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TRAIÇÃO CHOCANTE

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 10/10/17
  • Leituras: 3218
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Verí­dico. Traí­ inexoravelmente o amor da minha vida. Enviado por Xana Amante:


Oi, amores, estou publicando a vida sexual da amiga Xana Amante. Mais do que verí­dico, ocorre no dia a dia. Quem não foi traí­do ou não conhece alguém que já foi? Sem falar nos que não sabem. A traição foi uma delí­cia: chocante, emocionante, excitante e indica como não ser traí­do. Delicie-se com a encantadora Xana Amante, seu apelido no clube das Gostosas:


***


Meu grande drama sempre foi a busca do amor. Não encontrei o homem dos meus sonhos por mais que procurasse e me entregasse. Acho que esse é o drama da maioria das mulheres se não de todas, a menos que casem com qualquer um ou se resignem a uma união temporária com chiliques e traições. É preciso muita sorte para encontrar o homem ideal.


Paixão é uma das coisas mais vulgares, todo o mundo tem, até os tarados: com ela fazem qualquer negócio: dão, vendem, trocam, obrigam, violentam, matam... Porém o amor transcendental, aquele para toda a vida, e a paixão arrebatadora são mais raros do que os diamantes. Não há dinheiro no mundo que possa comprar o amor transcendental. Ou o encontramos e cativamos com muito amor ou nunca o teremos. E a paixão arrebatadora é mais rara ainda.


O amor raro eu até encontrei depois de muita procura. Meu marido era um docinho de ternura e encantamento que me fascinou desde o primeiro sorriso e senti tanto amor que não consegui furtar-me de acompanhá-lo direto ao motel, feliz como uma criança que tivesse ganhado o doce preferido. Era ternura como eu nunca tinha visto, mas a paixão que eu esperava empolgante não era nada melhor do que as que eu já havia dispensado e eu passara das cem frustrações. Nunca tivera um segundo encontro porque eu procurava o Homem: Eu queria a paixão arrebatadora, o cachorrão que me prostrasse de gozo e só encontrava cachorrinhos de madame. E afinal, descobri que ela é muito acessí­vel. Nós é que ignoramos como alcançar o melhor da vida. Eu tive de trair o amor da minha vida para descobri-la:


Traindo o Meu Grande Amor


Aquele era mais um dia comum, rotineiro, enfadonho, que transcorreu sem graça: jantamos, vimos mais um capí­tulo chato da novela e fomos tomar banho e nos preparar para dormir. O chuveiro tinha dado defeito e eu contatei uma empresa que prometeu mandar um técnico para consertá-lo no dia seguinte. Preparei o banho na hidromassagem, avisando-o do problema e fomos deitar. Quem quebraria a rotina? Não a novela, não o maridão que era a própria rotina e não a quebraria mesmo! Como fazia todos os dias, agitou o instrumento, deixando-o bem duro, veio em cima, penetrou, gozou como de costume e me encheu de sêmen, cumprindo a obrigação conjugal. Virou para o lado e, relaxado, adormeceu como uma pedra.


Porra! Por que só eu não gozo? Sexo é esfolar a xana no pau? Por que os homens pensam que basta pau duro? Para os homens sim. Basta ter uma xana para esfolar. Mas para a mulher é muito diferente. Nós temos muitos pontos erógenos espalhados pelo corpo que precisam ser estimulados, ao menos os principais. Então os homens dizem que não entendem as mulheres. Não entendem mesmo! E é tão fácil! Eles são só pênis, mas nós não somos só vagina. Eles têm de conhecer o nosso corpo e nossas sensibilidades ou terão de continuar dividindo-nos com o Ricardão. Segundo as pesquisas, quarenta e sete por cento das mulheres já têm duplo comando. Muito irritada, o sono se foi.


Pus-me a reler mais um capí­tulo do "Dom Casmurro", o caso de traição mais célebre do mundo, pensando seriamente em mais aquela frustração: preciso de "novo comando"! Não dá mais para viver sem os prazeres arrebatadores. Ainda traio essa porra de marido fascinante que não sabe o que fazer com uma fêmea cheia de fogo como eu. Mas traí­-lo com quem? Minha experiência de antes do matrimônio era a prova de que os Ricardões abundam, mas não são melhores do que os maridos. Eles gozam com certeza, mas e nós?


Eu estava cansada de ser receptáculo de sêmen e carecia de homem que me sacudisse as entranhas e o maridão balançava os quadris como cachorrinho de madame, como fizeram todos os homens que conheci no sentido bí­blico, em busca de um macho. Entravam lá, mas... A todos eu prometia voltar, mas deixava-os na saudade. Voltar para quê? Para isso?


O maridão gozava e dormia, e minha xana ficava a dar horas como o carrilhão da sala. Por que os homens são tão ruins em satisfazer a fêmea? É como se continuássemos na Idade Média: a mulher que gozasse era bruxa, tinha transado com satanás e ia para a fogueira. Agora a mulher que goza é puta. Parece que os homens nos impedem de gozar! Inconscientemente? Para não sermos bruxas? Para não sermos putas?


Decidir-me por um homem para me casar foi mesmo uma epopeia. Perdi a conta dos homens que levei ou me levaram para a cama ou até para o matinho, para trilhas, ou me arriscava no banco do automóvel ou em escurinhos. Que desespero por um homem! Quando tinham porte de macho, o coração disparava e eu me empolgava. É esse! Abria as pernas e tinha mais uma bruta decepção. Era a paixão das putas que não empolga ninguém ou acabava ferida por um pau grande e incompetente.


Inúmeros homens gozaram fascinados com meus atributos e todos queriam mais. Porém eu recebia o "catálogo", sem nenhum entusiasmo, como as mulheres que frequentavam a "exposição de arte" do Bentinho e, abobalhada, prometia voltar. Pois sim! Todos, um a um, tiveram a frustração de esperar em vão. Desesperada por um homem, eu ia tentar outro. Devo ter ultrapassado a centena. Uma centena de vezes eu fui mero receptáculo de sêmen, o prazer dos homens. Era frustração demais! Meu Deus! A mulher também precisa de gozo. Do contrário, Deus não teria posto tantos pontos erógenos no corpo da mulher. Em desespero como Diógenes, concluí­ que encontrar um homem arrebatador só mesmo com um prego aceso.


Como é impossí­vel acender um prego e cuidei que o amor verdadeiro compensava a paixão de caracacá, escolhi o que era mais terno e encantador, o último, um doce de homem que me amava e ficou maluco pelo meu sexo. Quanta alegria ele teve ao ver-me de volta! O único que pegou a segunda vez! A ternura me prendia, mas a porra do pau continuava o mesmo, era desalentador. Quando procuramos duas coisas raras, se encontramos uma, a outra nem com um prego aceso, e a minha vida foi sempre a frustração de desejos insatisfeitos com chiliques, enfados e incompreensões. Eu tinha amor, muito amor, mas...


Acarinhado, amado e relaxado, o maridão, como sempre, dormiu como uma pedra. Deserta de sono, com a xana a dar horas, eu pus-me a ler aquele capí­tulo do "Dom Casmurro" e ri: "Pobres mulheres. Todas frustradas como eu. Por quantos Bentinhos já teriam passado? Não sou só eu que não gozo ou tenho gozo pí­fio". Mas isso é justo?


A falta de homem arrebatador é o grande mal do mundo. As mulheres se contentam com isso? É certo que não. Tanto que têm chiliques, enfados, dores de cabeça, tristezas inexplicáveis, são incompreensí­veis, traem, mesmo que tenham "o melhor" dos maridos. O amor é importante, claro, mas não é o principal e podemos anelar por um amante.


É óbvio que a tal "exposição de arte" do "Dom Casmurro" era apenas uma metáfora. Uma exposição de arte sem arte, só para mulheres que deviam voltar... O tal catálogo era apenas uma trepada chocha que não empolgava ninguém. Empolgaria a Capitu? Concluí­ que tinha de tomar uma atitude ou acabaria louca. Mas fazer o quê? Trair? Com quem? A Capitu até que teve sorte. Encontrou um amante que a deve ter empolgado, mas tinha de ter a porra do filho "acusador".


O "Dom Casmurro" é o romance que mais me fascina porque a Capitu era fogosa e capaz de paixões raras como eu, embora fosse mentirosa e dissimulada e culpada de traição como qualquer mulher carente que tenha uma oportunidade, como veremos. Ela fascina com seus olhos de ressaca dominando e envolvendo a todos, que ficam sob seus caprichos. Não lhe seria difí­cil encontrar um amante.


Eu daria para qualquer homem que me pusesse o corpo em frenesi e me fizesse sentir fêmea de verdade, arrebatada de gozo, como a superfêmea que teria deixado sua marca no DNA das minhas ancestrais. Mas onde encontrá-lo? Como Diógenes com sua lanterna, eu gemia por um homem. A paixão arrebatadora pode iludir a falta de amor, mas não há amor que iluda a falta da paixão arrebatadora. Juntando as peças, Bentinho, Capitu; Bentinho e as mulheres de pouca dura, Machado deixa isso muito claro naquele capí­tulo de "arte".


É um autor que sempre me faz pensar e, sem dormir, eu estava nessas lucubrações comparando as desditas de Capitu às minhas, quando a campainha tocou. Só podia ser o técnico que vinha reparar o chuveiro. Para não deixá-lo esperando, fui atendê-lo com a roupa de dormir: um baby doll rosa, muito sedutor, que me deixa voluptuosa. Tentava empolgar o maridão para fazer sexo de gente grande, mas... era fuck-fuck como cachorrinho de madame e ele não me compreendia: nós nos amávamos muito intensamente e ele me dava sexo todo o dia... Por que os chiliques, a insatisfação permanente, os calores, os enfados, a má vontade, os desejos de um amante, cada vez mais recorrente?


Ao olhar pelo óculo da porta, vi que era um belo homem espadaúdo, bem apessoado, esbelto, com uns trinta anos de energia para satisfazer plenamente uma fêmea fogosa como eu ou uma Capitu, e era desejável. Não pude deixar de imaginá-lo dentro de mim me sacudindo toda. Minha imaginação carente de paixão arrebatadora me fez gemer por aquele homem. Eu estava no meu perí­odo fértil, louca por macho como uma cachorra no cio, e o meu marido só me atiçara mais os desejos do gozo arrebatador que não vinha. Ele sacudia o pau em vez de sacudir a fêmea.


O técnico era um homem forte e alguma coisa dentro de mim, talvez uma memória genética ou coisa que o valha, me dizia que ele me daria o gozo arrebatador que me assoberbava de desejos havia muitos anos. E minha memória genética herdada de minhas ancestrais me dizia que ele era exatamente o que a cachorra dentro de mim precisava. A minha imaginação o punha em cima de mim, me sacudindo. Era a primeira vez que eu tinha essa certeza que tomou conta do meu ser.


Seria um homem, não um maridão, não um Bentinho! Não um Ricardão! Eu nunca tinha traí­do, não que não o desejasse, eu ansiava ter minhas entranhas sacudidas por um pênis esperto, para tentar descobrir a tal paixão arrebatadora que povoava meus instintos, meu subconsciente e até meu inconsciente, mas nunca tinha tido uma oportunidade decente. Nunca encontrara um homem que fosse garantia de gozo arrebatador.


A lembrança do filme "De Olhos Bem Fechados" de Stanley Kubrick me dava a certeza de que não era só eu que tinha o bicho carpinteiro da paixão arrebatadora dentro de mim. Alice não a encontrou ou a deixou escapar. Eu a encontraria? Aquele homem não me escaparia sem eu tentar. Minha xaninha ficou vazando com a cachorra me mordendo: no cio, frente a um macho que a minha memória ancestral me dizia ser arrebatador... Que desejo maluco de ser pegada pelo homem espadaúdo!


Todavia era apenas um serviçal com a caixa de ferramentas. Eu deveria abrir a porta toda exibida como eu estava? Mulheres são fascinadas por homens possantes e aquele seria diferente de todos os que eu tivera e também do maridão: Peito vasto e musculoso e teria o gozo arrebatador num instrumento bruto como prometiam meus instintos e eu almejava.


Eu fiquei louca para conhecer o macho no sentido bí­blico e sabia que não corria perigo de ter de fazer o que não quisesse porque sou faixa preta em capoeira. Isso me dá plena liberdade de ação e se ele fosse digno e terno, e se fascinasse por mim, podia dar um jeito na cachorra que gania desejos dentro de mim e satisfazer minha ansiedade de fazer amor com um homem arrebatador... Meus instintos o queriam dentro de mim e minha xana me mordia implacável.


Tranquilizada por poder dominá-lo, apesar do largo peitoral musculoso, já que a habilidade pode mais do que a força, cuidei do comando. Se ele tivesse pênis incompetente, eu o sacudiria para fora de mim e a capoeira faria o resto.


Abri a porta sorridente e alegre de verdade, certa de que teria o gozo arrebatador. Ele sorriu simpático, meio chocado com o meu corpo exibido nas transparências que exibiam o que ocultavam. Conduzi-o até a área de serviço para ele pegar a escada e levei-o até o banheiro. Pude notar que era digno e de sorriso terno e que estava vidrado nos meus mimos de fina estampa que transpareciam através dos tecidos róseos que me cobriam o corpo. Eu estava deveras voluptuosa, mais nua do que se estivesse despida e no jeitinho de seduzir o macho para as estripulias da paixão arrebatadora.


Uma mulher nua é uma escultura que encanta os olhos, mas seminua, mostrando o que esconde, é excitação, é um explodir de desejos, é para fazer tarados. E era mesmo o que eu queria depois da recomendação dos meus instintos: Fazer dele um tarado. Eu me vestira voluptuosa para o maridão ficar tarado por mim, mas... Ele até tinha pau bem duro, mas burro! E eu lamentava que não fosse um pau inteligente. Pau duro não basta. Tem de ter comando inteligente para saber o que fazer com a fêmea. Por isso não me surpreendia a insistência com que aquele homem olhava o meu corpo através da seda. Se ele era de fato arrebatador, estaria louco para me possuir.


O que de fato me surpreendia foi ele não me atacar com o volume crescendo sob as calças. E com aquele jeitão de tarado! Como ele resistia aos meus seios e à minha bundinha rebolando? Levei-o através da sala passando junto do sofá, babando pelos meus seios... Ai, quem me dera ser vencida e derrubada... Era só ser derrubada, porque vencida eu já estava.


Eu estava tão aflita por pau que tudo o que eu faria, se ele me derrubasse, seria abrir-lhe as pernas e empolgá-lo de desejos. Desejos que me assoberbavam há dez anos. Aos treze anos eu já esnobava garotos de pau burro. Com aquele fí­sico e aquele instrumento, mais o sorriso terno, só podia ser um supermacho, como proclamavam os meus instintos. Traidora, vagabunda ou ordinária, eu tinha de seduzi-lo a qualquer custo e seja o que a paixão quiser. Quando eu teria outra oportunidade decente de ter um macho arrebatador para sacudir minhas entranhas com os prazeres extremos?


Entretanto eu estava contente de ele ter comportamento digno. Não tinha de me preocupar com atitudes indesejáveis. Deixei-o no banheiro, às voltas com o chuveiro, e fui vestir-me com um shortinho que me despia as coxas e uma blusinha amarrada abaixo dos seios. Pura volúpia. Que fazer? Eu estava fértil, louca por pau e com desejos de um homem possante, e aquele macho que eu imaginava bem instrumentado não precisava desnudar-se para ser desejado. Sim, eu o desejava. Eu ansiava por ele me sacudindo as entranhas. Ele não me saí­a da cabeça e sua visão me empolgava. Fui até o banheiro apreciar os reparos, ou o macho trepado na escada? Não estivesse eu maluca com os desejos à flor da pele. Porra! Se aquele macho caí­sse em cima de mim... Caiu...


O shortinho abusado, que mal chegava ao rés da bunda, e a blusinha pouco avara dos meus seios não me deixavam menos voluptuosa do que o baby doll cor de rosa ofertando todas as transparências do meu corpo seminu. O macho era comedido e respeitoso e eu tinha de seduzi-lo ao ponto de não poder mais se conter e me atacar. Ah, meu deus, ser atacada por um homem arrebatador e terno... Ele ficou com um olho no chuveiro e outro nos meus seios abusados escapando da exiguidade dos panos. Porra! Se ele caí­sse em cima de mim... Caiu... O instrumento explodia nas suas calças quando ele me falou sem rebuços:


− A madame é linda e me deixou tarado. Desculpe, mas tenho de lhe dar uma pegada. A madame é demais para mim, eu sei, mas tenho de passá-la na vara. Eu fiz todo o possí­vel, mas não resisto mais à tentação.


Passar-me na vara! Meu propósito era deixá-lo tarado para me pegar à bruta como eu desejava, e sabia que a pegada era iminente e inexorável, mas eu poderia detê-lo se ele me decepcionasse. Sorri, babando pela pegada:


− Por que não? Tu deves pegar gostoso e eu estou necessitada de uma pegada bruta. Meu marido é carinhoso, mas devagar como cachorrinho de madame, como se eu fosse de cristal que se quebre. Preciso de um cachorrão me pegando sem medo de me quebrar. Podes me pegar se tu fores terno e carinhoso, de pegada selvagem, e tiveres um pau bruto. O amor eu quero terno, selvagem e arrepiante, me pegando com alguma brutalidade, mas a paixão tem de me arrebatar. O macho que eu desejo tem de ser selvagem na pegada e bruto na paixão. Tem de ser arrebatador. Para eu te dar, esses requisitos bastam. Mas se não tiveres o pau bruto, dispenso-te na primeira fornicada. Dispenso-te, mesmo, porque sou faixa preta em capoeira e odeio sexo comum de pau devagarinho. Para isso basta o maridão.


Ele se julgou capaz e estava em estado de necessidade para me pegar, pois quase caiu da escada para se lançar sobre mim e quase me derrubou, já me apalpando... Porra! Que pegada! Se ainda não era, ficou dominador de fêmeas.


Puxou-me com força pela mão direita contra ele, envolvendo-me no largo peitoral. Encoxou-me, apertou-me os seios, mordeu-me o cangote e beijou-me em estado de urgência, respirando ruidosamente, e o volume apertado no meu reguinho era extremamente excitante. Ele tinha tanta necessidade de me possuir quanto eu de ser possuí­da e não fremia mais de desejos do que eu. As mãos grandes e poderosas que me apertavam os peitos foram uma para a xaninha e a outra para a bundinha. Apertavam tanto que faziam doer e eu umedecia abundantemente. Nossas respirações alteravam-se, cada vez mais indecentes, e eu fremia por macho. Ele, claro, fremia pela fêmea. Ele se tornara o amante dos meus sonhos e ficou meu dono, meu amor, meu senhor e meu macho. Eu faria qualquer coisa para tê-lo dentro de mim me transando com selvageria. Minha respiração também era ruidosa e eu gemia por pau.


Despiu-me a blusinha arrepiando-me os seios túrgidos ao contato das mãos. Sugou-os e abriu o shortinho apertado, derrubando-o até o chão com as mãos percorrendo minhas coxas, as minhas pernas, e subiu lambendo-me as coxas e a vulva. Enfiou fundo a lí­ngua na minha fenda do prazer e lambeu e sugou meu ponto "G", que eu nem sabia que tinha, massageando o clitóris até ele ficar duro como uma porrinha, numa masturbação dupla arrasadora. Apertando-me coxas, bunda e costas com as manoplas, conheceu toda a firmeza do meu corpo fremente... Fascinada com tantas preliminares e traí­da pela respiração ofegante da excitação intensa, perguntei-lhe o que estava fazendo, em tom de censura. Ele me respondeu rindo:


− Dando-te a pegada bruta que tu queres. Está bastante selvagem para ti? Sabes que eu já fui um macho desses que tu abominas e com razão? Acho que todos somos. Ninguém nos ensina e intuí­mos a fazer sexo com os cachorrinhos. Eu e minha mulher éramos dois estranhos. Eu não conseguia compreendê-la e ela vivia tendo chiliques, sempre insatisfeita. Nada a contentava. Queixava-se de dor de cabeça quando eu procurava o seu sexo. Parecia abominar-me e eu não entendia o porquê. Nós nos amávamos muito. Temos uma filha muito amada. Mas o amor não lhe bastava. Faltava-lhe o quê, Santo Deus?


Um dia queixei-me a um amigo e ele riu: "Sei de um livro que conserta tudo isso".


− Conserta mesmo: Tu vais aprender a ser uma fêmea toda fofinha, macia e fogosa, abrindo as pernas, feliz da vida, à menor insinuação, a quem te arrebatará de gozo extremo. É o que o livro fez de minha mulher e tu podes dá-lo ao teu marido. Ele fará de ti a fêmea doce e fiel que tu queres ser e do jeitinho que ele vai passar a querer-te. Transar como cachorrinho de madame, nunca mais".


− Que livro é esse? Isso não é um livro, é um milagre!


− Milagre não é, mas é a solução para mulheres mal comidas, ainda que bem amadas. As supertransas arrebatadoras que o livro ensina e eu vou te dar unem qualquer casal para o amor eterno. Chama-se "O AMOR SEM MISTÉRIOS", encontrado na internet, e acabará com teus chiliques e enfados, mas eu tenho de te pegar. Desculpa-me, mas tu me deixaste tarado e eu não perdoo toda essa doce formosura que parece exibida de propósito para o meu deleite. Não sei o que viste em mim, mas tu estás necessitada de um supermacho e eu posso dar jeito nessa cachorra.


Mantendo-me envolvida e apertada, senhor do meu corpo, explicou-me como eram as supertransas de paixão arrebatadora dos Tesões Grandões com que me arrebataria de gozo.


Riu:


− Já é hora de botar-te os Tesões Grandões, não é? Mas tu vais querer umas taponas nessa bundinha de sonhos. Como é bela! Como eu quero estar nela! Deixa ver o que ela esconde nas belas bandas.


Fascinou-se com o ânus virgem, rosado e liso sem preguinhas e meteu-lhe a lí­ngua, deixando-me maluca com a fornicação delicada. As grandes manoplas me estapearam a bunda, deixando-a a arder e me fazendo gemer. Espremeram-me toda. Sua respiração intensificava-se e a minha também. Eu o deixara completamente tarado como eu desejava um macho e, completamente vadia, deitando libido por todos os poros.


Despi-o açodada, expondo o monumento de fazer amor num piscar de olhos. Peguei-o com ambas as mãos e beijei-o. Era um macho para se ter nu. Que mamada! E ele não deixava de me amassar, enquanto eu morria de desejos de ser invadida pelo belo instrumento massivo e cabeçudo. A urgência da posse e o apalpar e esfregar recí­proco nos deixava com a respiração escandalosa. Que diferença do maridão que trepava na maior delicadeza como se eu fosse de cristal!


Quando eu estava mais amassada do que pão sovado, com a respiração alterada e trepidando maluca por pau, com o clitóris ereto, lambendo, apertando e mordendo a dureza possante, fascinada com a degustação, ele disse:


− Vou possuir-te todinha para saciar a minha fome de ti e curar o teu cio de cachorra. Por onde queres que eu comece?


Eu implorei vazando em bica:


− Vais me passar todinha na vara? Então me leva para o sofá. Joga-me nele e vem em cima. Tu me puseste a excitação máxima, preciso de uma transa arrebatadora. Se me empolgares, podes te divertir com minha bundinha que tanto desejas. Será um presente para o teu desempenho de supermacho. Mostra o que tu sabes fazer com uma fêmea fogosa, e faz! Tu me acendeste o fogo. Estou toda em labaredas, acesa de desejos. Aponta-me a mangueira e apaga o meu fogo. Se sossegares a cachorra, tu poderás fazer de mim tudo o que quiseres. Penetra-me fundo e selvagem.


Não resisti a deitar-lhe a mão enquanto adentrava o meu túnel do amor. Quente e duro entrou apertado com a bruta cabeça ralando minha xaninha, arrepiando tudo em cada centí­metro de penetração, fazendo-me gemer escandalosa. Foram prazeres tão fantásticos que eu pedi para repetir e outra. Fornicou firme e foi se afeiçoando à xana apertada, acelerando as estocadas. Sorri de contentamento:


− É na medida da minha menina, enchendo-a de carne quente em largo e profundo. Vai em frente, fornica gostoso com toda a selvageria. Eu estava farta de pau devagarinho, mas tu és diferente como me dizia a intuição, memória genética, ou o que quer que fosse. Meus instintos estavam certos. Eu necessitava de um macho assim. Ele sorriu:


− Cabemos um no outro. Tu terás também o Tratamento de Choque na intensidade que tu quiseres.


Ele era terno e cordial, preocupado com meus desejos, capaz de paixão arrebatadora e a satisfação plena dos meus desejos. Deitei-me para trás, trazendo-o sobre mim e abri as pernas. Ele tombou em cima, deitando-me a pressão bruta da supertransa de vagina e clitóris. Fornicou-me como um bom macho pondo-me a fricção no corpo todo e eu tive orgasmos múltiplos na vagina e no clitóris. Orgasmos arrebatadores. Toda "em fogo vivo" e com a respiração alterada em sons eróticos indecentes, envolvi-o de colherinha, apertando-lhe as costas, arrepiando-o com as unhas crispadas, e apertei-lhe a bunda com os calcanhares, gemendo com os arrepios de prazer.


Rebolava sob a sua forte pressão, gemendo intensamente a cada estocada que me fazia trepidar toda. Eu nunca pensei que pudesse ter tanto gozo. Os orgasmos sucediam-se intensos e arrebatadores na boceta e no clitóris e até no ponto "G" que eu apertava no pau, fazendo-me chorar da felicidade de ter orgasmos arrebatadores. Ele fornicava alucinado pelas contrações da boceta que ele me ensinara, fazendo-me trepidar em orgasmos múltiplos sob a respiração indecente. Eu estrebuchava gozos arrebatadores, gemendo o prazer das entranhas. Éramos um escândalo de gozo desmesurado, uma indecência de sons e gemidos e movimentos indecentes. Eu não era uma natureza morta, um frango assado ou uma cachorrinha entregando-se ao macho. Era amor em movimento, paixão fricativa, gemidos de prazeres arrebatadores. Eu rebolava locupletada por gozo arrebatador que percorria meu corpo fremente de prazeres nunca experimentados.


Com os frissons percorrendo-me o corpo e o gozo escorrendo da boceta, eu bendizia ter seduzido aquele homem. Era de fato bem dotado e um grande macho fornicador. Eu estava arrasada de tanto gozo, mas não queria perder a chance de chegar aos extremos. Ele era possante e eu queria um supermacho me fornicando com fúria, que me desse o Tratamento de Choque de que ele tinha falado e me levasse aos extremos do gozo no limiar da dor. Na mulher, a dor começa onde acaba o gozo. É nesse ponto nevrálgico que eu queria gemer os prazeres das entranhas. Prazeres tantos que doem de gozo. Disse-lhe:


− Estou feliz de te dar. Tu tens um membro esperto como eu desejo e me arrebatas de gozo, mas eu quero esse supermacho por inteiro. Bota toda a tua força nessa porra. Dá-me o Tratamento de Choque de que falaste. Quero morrer nesse pau. Quero toda a tua força me fornicando na maior loucura, sem dó. Quero tua especialização em fornicar.


Desafiei-o com gemidos e gritos de prazer:


− Se me fizeres gritar os prazeres das entranhas, eu te dou o meu anelzinho dos teus desejos.


Sua respiração ficou ainda mais intensa e eu gemi como louca naquele pau. Ai, que pau para dar prazer. Eu instigava-o, apertando-o em transe orgástico:


− Vai, cachorrão! Mete com todas as tuas taras. Eu te seduzi com todas as minhas voluptuosidades de puta enrustida para me comeres taradão, para me arrasares com fornicadas desenfreadas e gozos arrebatadores. Aaaiii. Isso! Vai fundo e com força! Arrebata de gozo a tua putinha. Uuuiii. Fornica forte na cachorra. Quanto eu suspirei por este momento!


− Então segura essa!


− Aaaaaiiiii! Essa doeu. Avançou nos limites. Que delí­cia! Mete mais. Aaaaaiiiii. Queres ganhar o meu cuzinho, não é? Mete mais e poderás fazer o que quiseres. Ele é virgem. Eu pego manteiga para tu te divertires.


− Aaaaaiiiiii. Tu tens força na porra da vara e eu estou puta de excitação. Vira-me de bunda para o ar e mete no meu ponto "G", como tu sugeriste, numa supertransa de vagina e ponto "G". Vai do ponto "G" até os fundões da minha xana com força bruta. Aaaaaiiiii, que pau bruto! É por aí­, macho gostoso. Arrasa-me de gozo.


Foi mais gozo desenfreado com mais orgasmos alucinantes. O ponto "G" explodia em gozo extremo, inundando a boceta com prazeres arrebatadores. Extenuada de orgasmos, disse-lhe:


− Tu estás louco pelo meu anelzinho, não é? Surpreendi-me de não teres me pegado no caminho do banheiro. Rala o meu cu numa supertransa e vai terminar o conserto para tomarmos banho. Tu o mereces e ele é todo teu.


Ele riu:


− Já terminei! Mas esse furico é ainda mais lindo do que a tua bundinha. Porra, ele é belo e lisinho. Vou fazer desse "ó" pequenino um "Ó" grandão. Deixa-me dar-lhe o devido trato!


Ele estava todo melado da boceta, mas, por via das dúvidas, dei-lhe a manteiga. Eu estava feliz da vida:


− Tu és tão bom com o trabalho como com tua paixão. Arrebata-me a bundinha numa supertransa de cuzinho e clitóris e vamos ao banho, mas podes me comer quanto quiseres. Tuas transas me ganharam e eu não dispenso esse pau arrebatador, mesmo que me dês as transas comuns se quiseres. Faz comigo tudo o que quiseres. Satisfaz no meu corpo todos os teus desejos. Devo-te minha felicidade maior, depois de dez anos de frustrações.


Foi mais uma supertransa desenfreada com orgasmos arrebatadores no clitóris. Começou devagar para afeiçoar-se ao órgão delicado e foi acelerando as estocadas. Arrebatados de gozo, fomos para o banho em que nos esfregamos como dois alucinados. Curvei-me para pegar o sabonete e ele não aguentou a gracinha que era o meu anelzinho do prazer, rosadinho, sem preguinhas, lisinho... Tomei fundo na posição em que Napoleão Bonaparte perdeu a guerra. Abri a água quente que jorrou nas nossas costas. Ai o que ele me fazia gemer. Ele me jogou na parede do banheiro, meteu tudo na minha boceta e me fez trepar como lagartixa. Eu subia como lagartixa debaixo da água quente. Que pau bruto! Que gozo!


Enternecida, com buraquinhos em festa, fui fazer café. A caminho da cozinha, ele disse:


− Tu deixaste e eu não suporto ver teu corpo nu sem entrar nele.


Tão insaciável quanto eu, ele não conseguia apartar-se dos meus nus. Derrubou-me no tapete da sala, de cachorrinha, e serviu-se a fartar dos meus buraquinhos. Riu:


− Vou transformar de novo o teu ozinho num ozão.


Com aquelas manoplas me puxando pelos quadris, enquanto entrava com tudo, arrepiou-me de prazeres, fartando-se de cuzinho e xana e eu fiquei com um ozão, arrebatada de gozo. Até nas trepadas comuns ele me arrebatava de prazeres.


Enquanto eu fazia o café, ele apertou-me e beijou o tempo todo, dando-me taponas na bundinha. Dei-lhe de comer na boquinha, sentadinha no seu colo, e ele me beijava sempre que eu o deixava de boca vazia. Abusei da sua ternura...


Ele me amava intensamente, eu bem via, e o pau era arrebatador fazendo trepidar minha menina esfaimada. Ah, se não fôssemos casados eu ia levar a vida arrebatada de prazeres inauditos.


Enternecida com seu carinho, disse-lhe:


− Como a vida me ensinou, a grande tristeza do mundo é que o amor transcendental é raro e o ilustre ignorado. E a paixão arrebatadora, mais rara ainda. Quando ocorrem ambos entre duas pessoas, há impedimento: casamento, incesto, idade. São raros os casos bem sucedidos: Machado de Assis e Carolina é o melhor exemplo. Eles viveram toda a vida se amando e continuaram se amando após a morte, como atesta o soneto "A Carolina".


Só um homem que viveu os extremos do amor e da paixão poderia escrever o "Dom Casmurro" para ensinar-nos que o adultério, mesmo só suspeitado, leva ao desenlace e que a paixão arrebatadora é ainda mais importante do que o amor verdadeiro. Sua falta leva inexoravelmente à traição. Dói-me pelo maridão terno, mas estou feliz de ter traí­do. Amor transcendental e paixão arrebatadora são os extremos da felicidade e vejo que é muito fácil chegar a eles.


Ri para aquela fonte de prazeres:


- Acho que vou reclamar do conserto para teres de vir consertar-me. Sempre que a cachorra entrar no cio, o chuveiro vai estragar... rsrsrs. Aliás, acho que a pia não está funcionando bem, rsrsrs.


Ele retrucou-me rindo:


− Sei que vais dar o livro ao teu marido e não precisarás dos meus préstimos especiais. Terno como dizes, ele será para ti o melhor macho do mundo e o melhor macho do mundo ninguém trai. Voltarás a ser fiel como uma cachorrinha apaixonada e arrebatada de gozo todos os dias... Fez-te bem ser infiel por um dia, não é?


− Se fez!


Sexo é bom? Não suporto sexo. Só o admitia para satisfazer meu marido, mas amor com supertransas de paixão arrebatadora não tem limites ao prazer e não há mulher que não fique toda entregue ao macho. Eu dei tudo àquele homem e mais lhe daria se mais tivesse para dar. Até de quatro eu lhe dei.


Transas comuns, burocráticas, são um presente para a satisfação do macho que me arrebata de ternura e gozo extremo, deixando-me de quatro para gozar ao seu bel prazer. Mas mesmo aí­ o pau tem de ser esperto. Só mesmo um supermacho para me deixar de quatro.


Na despedida, pulei com as pernas na sua cintura, apertei-lhe os braços no pescoço e beijei-o com ternura e gratidão como uma criança encantada com o doce. Sua ternura me beijou como se eu fosse uma menininha.


Não pude deixar de rir do Bentinho do "Dom Casmurro", cujas amantes "de pouca dura" o abandonavam após a primeira trepada, quando ele se separou da Capitu. Elas recebiam o "catálogo" prometendo voltar, mas nenhuma era tola... Pobre Capitu! Eu também trairia aquele traste de pau burro, por mais que o amasse. Que ela tenha gozado com Escobar o que eu gozei com aquele homem! Compensaria todos os dissabores. Apesar dos seus defeitos, ela merecia pelo coração que tinha para amar e pelas paixões da bocetinha. Ela traiu, com certeza! Tantas provas evidentes além das amantes "de pouca dura": As dez libras esterlinas: por que ela estava preocupada com o valor do câmbio se as tinha acabado de trocar? E ao cambiar dinheiro sempre ficam quebradinhos. Dez libras redondinhas? A carta: por que tanta dificuldade para lê-la? Só podia ser a denúncia das prevaricações de Capitu. O filho acusador. Isso para ficar só nas mais gritantes. Mas ainda há o livro "Crí­tica Literária" em que Machado fala da "prova viva e indestrutí­vel": o filho acusador. A culpa, porém, foi do pau burro do Bentinho. Como eu, Capitu precisava de um pau esperto. Que mulher não precisa?


E é tão fácil satisfazer uma mulher por mais fogosa e difí­cil de compreender que ela seja: basta um pau inteligente que saiba o que fazer com a fêmea para deixá-la de quatro por toda a vida. Muitas mulheres, se não todas, têm a memória genética do gozo arrebatador e a falta dele as deixa chiliquentas e permanentemente insatisfeitas, impossí­veis de compreender. Não é à toa que haja tanta piada de gênio, com pedido para compreender as mulheres. Os homens não entendem as mulheres porque não sabem fodê-las com o gozo arrebatador. Eu bem sei a falta que o gozo arrebatador me faz. Uma mulher bem comida é um doce de compreensão e adoração pelo macho.


Eu estava fértil e necessitada do arrebatamento de gozo. Por isso tratei de seduzir aquele homem. E como ele era terno e digno fomos aos extremos do prazer. Com o marido de pau burro como o do Bentinho, aquele homem de pau esperto poderia transformar-se no meu Escobar ou no meu Ricardão e se transformaria de fato se não fosse o livro. Eu preencheria com ele o vácuo da paixão, ao menos uma vez por mês nos perí­odos crí­ticos. A paixão arrebatadora das supertransas é absolutamente irresistí­vel. Eu encheria de cornos o maridão que sabia amar, mas não sabia transar... Capitu não resistiu, por que eu resistiria? Mas o livro transformou-o no supermacho dos meus sonhos e nós bebemos em nossos corpos os vinhos vintage do amor transcendental e da paixão arrebatadora.


Aquele serviçal de pau esperto me compreendeu muito bem e nos integramos como dois amantes viscerais. O que não pode a ternura e um pau esperto! Nem um amor visceral como o do Bentinho por Capitu vence um pau comandado por um cérebro inteligente. Foi a grande vantagem do Escobar e é a festa dos Ricardões. Segundo as pesquisas, os Ricardões já transam quarenta e sete por cento das esposas sem pau esperto, e isso que trinta e cinco por cento não se interessam por sexo e até o odeiam. Ou não encontraram um pau esperto? Sobra o quê? Dezoito por cento!


Assim que o meu redentor partiu, baixei da internet "O Amor Sem Mistérios" e o ofereci ao meu marido para ele tornar-se macho também, homem ele já era. E aquela água pútrida das trepadinhas mudou para o mais voluptuoso dos vinhos vintage. Naquela mesma noite o pau fuck-fuck tornou-se o instrumento dos grandes prazeres arrebatadores e adeus rotina, adeus incompreensões, adeus chiliques. Eu tornei-me um livro aberto para ele folhear à vontade pondo um sorriso em cada página.


Ele me perguntava o que eu queria, mas eu o deixava surpreender-me: pega-me bruto e mete onde quiseres. Eu agarrava-lhe o pau endurecendo e o chupava faminta de porra e bebia o seu néctar leitoso e quente:


− Delí­cia de macho, delí­cia de porra. Mete as superfodas entrando onde quiseres.


E é tudo muito simples: basta um truque e, a cada estocada, a fêmea recebe pressão e fricção no corpo todo. Daí­ os orgasmos simultâneos em dois dos pontos cruciais do corpo feminino: vagina, clitóris, ponto "G" e ânus, além do prazer em todo corpo pela pressão e fricção do corpo do macho sobre o da fêmea. E ainda há outras transas como a massagem de bunda, a espanhola, a lagartixa, as cambalhotas... E o melhor: encontrei a melhor maneira de educar meus filhos sem possibilidade de erros e o porquê de o mundo dar em m... E o trabalho... Caramba, com a menina sossegada o trabalho ficou tão mais fácil e prazeroso, sem erros, com muito mais produtividade.




Que me desculpem os homens que me leem, mas não há como uma mulher viver bem sem um pau esperto. Ela só precisa de supertransas para viver feliz e adorar o macho. O Tratamento de Choque numa supertransa a deixa de quatro e submissa ao macho do jeitinho que o serviçal me pegou no final. É só entrega. É só entrar e foder.




Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/17.


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