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A MINHA LONGA INICIAÇÃO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/10/17
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  • Autoria: Sylvinha
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A MINHA LONGA INICIAí‡ÃO

SYLVINHA


Essa é minha história verdadeira, onde relato quase todas as minhas experiências vividas entre quatro paredes. Aqui está o primeiro capí­tulo do livro, de um total de doze.


É um romance verí­dico, ambientado em diversas cidades brasileiras, dentre as quais, Balneário Camboriú e Jaraguá do Sul, em Santa Catarina; Maringá, no Paraná; São João Del Rey, Tiradentes e Belo Horizonte, em Minas Gerais e Jacareí­ e São José dos Campos, em São Paulo. Se você reside em algum desses locais, pode ter vivenciado parte dessa história.


Obrigada e boa leitura!


A MINHA LONGA INICIAí‡ÃO


SYLVINHA


CAPÍTULO 1


Sou natural de Santa Catarina, descendente de imigrantes portugueses e alemães, e a primeira de cinco filhos, sendo três meninas e dois meninos. Sempre fui reservada, muito na minha. Quando pequena, preferia ficar mais nas internas, pois achava que ninguém iria gostar de mim. Eu era gordinha e considerava-me feia por isso. No meu primeiro dia de escola (eu me lembro bem), fiquei num cantinho da sala, bem quietinha, só observando... assustada.


Desde cedo achava que tinha de ser diferente para me destacar no grupo. E que, se eu fosse somente ficar esperando por algo, nunca iria conseguir nada. Daí­, passei a dedicar-me mais aos estudos, e vi que tinha certa aptidão. Descobri que era inteligente e comecei a usar isso para conquistar os colegas na sala.


Na sexta série escolar, mudamo-nos para Balneário Camboriú. Bem no meio do ano. Isso, para quem está na escola, é um saco! Passei quatro anos nessa cidade. Lá, fiz mais amigos e comecei a me soltar um pouco. Só um pouquinho! Brincava muito na rua com os meninos e meninas que moravam perto. Minha mãe ficava louca da vida comigo. Dizia que eu não deveria brincar tal qual um menino. Nesse perí­odo, emagreci bastante, de tanto correr pelas ruas de Balneário.


Aos quinze anos, tornei-me uma adolescente interessante, como diziam as pessoas. Transformara-me numa loira esbelta, com cinturinha definida, coxas roliças, seios salientes, com mamilos rosadinhos, olhos verdes e muitas sardas no nariz. Tive meu primeiro namoradinho. Era um menino que estudava comigo. Uma gracinha: loiro também, olhos escuros, ligeiramente magro e bem alto para a sua idade. Namorico de criança. Foi o primeiro que beijei. Saí­a da aula e, logo depois do almoço, já ia até a sua casa, estudar e namorar. Chamava-se Paulo e era somente um ano mais velho do que eu, embora já aparentasse ser um jovem de dezoito anos.


Certo dia, estudávamos na casa dele e acabamos ficando a sós, porque sua mãe tivera de sair para fazer algumas compras. Estávamos os dois sentados à mesa da copa, próximos à cozinha. Era verão. Eu ainda trajava o uniforme da escola, por ter ido direto do colégio para lá. Ele, porém, já havia trocado de roupa. Usava um calção tipo surfista, chinelos e camiseta branca. Eu me concentrava nas questões escolares, mas, em dado momento, percebi que ele me olhava de maneira estranha; estava meio inquieto. Foi quando, por distração, deixei a caneta cair ao chão, sob a mesa, e abaixei-me para apanhá-la. Ao fazê-lo, levei um susto, porque pude perceber que Paulo estava com o pênis ereto, dentro daquele calção que mais parecia uma barraca armada.


Confesso que aquela situação de iní­cio me chocou, mas me deixou muito curiosa também.


Tentei continuar escrevendo, porém não conseguia mais concentrar-me nos cadernos. Talvez percebendo isso, Paulo, que se instalara à minha frente, mudou de posição, vindo a sentar-se ao meu lado. Já ao meu lado, em dado momento, colocou sua mão esquerda sobre a minha direita. Aquele seu ato deixou-me apreensiva, o que não era para ser, até porque já nos haví­amos beijado antes. Assim, naquele momento, ele acariciou minha mão e a pegou, levando-a para baixo da mesa, fazendo-me tocar suas pernas. Depois, colocou-a sobre o calção, até que pude senti-la encostando em seu membro, que permanecia ereto lá dentro. Quis removê-la, mas ele não deixou e aos poucos fui cedendo, até que acabei por apalpá-lo, por sobre o tecido, sentindo-o pulsar lá dentro.


Aquilo acabou mexendo comigo e logo minha mão já estava dentro daquele short. Pude sentir seu pênis rí­gido e quente nela. Era o meu primeiro contato com o mundo externo, carnal. Ele ficou inquieto quando passei a segurá-lo mais firmemente. Não tive coragem de abaixar-me sob a mesa e olhar de perto. Mas estava gostando de pegá-lo, e ele se contorcia cada vez mais com o meu toque. Logo comecei a puxá-lo para cima e para baixo e daí­ a pouco senti um lí­quido quente e pegajoso escorrendo na mão. Era escasso, branco e quentinho. Depois disso, vi que ele sossegou e até tirou-me a mão de lá.


Após, guardou o pênis, foi em direção ao banheiro, e eu limpei a mão num pano que se encontrava sobre a pia da cozinha. Ele ainda estava no banheiro, quando ouvi um barulho lá embaixo, na porta da rua, que ficava no iní­cio da escada de acesso ao apartamento. Depois ouvi passos na escada e, logo em seguida, alguém bater à porta da cozinha. Era sua mãe, que retornava da rua. Aproveitei a chegada dela, recolhi meu material escolar e fui-me embora, sem sequer despedir-me dele.


Em casa ninguém sabia de nada. Cada vez que chegava, era uma bronca que levava. Quando meu pai retornava às sextas-feiras (ele viajava muito), minha mãe fazia-lhe o relatório completo. Foram as únicas vezes em que meu pai me bateu.


Naquele dia, fiquei muito pensativa no meu quarto. Não conseguia tirar da cabeça o fato acontecido na casa de Paulinho. Se alguém soubesse disso, principalmente os meus pais, acho que morreria. O medo que eu tinha de que ele saí­sse comentando sobre aquilo era enorme.


No dia seguinte, sequer tive coragem de ir à escola, com cisma de encontrá-lo ou de que ele já tivesse divulgado o acontecido com os colegas. Os meninos tinham a péssima mania de sair espalhando tudo o que faziam com as meninas, sempre aumentando a gravidade dos fatos.


Assim, como já era sexta-feira, simulei estar doente e fiquei em casa. Minha mãe ficou apreensiva com essa minha doença súbita. Uma amiga sua chegou a dizer-lhe que eu estaria com iní­cio de desidratação, recomendando-lhe que eu tomasse bastante lí­quido. Como não apresentava febre, passei o final de semana tomando muitos sorvetes, especialmente liberados para mim (rss).


Difí­cil mesmo foi enfrentar a segunda-feira na escola e ter de encará-lo, depois daquilo. Passei todo o final de semana só pensando nessa hora terrí­vel; mas fui. Ou melhor, tive de ir. Criei coragem, vesti a roupa de colegial e novamente parti para a vida de sempre, apesar do percalço que tivera.


Embora estudássemos na mesma sala, não tive coragem de falar com ele, que logo o percebeu. Tentou se aproximar de mim o tempo todo, mas, naquele dia, não nos falamos. Raquel, uma amiga nossa que às vezes também frequentava a casa de Paulinho, chegou a me perguntar se tí­nhamos brigado. Respondi que não. Apenas comentei que minha mãe não estava gostando dessa minha amizade com ele, porque já estava parecendo namoro e eu não tinha idade para isso. Por medo de que ela contasse alguma coisa para o meu pai, estava evitando conversar com ele, Paulinho. Só isso.


Naquele momento, ela pareceu ter-me entendido, mas logo voltou a me procurar trazendo recado dele, que a todo o custo queria falar comigo. Ele chegou a me procurar em casa, mas, arredia, eu o evitei.


E assim passei toda aquela semana, falando apenas o estritamente necessário com ele. Nem acreditei quando, finalmente, chegou a sexta-feira e poderia ficar livre da escola no final de semana.


Infelizmente, livrei-me da escola, mas não dele. Ele tornou a ir à minha casa para tentar falar comigo. Foi quando pedi à minha irmã do meio que mentisse, dizendo-lhe que eu não estava, que tinha saí­do para a rua, ou que talvez estivesse na casa de Raquel.


Assim foi, até que os assédios dele para se aproximar de mim já não eram tão insistentes, muito embora ainda continuassem seus recadinhos, transmitidos pelos nossos colegas.


Quando eu ficava sozinha, evitava ter a lembrança daquela coisa horrí­vel que fizera. Jurei a mim mesma nunca mais entrar naquele apartamento.


Mais outra semana se passou tranquila para mim. Estava feliz, e até passei a frequentar mais a casa de outros amigos e amigas.


Tudo ia bem, até que, certo dia, na escola, a professora de Português marcou trabalho em equipe. Como já era costume da minha turminha, esses trabalhos se faziam na casa de Paulinho, porque era um local mais tranquilo, sem gente por perto. Ele só tinha uma irmã mais velha, mas, durante a semana, ela morava em Florianópolis, com os avós paternos. E não eram todos os finais de semana que retornava para casa. Seu pai era dono de uma imobiliária, lá mesmo em Balneário Camboriú e sua mãe ajudava o marido no negócio, ficando pouco tempo em casa.


Raquel, aquela amiga de que falei, não sei se com intenção de me socorrer, retrucou meus outros amigos quando eles falaram em fazer o trabalho escolar na casa de Paulinho, dizendo que seria melhor fazermos em outro local, porque, todas as vezes, só o fazí­amos na casa dele. Foi em vão, porém, a sua tentativa de me "ajudar". Ninguém concordou em mudar o local. Teria de ser lá mesmo, como de costume. Fiquei calada. Não dei minha opinião, nem contrária, nem favorável.


Depois da aula, fui direto para casa. No caminho, encontrei-me com dona Selma, a mãe de Paulinho, que veio me cumprimentar alegremente.


- Tânia, que saudade! Há quanto tempo que não a vejo, menina! Você sumiu lá de casa.


- Pois é, dona Selma, não tenho saí­do muito de casa, porque tenho que ajudar minha mãe. E, também, o meu pai quer que eu estude mais, porque minhas notas pioraram. Mas amanhã iremos à sua casa, com nossa turma, fazer mais um trabalho escolar, junto com o Paulinho.


- Nossa! que ótimo você voltar lá - disse ela sorridente. - Vou até preparar um bolo bem gostoso para vocês. Você é como uma filha pra mim, sabia? Sinto tanta saudade da Lenice, que agora vive em Floripa. E você parece que veio para ficar no lugar dela.


Despedimo-nos, e ela se foi.


À noite, no meu quarto, não teve jeito. Voltou-me à mente o acontecimento daquele dia, no apartamento. Até parecia sentir novamente seu membro duro entre os dedos da mão. Acabei acariciando meu sexo e senti minha vulva inchada, parecendo que queria se entreabrir sozinha. Passei a acariciá-la e, aos toques dos meus dedos, contorcia-me na cama. Um lí­quido meio pegajoso saiu da sua portinha, chegando a molhar meus tenros pelos pubianos.


Lembrava-me da mão tí­mida segurando aquele membro quente dentro do calção e me excitava mais ainda. Nessa hora fiquei pensando, arrependida pela falta de coragem em espiá-lo. Pelo tato, parecera-me grosso e comprido, dando a impressão de ser maior do que a palma da minha mão aberta. Infelizmente, a surpresa e o medo fizeram com que não o olhasse; que apenas o sentisse na mão.


Pensando naquilo, minha vulva aos poucos foi ficando úmida e eu já me contorcia na cama, experimentando um prazer diferente, proporcionado pela carí­cia dos meus dedos no sexo virgem.


Nesse dia, tive o primeiro orgasmo e achei que já era uma mulher adulta, que deixara de ser criança. Não imaginava que a minha vulva pudesse molhar tanto assim, a ponto de fazer-me ir ao banheiro secar-me e trocar a calcinha.


No dia seguinte, acordei mais cedo do que de costume. E, pela primeira vez, desde aquela marcante data, fui à escola toda feliz, relembrando a gostosa descoberta que fizera na noite anterior. Estava mais solta e mais alegre, sentindo novamente o prazer de ir ao colégio, bater papo, reencontrar os amigos... mas também doida para poder ficar sozinha de novo, na minha cama, no meu quarto.


Terminada a aula, fomos todos da turminha para a casa de dona Selma fazer o já programado trabalho da escola. Ela nos recebeu com muita simpatia. Havia preparado uma mesa farta para todos. Parecia festa de aniversário. Adorei uma torta de morango. Contou-nos que os morangos vieram da fazenda dos seus pais, de Blumenau. Também comentou que, em qualquer oportunidade, poderí­amos passar um final de semana lá, com Paulinho e toda a turma do colégio. Adoramos a ideia, mas não saberia dizer se os meus pais me deixariam ir sozinha com eles. Após nos deliciarmos com aquelas iguarias, começamos, enfim, a tarefa da escola. Em duas horas, mais ou menos, conseguimos terminá-la.


Dona Selma já nos havia deixado, porque seu esposo a chamara à imobiliária, pelo telefone. Ao todo, éramos cinco pessoas, mais Paulinho. Um a um, eles foram nos deixando, até que ficamos somente eu, Raquel e Paulinho. Raquel convidou-me para irmos embora, mas Paulinho disse-me para ficar porque sua mãe, Dona Selma, estaria voltando e ela queria me dar uns doces que sobraram, para eu os levar à mamãe, lá em casa.


O apartamento em que eles moravam ficava em cima de uma loja e o acesso até ele se fazia por uma escada grande, de degraus largos. Lá embaixo, havia uma porta que dava para a calçada da rua e, na parte de cima, no fim da escada, existiam duas portas: a da cozinha e a da sala.


Por precaução, decidi sair junto com a Raquel mas, quando estávamos descendo a escadaria, disse a ela que iria esperar dona Selma, sentada ali no degrau, já do lado de fora do apartamento.


- Tudo bem, você pode ficar - disse Raquel. - Mas eu tenho que ir embora porque já é tarde para mim. Avisei em casa que não iria demorar muito. Tchau, beijos, amiga.


Despedi-me dela e fiquei sentadinha no degrau esperando dona Selma. Passados uns minutos, Paulinho surgiu lá em cima, no topo da escada.


- Vem pra cá, sua boba - chamou. - Vamos esperar mamãe aqui dentro.


Eu lhe disse:


- Melhor não. Aqui está bom pra mim. Se você quiser sair pra rua, pode ir, que eu espero sua mãe aqui mesmo.


Ele retrucou:


- Eu não iria fazer algo assim com você, né? Deixá-la aí­ sentada, sozinha, na escada, a esperar. Posso ficar aí­ junto com você?


- Sim, pode - respondi.


Ele sentou-se ao meu lado, no degrau, e veio logo dizendo:


- Nossa! você sumiu daqui, hein! Senti tanto sua falta. O que aconteceu com você?


Eu lhe dei aquela mesma resposta de sempre, que estava estudando, ajudando minha mãe em casa, etc.


Notei que ele usava quase a mesma roupa daquele histórico dia, qual seja: bermuda de surfista, chinelos e camiseta. Em cidades praianas, no verão, as roupas usuais dos rapazes são praticamente sempre estas.


Logo ele disse no meu ouvido:


- Sabia que te amo muito? Acho você um doce!


Deu-me um beijo no rosto e fiquei corada, com vergonha mesmo. Também me sentia preocupada, porque a mãe dele, a qualquer momento, estava por vir da imobiliária para casa. Depois daquele beijo em minha face, deu-me outro, desta vez no queixo e logo nossas bocas se encontraram, como às vezes o fazí­amos algum tempo atrás, ali mesmo na escada.


- Melhor pararmos, Paulinho - disse eu. - Sua mãe irá chegar!


- Que nada! - respondeu ele. - Ela avisou que só voltaria mais tarde e que era pra eu arrumar os doces numa cesta pra você levá-los pra sua casa depois.


- Não acredito! Seu mentiroso!


- Calma, amorzinho! Não tem nada de mais ficarmos conversando aqui, né?


Acabei concordando, mas lhe pedi que trancasse a porta lá em baixo, porque Raquel a havia deixado entreaberta. Bastava bater o fecho, que depois ela só abriria com o trinco, pelo lado de dentro, ou com chave, pelo lado de fora. Ele desceu, fechou a porta e sentou-se ao meu lado novamente.


Eu estava com aquele mesmo uniforme de sempre: blusa branca, saia azul de pregas e calcinha de algodão branca, toda rodeada de rendinhas. Aliás, eu tinha um monte dessas calcinhas (rs).


Logo retornamos aonde tí­nhamos parado, ou seja, beijo na boca. Ele me beijava não só a boca, mas todo o rosto. Olhos, pontinha do nariz, queixo, enfim, tudo. Senti uma sensação estranha quando, beijando meu ouvido, colocou a lí­ngua molhada lá dentro.


Logo passou a acariciar-me as pernas. Achei gostoso sentir sua mão nas minhas coxas. Depois subiu-me a saia. Quando quis tocar na calcinha, tirei-lhe a mão. Fiquei com vergonha quando ele viu a calcinha. Acho que a rendinha o excitou mais ainda.


Nisso, ele jogou seus chinelos escada abaixo e também se livrou da bermuda, ficando somente de cueca e camiseta. Facilmente percebi, de novo, seu membro rí­gido lá dentro.


Agora ficava mais saliente, porque, ao invés de uma bermuda grande e larga, aconchegava-se numa minúscula cuequinha de lycra, que se esticara toda para fora, com o aparato que tinha lá dentro. Daí­ ele chegou mais perto de mim, e, naquele largo degrau da escada, recomeçamos os nossos beijos.


Ele voltou a passar-me a mão nas coxas. Quando o senti tocando o elástico da calcinha, novamente peguei-lhe na mão para tirá-la de lá. Só que ele segurou-me a mão e a levou direto para dentro da cueca. Estremeci quando senti novamente o contato com seu membro teso. Não resisti e dessa vez apertei-o bastante. Foi quando ele, num rápido lance, abaixou a cueca até a altura dos joelhos e finalmente pude vê-lo, ali bem de pertinho. Então, agora com o pênis duro, voltou a sentar-se no degrau.


Achei-o imenso naquele momento, pois a única comparação que poderia fazer era com os meus dedos. Compará-lo com os que eu já vira em alguns livros e revistinhas eróticas era muito difí­cil, porquanto uma coisa é vislumbrar fotos frias e sem vida, outra é vê-lo pulsando, ao vivo e em três dimensões.


Tinha algumas veias salientes pelo seu corpo e uma cabeça larga, inchada e úmida. O furinho central era ligado a uma capinha de pele que, quando eu puxava, fazia a cabeça vermelha sair por inteiro. Passei a mão bem gostoso naquele monumento, agora sem tanto medo, e a desci até sua bolsa, que tinha uma pele rugosa. Passei a acariciar-lhe as bolinhas, que mais tarde soube chamarem-se testí­culos.


Ele olhava para mim, enquanto eu admirava aquilo, mas, quando o percebi fitando-me nos olhos, fiquei envergonhada e tirei a mão do seu falo. Nessa hora ele me beijou novamente e eu, parecendo apaixonada, correspondi feito uma doida, devorando-lhe a boca. Logo, senti novamente sua mão tocando-me o elástico da calcinha. Dessa vez não tentei bloquear-lhe o avanço. Ele queria puxá-la para baixo, mas não conseguia, porque eu estava sentada no degrau.


Nisso, tive um arrepio. Ele enfiara a mão lá dentro e pude senti-lo tocando meus pelinhos vaginais. Estremeci de prazer e voltei a segurar-lhe o membro, enquanto ele, com os dedos, acariciava-me a vulva.


Levei um susto e tive dor quando um dedo tocou meu hí­men. Ele percebeu que não gostei e não repetiu o ato. Só ficou com a mão gostosa acariciando-me a vulva, tentando esticar seus finos pelos dentre os dedos, como se estes fossem um pente.


Quando tentou de novo puxar-me a calcinha, colaborei e levantei o bumbum do degrau da escada. Daí­ ele a puxou entre minhas pernas, tirando-a finalmente. Foi quando também se livrou da cueca, ficando somente de camiseta.


Comecei a masturbá-lo com prazer e, durante todo o tempo, ele tentava se abaixar para poder colocar os olhos embaixo e ver o meu sexo, mas não o permiti. Mesmo nessa hora, morria de vergonha de ter minha intimidade exposta daquela maneira.


Minha vagina ficou super molhada. Ele, inclusive, enxugava na minha coxa a mão e os dedos que a tocavam. Logo ele começou a gemer e novamente minha mão foi inundada pelo seu esperma quente. Eu também tive um gozo intenso, com a mão dele lá, num prazer igual ao acontecido no meu quarto, na noite anterior. Não resisti e passei seu esperma nas minhas coxas, lambuzando-as.


Depois entramos no apartamento para nos secarmos e tivemos de fazê-lo rápido porque o telefone já estava tocando. Era sua mãe pedindo-lhe para tirar algo congelado do freezer e dizendo-lhe que logo viria para casa.


Pedi minha calcinha de volta e ele não quis devolvê-la. Fiquei apavorada, só de pensar em ir para casa de sainha curta, e sem ela. Então ele foi ao quarto da sua mãe e trouxe-me uma de Lenice, sua irmã. Só que esta era grande para o meu fí­sico e lhe pedi que a trocasse. Ele veio trazendo-me outra. Esta sim, era minúscula, um fio dental. Embrulhamos os doces que sobraram e, rapidamente, deixei o apartamento.


Quase sempre, quando eu estava sozinha no meu quarto, lembrava-me do ocorrido e tal lembrança sempre resultava no gostoso gozo de uma siririca. Ao contrário do acontecido no meu primeiro encontro, em que parecia ter ficado com medo de tudo e de todos, agora eu já me sentia tranquila, a ponto de meus colegas imaginarem que eu e Paulinho estivéssemos mesmo namorando.


De fato, ficávamos sempre juntos no colégio, trocando beijinhos e dando alguns amassos. Ele sempre me convidava para irmos novamente ao apartamento dele, mas eu evitava isso, porque temia algum possí­vel flagrante da sua mãe em nossa intimidade.


Certo dia, logo cedo, no colégio, ele veio ao meu encontro, todo feliz, dizendo-me que os seus pais foram de manhã para Florianópolis e retornariam somente pela noitinha. Eu até fiquei com pena dele, preocupada se ele iria ou não almoçar após a aula. Só que não teria a coragem de convidá-lo para o almoço lá em casa, porque já sabia que mamãe iria me fazer mil perguntas. Falei com ele sobre isso, mas ele disse que eu não me preocupasse, porque sua mãe deixara a comida pronta na geladeira, bastando que ele a esquentasse em banho-maria (naquele tempo ainda não existia o prático forno de micro-ondas). Sendo assim, fiquei na minha, sabendo que ele estava bem.


Ele até me convidou para ir à sua casa, após a aula, dizendo que eu poderia ajudá-lo a preparar sua refeição. Lógico que recusei, porque não avisara ninguém em casa sobre isso e seria evidente que mamãe sairia à minha procura pela cidade toda. Disse-lhe isso e ele compreendeu, mas acabou me convencendo a ir lá depois do almoço.


Fui para casa tranquila e almocei com minha famí­lia, como sempre o fazí­amos. Troquei meu uniforme de colegial por um shortinho jeans e uma camisetinha estampada e, quando me vi sozinha, escapei-me apressada, com destino à casa de Paulinho.


Lá chegando, toquei a campainha, esperei um pouco e ninguém atendeu. Insisti novamente. Nada. Daí­ fui perguntar na loja, que ficava embaixo do apartamento deles e me informaram que ele, Paulinho, tinha ido para Florianópolis, ao encontro dos seus pais, porque a sua avó paterna estava muito doente. Eles o viram saindo de carro, com um empregado da imobiliária do seu pai.


Só sei que nessa história quem ficou super mal fui eu. Só recordo que era mês de outubro e na próxima sexta-feira terí­amos a festa e o baile da semana dos professores.


Estava ansiosa esperando esse baile há um tempão. Como já era previsto, devido à doença da avó, Paulinho nem sequer tocou no assunto. Logo na quinta-feira, após a aula, já retornaria para Florianópolis. Na sexta, não terí­amos aula, por ser o dia quinze de outubro. Como não éramos namorados, fui sozinha ao baile.


Lá chegando, achei minha turma. Minha amiga Raquel me apresentou seu primo, de Mato Grosso do Sul, que iria a Joinvile prestar concurso público, mas que ficaria na casa dos pais dela até o sábado, véspera do exame. Ele era um rapaz alto, moreno, magro, de uns vinte e quatro ou vinte e cinco anos. Prestaria concurso para delegado de polí­cia. Chamava-se í‚ngelo e, segundo soube, era noivo na sua cidade natal. Esperava apenas arranjar alguma colocação para se casar.


Desde o iní­cio, notei que ele era muito educado e gentil com todos. Em resumo, era uma pessoa agradável. O papo com o grupo estava bem legal, pois ele contava sobre as coisas do seu estado, pantanal, pescarias e muitos passeios.


Entretanto, aos poucos as pessoas do grupo foram nos deixando, à medida que chegavam os seus namorados. Ficamos somente eu e Raquel conversando com ele, quando ela disse que nos deixaria a sós, porque não gostaria de ficar segurando vela para nós dois.


Fiquei ruborizada, até porque mal nos conhecí­amos e - lógico - sequer namorávamos. Isso sem contar que eu tinha dezesseis anos e ele era bem mais velho. Mas a verdade é que acabei simpatizando com ele. Ficamos batendo papo.


Quando a orquestra tocou uma música lenta, ele tirou-me para dançar. Recusei, dizendo que nunca havia dançado. Mas ele disse:


- Posso te ensinar, se você quiser.


Fomos.


Quando ele me abraçou, senti um arrepio, igual àqueles que tivera antes com Paulinho. Mas, sei lá, notei que ele me transmitia mais segurança, além de me abraçar bem mais gostoso. Só sei que logo já estávamos agarradinhos, naquele salão meio escuro, todo enfeitado com muitas luzes coloridas. Parecia até que o fino vestido que eu usava fora feito de propósito, para que eu pudesse senti-lo melhor, quando ele se encostava em mim. Dançar mesmo, nada. Só mexí­amos os pés. Logo senti o volume do seu membro grosso a roçar por entre nossas roupas. Aquilo não poderia estar acontecendo.


Enfim, nossos rostos se colaram. Ele beijou-me a face, parte do pescoço, eu fui ficando mole em seus braços e nossas bocas viraram uma só. Ficamos um tempão assim. E, enquanto dançávamos, vez ou outra sentia o roçar do seu membro duro nas minhas coxas, até que parou a música.


Daí­ a um tempo a orquestra voltou a tocar, mas dessa vez vieram com uma música quente e agitada. E, naquele burburinho, como não dançávamos juntinhos, ele me convidou para sairmos dali um pouco. Estando lá fora, convidou-me para darmos um passeio de carro.


- Mas como, se você não tem carro? - estranhei.


Ele respondeu que o seu tio lhe emprestara o dele, para que levasse Raquel ao baile junto com as suas colegas.


Saí­mos de carro. Demos umas voltas na orla e paramos numa pracinha escura, debaixo de algumas árvores. Mal paramos e ele já veio me beijar. Não era como o Paulinho, que precisava de um monte de brincadeirinhas antes, até me pegar. Logo após alguns beijos, sua mão já acariciava as minhas pernas, sob o vestido. Eu tentava tirá-la, mas em vão. Também tentei afastá-lo, mas não resisti muito.


Acabei me virando de frente para ele e nos beijamos gostoso. Quando desgrudamos os lábios, para um descanso, notei sua mão nas minhas costas, soltando-me o fecho do soutien. Depois senti sua boca quente beijando-me o pescoço e, em seguida, seus lábios tocando o biquinho do meu seio, que se enrijeceu de tanto tesão.


Ele passou a beijar-me intensamente nos seios, ora um, ora outro. Depois abriu sua camisa social, sem tirá-la. Então pude sentir o gostoso do seu tórax nu ao encontro das minhas tetas.


Ele disse, então, que ali onde estávamos poderia ser perigoso, porque toda cidade, mesmo pequena, pode ter assalto, e que ele conhecia um motel ali perto. Eu desconversei, fiz-me de desentendida e continuamos com os beijos. Ele beijava-me muito nos seios. Até que daí­ a pouco pôs o pênis para fora da calça e me fez pegá-lo.


Abri-lhe o jogo. Disse-lhe que era virgem e não pretendia deixar de sê-lo. Ainda mais em algo tão passageiro assim. Ele me perguntou se eu já estivera num motel antes, e eu enfatizei que não, repetindo-lhe ser virgem. Mas ele falou que isso não era problema, que ir a motel não tem nada a ver com perder a virgindade; que muitas garotas fazem assim; e que isso é normal rolar.


Nisso, notei, passando próximo a nós, e bem devagar, uma viatura da polí­cia e achei que o melhor seria mesmo sairmos logo dali. Daí­ não teve jeito. Vesti novamente o soutien, mas, com tesão e curiosidade, deixei-me levar para onde ele quisesse. E fomos.


Nossa! Nunca tinha visto um local como aquele. As paredes eram vermelhas e havia espelhos por todos os lados. Até no teto! Fiquei com vergonha na hora.


De repente, ainda de pé, senti-o abraçando-me por trás, esfregando-se na minha bunda. Eu lhe pedi que parasse, pois estava me incomodando. Ele não me obedeceu e me apertou mais. Ainda por detrás, mordiscava-me a nuca e o pescoço. Logo sua mão tocava-me um seio, por cima do vestido.


Ficamos ali, de pé, na entrada do quarto, aos beijos intensos, até que ele me puxou pela mão em direção à cama redonda - enorme, por sinal. Daí­ pegou-me no colo, deixando-me sobre o colchão macio. Deitamo-nos um ao lado do outro e retornamos aos beijos.


Em seguida, recebi novas carí­cias nos seios, agora com as mãos, que foram descendo até o meu umbigo, fazendo carinho nele. Não passou muito e ele já estava me desabotoando o vestido, pelas costas. Foi colocando a mão ali dentro. Arrepiei-me quando a senti acariciando-me o sexo. Contorcia-me toda, de tanto desejo. Ele, percebendo isso, tirou a calça, ficando só de camisa e cueca. Logo, porém, já estava totalmente nu e, pegando-me a mão, colocou-a sobre o seu membro duro. Não me contive e apertei-o com carinho.


Em seguida ele tirou-me o vestido, deixando-me apenas de calcinha, e ficamos deitados naquela imensa e macia cama redonda.


Notei que ele foi ficando cada vez mais excitado diante daquela situação. Logo, pôs a mão em minha calcinha e foi descendo-a lentamente. Quando me dei conta de que estava toda nua segurando-lhe o gostoso cacete, minha bucetinha molhou.


Nisso, ele subiu em cima de mim e beijou-me a boca freneticamente. Lá embaixo eu sentia aquele membro duro se esfregando, ora nas minhas coxas, ora na porta da minha gruta virgem. Então ele falou-me no ouvido:


- Abra as pernas amorzinho, deixa-me colocar meu pau na porta da sua bucetinha.


- Não, querido. Isso eu não quero fazer! Não podemos, você sabe: sou virgem!


Ele insistia:


- É só na portinha, amor... Eu não coloco dentro não. Deixa, vai...


Em seguida voltou a beijar-me a boca, depois o queixo, foi descendo e lambendo todo o meu corpo, até que o senti em meu ventre... Fui ficando toda molhada, perdi a vergonha e abri totalmente as pernas, deixando minha vulva exposta para ele espiar. Logo lhe senti a lí­ngua lambendo minhas coxas, depois em volta dela, até que estremeci com o seu toque nos lábios vaginais e depois o seu beijo no clitóris.


Ele passou a me lamber intensamente. Fui me retorcendo, sentindo algo quente preso nas entranhas, tentava a todo o custo rebolar bastante naquela boca gostosa, mas a posição deitada atrapalhava bastante. Então segurei-o pelos cabelos e, com muito custo, consegui tirar-lhe o rosto da bucetinha.


Muito experiente, ele logo entendeu que a minha posição estava incômoda. Pediu-me para mudá-la, pois queria fazer mais gostoso ainda. Mandou-me que ficasse de quatro na cama, pois iria me chupar mais. Fiquei. Ele pareceu ter gostado da nova posição, tanto que saiu da cama e ajoelhou-se no chão.


Eu entendi o que ele queria e fiquei de quatro, virada para ele, igual a uma cachorrinha, bem na beira da cama. Ele, agora no chão, de joelhos, passou a lamber minhas coxas por trás e logo sua lí­ngua estava novo na minha buceta quente e úmida. Minhas posição era super confortável, e eu rebolava intensamente na sua boca. De vez em quando, a ponta do seu nariz tocava-me o ânus, o que me dava mais tesão ainda, até porque eu nunca experimentara nenhum toque nesse local.


De repente, senti uma sensação super agradável, que fez meu corpo tremer por inteiro: ele havia tocado a pontinha da lí­ngua no meu ânus. Foi uma sensação deliciosa. Agora ele já me chupava alternando a lí­ngua entre a bucetinha e o cuzinho... aiiiii... que delí­cia que era... Às vezes, dizia:


- Rebola mais, amorzinho... hummm... Como é lindo seu cuzinho...


A mim parecia que a bunda toda estava pegando fogo. Era deliciosa a situação. Quando ele tentava colocar a pontinha da lí­ngua no cuzinho, eu ficava maluca; rebolava como louca na sua boca, doida que a lí­ngua entrasse lá.


Percebendo o meu tesão, ele ficou de pé e encostou a cabecinha do pênis na porta do meu cuzinho. Eu me arrepiei toda. Fiquei tensa. Só notei que ele tentava empurrar aquela cabeça para dentro do meu buraquinho. Sentia que ele forçava, comprimindo-me, mas, daí­ a um pouquinho, ela escapava.


- Ai, Tânia... quero seu cuzinho... Deixa eu só colocar a cabecinha nele... deixa...


- Não, í‚ngelo... Aí­ não é lugar. Isso dói...


- Deixa, benzinho - insistia ele. - Se doer, você fala, e eu tiro...


Antes de eu dizer qualquer coisa, ele falou novamente:


- Espere aí­ que vou pegar algo pra gente usar.


Deixou-me de quatro na cama e saiu, logo retornando com um pequeno sabonete, trazido do banheiro. Arrepiei-me de tesão, só de imaginar o que poderia acontecer.


Ele pegou um pedaço do sabonete, misturou com saliva e, com os dedos, passou ao redor do meu ânus, até na portinha. Depois, tendo untado o pau com o produto e mais saliva, ele se posicionou novamente atrás de mim.


Pedi-lhe que parasse, mas não me obedeceu. Disse que só iria encostar levemente. Caso eu não gostasse, parávamos na hora. Deixei só um pouquinho.


Logo senti no meu cu aquela cabeça rí­gida querendo adentrá-lo, sem sucesso. Bastava que ele forçasse um pouco a entrada, que a cabeça do membro escorregava e saí­a para o lado.


Ele foi ficando todo suado, com a respiração ofegante, e eu, já meio frustrada com aquela situação. Ele falou que era para eu forçar o ânus para fora, que ajudaria.


Então, num í­mpeto de coragem e ardor, resolvi colaborar. Curvando mais o corpo para a frente, para o colchão, forcei o ânus para fora, como se fosse fazer cocô. Ele voltou a encostar a cabeça na minha entrada virgem e, quando percebeu que eu forçava o cuzinho para fora de novo, deu uma estocada firme e a cabecinha do pau me invadiu, pela primeira vez.


Gritei de dor, pois ardeu à beça.


- Para, para, para! - pedi. - Tá doendo... tira...


Ele me falou:


- Calma, amorzinho, sossega... Não vou colocar mais não...


Nossa!!! Que dor horrí­vel senti naquela hora. Quanto arrependimento de ter feito aquilo! Ele não enfiou mais, mas também não tirou a cabecinha de dentro. Ficamos ali parados, sem mexermos um músculo sequer.


Aos poucos, a dor foi passando, e logo me acostumei com a situação. Comecei a sentir um calor intenso por dentro. Parecia que estava com água quente no interior do rabo.


- Ainda está doendo, querida? - perguntou ele.


- Não está não... Mas não coloque mais não, tá?


- Quer que eu tire então?


- Não... deixe assim...


- Então está bom?


- Assim está.


Permanecí­amos ali parados, feito estátuas. Acho que já tinham se passado uns cinco ou dez minutos, ou talvez até mais. Suas mãos ainda me seguravam pela cintura, eu quietinha, de quatro, na beira da cama, mas com a cabeça do pau dele dentro do meu cuzinho.


De repente, sinto uma das suas mãos acariciando-me a buceta. Achei aquilo gostoso, contorci um pouco o corpo, até então inerte, e, por incrí­vel que pareça, a dor que senti ao fazer esse movimento foi bem pequena, quase imperceptí­vel.


Ele permanecia imóvel. Somente acariciava-me o sexo. Dei mais uma reboladinha e senti algo gostoso... Ele tirou a mão da minha bucetinha e a colocou no meu seio. Apertou suavemente o biquinho. Rebolei de novo naquele pau gostoso. Ele percebeu meu rebolado e, com medo de que o pau acabasse saindo do meu cuzinho, deu outra estocada em mim.


Doeu de novo, mas bem menos do que na primeira entrada, quando tive a sensação de estar sendo toda aberta. Mesmo assim, eu o repreendi:


- Ai, í‚ngelo... tá doendo, por que você fez isso? Fica parado, por favor!


- Calma, amorzinho... já foi quase a metade... acho que agora não tem mais perigo de sair.


- Mas fica parado por favor... Não enfia mais.


Assim permanecemos mais um tempo naquela posição. Logo veio a mão dele na minha bucetinha, de novo. Era inevitável. Por causa disso, voltei a rebolar. Por sua vez, ele também passou a rebolar, junto comigo, seguindo o mesmo ritmo. Meu rebolado foi se tornando mais intenso. O dele me acompanhava, sincronizado.


Sua mão estava na minha buceta e, quando ele a encostava no clitóris, fazia-me empurrar o corpo para trás. Num desses empurrões, ele fez força contrária, dando-me uma última e forte estocada. Daí­ não teve jeito: entrou tudo! Senti os testí­culos tocarem-me as nádegas.


Nossa! dessa vez a dor for demais. A pior delas. Nem tive forças para gritar. Ele pareceu ter entendido o meu transtorno e ficou parado, todo engatado em mim, sem se mexer. Apenas soltou devagar o tórax sobre minhas costas e me abraçou suavemente. Fez-me algum carinho, dando-me beijinhos na nuca. Eu só lhe pedi:


- Não mexa, por favor, porque senão acho que não aguento a dor.


- Mas está doendo, mesmo sem eu me mexer? - perguntou.


- Sem você se mexer não dói muito.


Assim ficamos. Ambos parados e o pau dele inteiramente dentro do meu cu. Ainda sentia as bolas roçando-me as nádegas. Continuávamos quietos, até que ele falou:


- Que delí­cia é o seu cuzinho, Tânia, tão apertadinho...


- Agora - disse eu - seu pau também está começando a ficar gostoso, querido...


- Ainda está doendo?


- Agora dói pouco. Tá melhor.


Ele me disse:


- Diga pra mim amorzinho... que o seu cuzinho é só meu, diga...


Eu me lembrei dos diálogos que ouvira em filmes pornôs a que assistira algumas vezes, escondida, e passei a aproveitar aquele momento.


- Ai, í‚ngelo, seu safado, ele é seu, sim... - respondi-lhe com tesão.


Cada minuto que se passava, com ele dentro de mim, fazia a sensação de calor aumentar mais ainda... Atrevi-me a fazer um pequeno movimento de quadris. A dor havia se atenuado e a situação já não era tão desconfortável.


Em resposta à minha mexida de quadris, ele aliviou um pouco a pressão do membro, tirando uma parte dele. Minha resposta foi mais um reboladinho. E ele enfiou tudo de novo. Continuei a rebolar... Agora me dava bombadinhas no cu... Estava ficando muito bom. Até que não resisti e disse:


- Ai... faz gostoso, querido, faz...


- Isso, meu amorzinho, rebola gostoso vai... hummmm...


Por fim, liberei-me totalmente, como se fora uma mulher vadia e experiente.


- Vai, seu sacana... enfia... come gostoso... come...


Ele começou um pequeno movimento de vaivém, enquanto bombava mais forte. Estava ficando super bom.


- Tá gostando de dar o cuzinho pra mim, Tânia, está?


- Humm... como você é sacana, heim... Colocou o pau inteiro no meu cuzinho virgem, né, safado?


í‚ngelo passou a me dar estocadas firmes. O movimento de vaivém foi ficando cada vez mais intenso... Sentia que meu cu agora estava todo aberto e o cacete dele entrando e saindo cada vez mais rapidamente...


- Come meu cuzinho gostoso ... Come, seu puto!


Daí­ ele passou a massagear-me o clitóris e não resisti de tesão:


- Goza agora no meu cu, que eu estou gozaaaaaaaaaaaaaaando...


- Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...


Em poucos instantes senti um jato de esperma quente lavando-me as entranhas, com a sensação de ter um esguicho lá. Em seguida ele me abraçou por trás e ficamos nessa posição vários minutos. Depois senti meu ânus fechando-se aos poucos, na medida em que o pau amolecia lá dentro, até que por fim, ele o tirou.


Daí­ ele se levantou, foi ao banheiro e de lá jogou-me uma toalha, para eu me limpar. Sentindo a região anal toda dolorida, caminhei vagarosamente até lá.


Fiz minha higiene e voltei novamente para a cama. Logo ele voltou a me rodear, mas eu lhe disse que não me sentia bem. Ele compreendeu a situação, fez-me carinhos e deu-me alguns beijinhos. Tentou pedir-me desculpas, mas eu não lhe disse nada, até porque aquilo que acabávamos de fazer não fora somente sua culpa.


Sinceramente, eu não esperava que fosse acontecer tudo aquilo, pois a minha intenção era apenas dar mais alguns amassos, como das vezes anteriores, com Paulinho. Infelizmente, acho que fomos longe demais. Afinal, eu mal fizera 16 anos.


Fiquei feliz por ainda continuar virgem e não ter de conviver com o medo de uma gravidez indesejada. Depois daquele final de semana, não tivemos mais nenhum contato, pois na manhã seguinte ele viajou logo cedo para Joinville. Depois que fez o exame, de lá mesmo retornou para a sua terra e nunca mais o vi. Hoje, com certeza, já está casado.


Enquanto isso, naquele domingo, eu nem podia sentar-me direito, que ainda doí­a. Passei o dia de "molho". Na segunda, já estava bem melhor, pois tive a ideia de colocar gelo na região retal. Na segunda-feira não vi Paulinho na escola, porque a avó dele, infelizmente, viera a falecer.


E assim terminou esse primeiro episódio da minha iniciação sexual. Depois, o Paulinho voltou a me procurar, mas eu já perdera o interesse por ele. Eu havia me interessado por um motorista de ônibus escolar, mas não rolou muita coisa, porque tive medo, devido ao fato de ele já ser casado.


Enfim, consegui manter í­ntegra minha virgindade. E a minha amiga Raquel, como já demonstrava algum interesse por Paulinho, sem a minha presença, finalmente, teve o seu caminho livre.


Continua no próximo capí­tulo...

*Publicado por Sylvinha no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/17.


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