ela arrancou minha calcinha com delicadeza e já apalpando minha bunda, enquanto me beijava novamente na boca. Durante esse beijo lascivo terminei de desnudá-la já a ouvindo gemer nos meus braços. Ainda de pé colamos nossos corpos quentes, sentindo em todos os detalhes o que uma tinha a oferecer à outra.


Quando a senti meter uma de suas coxas entre as minhas e começar com ela a pressionar minha boceta úmida, eu já estava louca de tesão e nossas bocas coladas exigiam cada vez mais uma da outra. Nossas mãos passeavam pelo corpo uma da outra explorando todos os recônditos e quando tomei a liberdade de descolar meu corpo só um pouquinho do dela, foi para sentir nos meus dedos o quanto sua boceta estava exalando o suco do amor.


Não estava apenas totalmente melada, estava literalmente pingando e meus dedos ficaram impregnados daquela prova de verdadeira tara daquela mulher linda e provocante. Intimamente eu sabia também que estava na mesma situação, pois minha tara era tanto que já começava a sentir que iria gozar facilmente nos braços daquela mulher fascinante.


Quando senti totalmente aquele corpo fantástico através de minhas mãos, pude fazer uma real radiografia da admirável beleza daquele belo espécime feminino. Boca fabulosa que sabia beijar extraordinariamente bem, seios túrgidos com os biquinhos repletos de tesão, uma bunda extremamente bem feita e uma boceta que a todo momento demonstrava estar preparada para o amor. Para atiçar cada vez mais esses meus pensamentos e gestos pecaminosos eu não poderia esquecer que aquele lindo corpo havia pertencido por inúmeras vezes ao meu marido e que até já havia estado entre os corpos do meu marido e do Dr. Marcos, quando os dois a ensanduicharam numa fantástica DP.


Intencionalmente eu me colocava no lugar dela, imaginando o quanto ela gozara entre aqueles dois machos. Ao mesmo tempo eu recordava com total nitidez que há bem pouco tempo eu estivera também na mesma situação dela entre aqueles dois machos que arrancaram de mim as gozadas mais fantásticas que um ser humano poderia sentir.


Foi com todas essas loucuras passando por minha mente que a empurrei para aquela cama enorme e com os desejos mais profundos que uma mulher pode sentir por outra, nela montei e logo agarrei seus dois braços pelos pulsos e os segurei ao lado de sua cabeça deixando sua boca já pronta para receber a minha. Enquanto a beijava feito uma louca sentia o quanto ela estava também excitada, pois agitava seu corpo contra o meu e em dado momento conseguiu soltar seus braços e me enlaçar num abraço pecaminoso.


Puxando-me um pouco para cima, alcançou meus seios e literalmente os engoliu um de cada vez, chupando, lambendo e beijando de todas formas, quase me fazendo chegar a um orgasmo enlouquecedor. Quando ela me puxou mais para cima e desceu sua boca pela minha barriga beijando e lambendo tudo que encontrava pela frente, eu senti que aquela mulher linda e adorável estava louca para me fuder de todas as maneiras.


Eu colaborava, pois fui subindo meu corpo devagar em direção à sua boca gulosa até quando a senti, com a ponta de sua lí­ngua, começar a pincelar minha boceta molhada e principalmente meu clit, que de há muito estava totalmente teso.


Quando ela começou a chupar com gula meu grelinho e meter sua lí­ngua tesa no interior de minha boceta eu comecei a desabar em um festival de orgasmos sem precedentes. Ela me segurando e me puxando pelos quadris contra a sua boca, me levava aos pí­ncaros do prazer. Eu temia que a estivesse sufocando com minha boceta soltando litros de suco em sua boca e a cada vez mais as gozadas se sucediam em cachoeiras de prazer, mas ela sentindo o prazer que a cada instante me ofertava, procurava me enlouquecer como a querer me afirmar o que o seu marido e o meu já haviam me dito: que ela era uma mulher fabulosa na cama.


Quando eu já me tremia toda depois de tantos orgasmos enlouquecedores, afastei-me daquela boca gulosa e deslizando meu corpo já suado pelo dela, colei minha boca na sua que me beijou como uma verdadeira tarada. Nossas lí­nguas se duelavam e tomei a iniciativa de começar a explorar seu corpo com minhas coxas. Quando uma de minhas coxas pressionou sua boceta escaldante, senti o quanto ela estava excitada, pois a minha coxa ficou totalmente lavada com o seu suco.


Deixei sua boca para atacar aquele par de seios lindos e durinhos. Ela gemia de prazer e me explorava o corpo com seus braços e suas mãos. Quando eu beijei e mordi aquele par de seios desejados, ela começou a gemer e implorar: "Me fode logo, sua safada. Eu tou louca pra gozar na tua lí­ngua." Seus gemidos me faziam temer que as empregadas pudesssem chegar a ouvir, mas era impossí­vel reprimi-los.


Quando eu desci minha boca sedenta por sua barriga, lambendo e beijando com maestria, ela começou a jogar sua cintura contra minha boca e se contorcer de todas as formas. Eu procurava dar tudo de mim para fazer aquela mulher enlouquecer na minha lí­ngua, principalmente porque eu estava louca para fazê-la gozar na minha lí­ngua, não só em pagamento pelas inúmeras gozadas que ela havia já me proporcionado, mas principalmente porque minha tara sobre ela não tinha limites. Eu estava louca para fuder aquela mulher gostosa de todas as maneiras. Quando com meus braços abri suas coxas, já sentindo o cheiro gostoso de sua boceta, ela gemia e esperneava como a prever o que estava prestes a lhe acontecer.


Quando minha lí­ngua atingiu seu grelinho duro, ela não se controlou mais e me enlaçou pelo pescoço com suas coxas e começou a espernear. Eu também louca para fuder aquela mulher fantástica não me contive mais e meti minha lí­ngua em toda a sua profundidade naquela boceta que pingava a prova do amor. Quando ela começou a gozar feito uma cadela no cio, pegando minha cabeça, me puxando de encontro a sua boceta, ao mesmo tempo que esperneava e rebolava gozando, eu tive a certeza que ali estava uma mulher fantástica na cama.


Quando eu sentia que ela havia gozado eu baixava suavemente o ní­vel das chupadas e apenas sentia quando ela parecia haver levado um choque elétrico, todavia não desgrudava daquela boceta gostosa. Com toda suavidade possí­vel eu tornava a atacar e logo começava a perceber através dos seus gemidos e do seu rebolado que ela queria novamente mais lí­ngua e então eu procurava caprichar, inicialmente com a ponta de minha lí­ngua no seu grelinho e logo depois procurando enterrar minha lí­ngua tesa em sua boceta totalmente babada.


Seus gemidos e seu rebolado e ainda ela me puxando a cabeça contra sua boceta, além de apertar com suas coxas a minha cabeça, eram os sinais claros que ela queria mais lí­ngua e então eu me doava a ela com toda plenitude. Depois da terceira gozada seguida na minha lí­ngua, ela já chorava de prazer. Eu precisava usar muita força para contê-la com meus braços de encontro à minha lí­ngua, pois ela não só rebolava muito, mas jogava seus quadris para cima, principalmente quanto começava a gozar.


Ela chorando e gemendo muito, começou uma série de impropérios, próprios de quem está gozando como nunca: "Vai minha putinha gostosa, me fode mais. Eu estou louca por tu. Fode minha bocetinha toda. Ela é tua. Bem que meu marido havia me dito que tu fode gostoso demais. Vai vagabunda, me come, me fode, vai." Ouvindo aquelas loucuras todas eu me sentia estimulada e caprichava naquela boceta gostosa. Chupava, lambia e pincelava o grelinho, metia minha lí­ngua dura no interior daquela boceta linda e já me sentia também prestes a gozar, tamanha era a tara de nós duas.


Quando ela chorando, rebolando e gozando levantou os quadris e gozou mais uma vez comigo sustentando seus quadris, eu senti que ela quase desmaiou. Ela afrouxou suas coxas de minha cabeça, arfando muito, totalmente suada, ela começou a empurrar minha cabeça para afastá-la de sua boceta. Eu entendi que ela não aguentava mais gozar tanto. Fui subindo meu corpo pelo seu até chegar com minha boca junto à sua. Ela tomou a iniciativa e me puxou para um beijo pecaminoso. Beijou-me como uma namorada carinhosa. Um beijo molhado, sentindo o gosto de sua boceta na minha boca e só se desvencilhou depois de mais de um minuto, apenas para me dizer o quanto eu era uma mulher fantástica. Eu ainda montada nela, retribuí­ e disse-lhe que tinha certeza que como ela, existiam poucas. Rebolei meu corpo para o seu lado e meti uma de minhas coxas dentro das suas e abraçadas, sentindo sua boceta molhada colada à minha coxa, começamos a falar de tantos momentos bons. Era uma conversa de namoradas apaixonadas muito embora não o fôssemos. Discutimos sobre as nossas sexualidades e ao final chegamos à conclusão de que apenas nossas taxas de bissexualidade eram altas. Falamos dos nossos maridos, atrevidos, safados, gostosos e merecedores de todo nosso amor e principalmente planejamos um encontro a quatro para o mais breve possí­vel.


Já passava das quatorze horas quando acertamos que irí­amos tomar banho e depois do almoço, voltarí­amos para aquela alcova que tantos segredos guardava. Eu lhe pedi com todo carinho para ela passar aquela tarde comigo e também a noite, afinal tí­nhamos tantas "conversas" para atualizarmos e bastava um telefonema dela para o marido e ele certamente aceitaria de bom grado que ela pernoitasse comigo. Depois do banho e do almoço, retornamos para o nosso quarto e quando ela telefonou para Marcos, ele estava no consultório e respondeu que amava aquela ideia de ela ficar comigo durante a tarde e a noite, apenas lamentava não poder estar também junto.


Estávamos com todo tempo disponí­vel e a tarde estava apenas começando.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/17.


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