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Sendo usado pela caloura

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/10/17
  • Leituras: 2341
  • Autoria: tvirus
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Oi meu nome é Pedro , tenho 25 anos, 1.85 de altura, 90 kg, tenho boa aparência, caucasiano, cabelo e barba ruiva, corpo bem definido e um penis 23 cm.


Eu estava no último semestre da faculdade, e ao mesmo tempo entrou novos alunos, e teve uns trotes que nós armamos, e foi ai que eu conheci a caloura Ana Maria, ela tinha uns 30 anos, baixinha, loirinha e bem bonita. No mesmo dia eu vi ela indo em direção ao carro dela, e fui chamar ela pra sair.


- oi Ana.


- oi, Pedro né - ela falou enquanto procurava a chave do carro.


Nós conversamos sobre as brincadeiras, até que ela me cortou e disse.


- eu estou, com um pouco de pressa agora - ela falou tentando não soar de maneira rude.


- na verdade eu só ia ta chamar pra sair um dia desses.


- olha, você parece um cara legal mas eu não estou afim de relacionamento agora.


- mas eu não quero um relacionamento, eu só quero foder - falei com um tom sarcástico.


Ela pareceu levar a sério, e pra minha surpresa ela se interessou. Mas me deu algumas regras, que eram, eu não podia contar pra ninguém, nunca chamar ela pra sair, e nunca ir pra casa dela.


Eu completamente perplexo, e sem acreditar no que estava acontecendo, topei não tinha nada a perder, então ela imediatamente, veio me beijar, e nos beijamos, ela botou a mão no meu pau, até aí­ tudo bem, mas quando ela abriu minha calça e tirou meu pau pra fora, eu assutado falei.


- ta maluca, vamos pra um lugar mas privado.


- é aqui ou não faço.


Ela abriu a porta do carro, me fez entrar, e fora do carro ela deixou meu pau duro com uma punhetinha, depois entrou de costas pra mim, e já dentro da minha rola, começou a sentar, ela já era acostumada com pau grande, que entrou até talo sem o menor esforço, ela sentava gostoso, mas não dava uma gemida, só sentava e se mastubava, tentei trocar a mão dela pela minha, mas ela negou dizendo que ela sábia o melhor jeito de gozar. Ela fazia tudo, não deixava nem eu meter, sentava e rebolava gostoso sem levantar muito da minha rola. Não tinha oque fazer, então jeitei o espelho do carro pra ver o rosto dela, e ela estava com os olhos fechados, e com uma expressão de concentração. E com as pequenas, porém brutas sentadas que ela dava, rapidamente ela gozou. Ela saiu do meu pau, sentou no banco do motorista, ela nem me deu tempo de questiona-la sobre meu pau ainda duro, e já começou a me chupar e que chupada, ela realmente era acostumada com rola grande, ela ia até o talo com a boca também, ela podia até da aula, porque ela tinha a melhor chupada que uma mulher podia dar. Não demorou muito pra mim gozar, e gozei bastante e ela engoliu tudo. Quando acabou, fiquei sentado relaxando, ela me encarou e falou.


- pode sair, só sexo lembra.


Respeitei a vontade dela e saí­ do carro, e ela foi embora, mas não foi a última vez que nos vimos, aquilo virou rotina, todo dia no estacionamento, nós fodiamos as vezes no carro, as vezes fora dele, mas todo dia sem falta, nos fodiamos, e sempre do mesmo jeito, ela gozava rapidamente, depois me fazia gozar me chupando e nunca gemia, nós nem conversávamos mas sabia que era certo foder no último perí­odo, as vezes eu dava um tempo pra ver se ela ia embora, mas ela nunca ia, sempre me esperava, e assim eu sabia que ela adorava dar pra mim, mas não queria nenhum tipo de relacionamento, nunca questionei ela, até porque era uma foda certa todo dia. Mas um dia quando eu entrei no carro, e já fui baixando a calça, ela disse.


- você tem algum lugar pra ir essa noite?


- não, porque.


- quer ir para meu apartamento.


Como dizer não. foder ela em posições ridiculamente desconfortáveis já era foda, imagina em uma cama, nossa tive que esconder minha afobação e dizer calmamente.


- claro, porque não.


Chegando no AP dela, ela disse que ia tomar um banho, e que era pra mim se sentir em casa, essas baboseiras. E eu dando uma volta no AP dela avistei uns retratos dela com um cara, eram muitas fotos dela com esse cara, que não vou negar era muito bonito. Quando ela saiu do banho, questionei la sobre as fotos, ela explicou que era só seu ex-marido, e enquanto deixava seu roupão de banho cair, ela disse.


- quer falar do meu ex? Ou quer me foder.


Logo depois que ela falou isso, ela foi em direção ao quarto dela, eu fiquei admirando, pois até então não tinha percebido o quanto a aquela baixinha era gostosa, depois entrou no quarto fui atrás dela, e quando entrei ela me pediu.


- tira sua roupa quero ver você também - tirei a camisa e ela tirou minha calça e disse - nossa tão novinho, e já é gostoso desse jeito.


Como eu sabia que ela gostava de comandar a transa, deixei ela fazer o que bem entendesse, e ela já de joelhos começou a chupar deixando meu pau duro, depois que ela colocou a camisinha, logo me jogou na cama, e sentou como já costumava fazer, a buceta dela engolia meu pau com facilidade, ela começou a sentar com bastante força, e a gemer baixinho, e foi aumentando gradativamente, até ela começar a gemer muito alto, como ela nunca tinha feito, ela também mantinha os olhos nos meus enquanto sentava, além de seus gemidos agudos, ela gritava.


- QUE PAU GOSTOSO, ISSO QUE HOMEM.


Ela falava muito, como nunca tinha falado antes, e eu já não era burro, pra saber que ela não estava fodendo comigo, e sim fodendo pra alguém, e como naquela época eu só queria um buraco quente, não quis nem saber, mas ainda sim fiquei com um pouco de raiva, então pensei, vou fazer essa puta gemer de verdade.


Coloquei ela em baixo, e comecei a meter com força, mas a buceta da puta, continuava a entrar como se não fosse nada, e ela continuava com a gemida falsa. Mas quando eu levantei as perninhas dela, ela sentiu, e a buceta dela me apertou como nunca, e quando eu voltei a meter com força, deu pra perceber quando as gemidas se tornaram verdadeiras, a expressão dela era impagável, ela tentava abaixar as pernas, mas eu não deixava, até que ela parou de resistir, continuei a meter, fazendo ela gozar rapidamente. Ela não quis parar, ficou de bruços na cama, e eu por trás enfiei na buceta dela, ela continuou a tentar fazer seu showzinho gritando.


- ISSO METE, ISSO QUE É HOMEM.


Então coloquei ela de quatro, e meti com força, e ela parou de falar, e começou a ofegar, e gemer, e olhar pra mim, continuei metendo por umas meia hora, até que ela saiu do meu pau, completamente exausta pedindo um tempo. Fomos beber uma água na cozinha, mas chegando lá ela resolveu beber leite, e sem querer deixou derramar no seu corpinho nu, deixando-a ainda mas sexy, eu passei a lí­ngua onde estava o leite, e depois comecei a beija la, e ela segurou meu pau que ainda estava duro, eu agarrei na bundinha dela e a levantei, ela mesma posicionou meu pau na buceta arregaçada dela, só larguei ela na rola, ela completamente excitada disse.


- eu nunca levei assim. Me leva pro quarto.


- não tem nada que a gente pode fazer no quarto oque não possa ser feito aqui.


Comecei a meter com força, ela me agarrou com força enquanto ofegava, ela voltou a gritar, mas dessa vez era sincero. Depois de um tempo metendo na buceta dela, e dela gemer igual doida, o interfone começou a tocar, e nós estávamos perto, ela mandou eu chegar pra trás, até que deu pra ela atender, mas ela quando ela atendeu, ela colocou no meu ouvido, então eu disse.


- ela esta ocupada.


enquanto isso ela gemia de tesão. no interfone era o porteiro, e ele disse.


- oi seu Bruno, é que três apartamentos já reclamaram, e o senhor já tem duas multas.


Primeiro pensei quem diabos é Bruno, mas logo relacionei ao cara das fotos, e falei pra ela oque o porteiro havia me dito, e ela pegou o interfone e gritou.


- EU ESTOU FODENDO, CARALHO.


Ela jogou o interfone no balcão, e aí­ com certeza o porteiro começou a bater uma punheta, porque eu não parei de meter, e ela não parava de gemer, já era umas meia noite, não sei vocês mas eu bateria. E porque estou dizendo isso? Não sei, na hora me deu uma vontade de dar um show para o porteiro. Mesmo querendo dar um show, eu já estava cansado daquela posição exaustiva, então larguei uma das pernas dela, e voltei a meter com força, aí­ ela disse rapidamente.


- nossa assim ficou mais gostoso - começou a gemer alto e gritou - NÃO PARA.


- NEM SE VOCÊ PEDISSE, PRA PARAR.


Com o tempo ela gozou e gritou.


- FILHA DA PUTA, você ainda está de pau duro.


Eu comecei a rir, e continuei a meter enquanto ela gozava, eu estava um animal aquela noite, quase uma hora sem gozar, então parei pra dar mais um descanso, mas ela virou de costas e falou.


- não para não - então apontei meu pau no cu dela que gritou - NO CU NÃO - então voltei a meter na buceta larga dela, e ela ofegante disse - isso, isso, mete lá no fundo.


Enquanto metia eu alisava o corpo pequeno dela, até que olhei pro cuzinho dela, que estava completamente visí­vel, então perguntei.


- posso colocar o dedo?


- pode - logo que coloquei ela gritou - AÍ, nossa até seu dedo é grosso.


- desculpa, quer que eu tire?


Ela rapidamente respondeu.


- claro que não, tá gostoso pra caralho.


Então comecei a brincar com o cu dela, enquanto metia na buceta. Com o tempo o cu dela ficou bem relaxado, então comecei a conquistar o cu dela, ela negava dizendo que meu pau era grande de mais, mas com tempo ela até pediu.


- SOCA NESSE RABO.


Não perdi tempo e meti a piroka, entrou de uma vez, mas era bem apertado, ela ficou ofegante e implorou pra mim ir devagar, fui bem devagar arregaçando o cuzinho dela, com leves estocadas, o cuzinho dela relaxou até que bem rápido, logo comecei a meter com mais força, ela gritava de dor, então parei mas ela falou.


- não para - então voltei a meter, ela pegou minha mão e levou até a buceta dela e falou - coloca esses dedos grossos dentro da minha buceta.


Ela nunca deixava eu fazer isso, ela estava completamente domada, continuei a dar pequenas porém fortes estocadas no cu dela, enquanto a masturbava com dois dedos, ela mau conseguia ficar de pé, gemia e ofegava mais do que nunca, depois de mais de uma hora dentro dela gozei. Logo tirei a camisinha, meu pau ficou meio mole, mas coloquei de volta no cu dela, e continuei metendo, ela se entregou completamente pra mim, com os dedos eu fiz a buceta dela vazar de novo, então me dediquei ao cu dela, deixando meu pau duro dentro dela, agora arrebentei o cu dela sem dó, ela já estava completamente extasiada, então tirei o pau ela quase caiu, mas segurei ela, que disse.


- nossa foi bem melhor do que eu pensava - ela me beijou, e pegou no meu pau - vou fazer você gozar gostoso também.


Ela me levou pro quarto novamente, me deitou na cama, e começou a chupar meu pau, ela era a melhor no boquete, ela engolia meu pau com facilidade, poucas mulheres fazem isso comigo, mas ela fazia com maestria, eu estava exausto só conseguia olhar ela se deliciar com meu pau, ela batia com ele na cara, chupava as bolas, e botava no fundo da garganta, ela chupou, chupou e chupou, até eu gozar, ela engoliu tudo como costumava fazer, bateu um sono, ai ela sussurrou no meu ouvido.


- pode dormir, você merece.


Eu cai no sono, quando acordei ela já não estava no AP, só deixou um lanche pronto e um recado, que dizia que ela foi trabalhar, e uma piadinha que eu podia ficar ou ir, não era um sequestro. Eu dei uma risada, e fui embora porque também tinha que trabalhar, e quando eu saí­ pela porta, "como se alguém estivesse esperando", era o cara das fotos, e ele falou.


- bom dia.


- bom dia - respondi bocejando.


Entramos no elevador em silêncio, o elevador desceu em silêncio, até que ela se pronunciou.


- olha cara pode parecer que ela gosta de você, mas ela só está te usando pra me irritar.


Eu olhei pra ele, deu uma pausa pra o elevador chegar, me esforcei pra fazer a maior cara de deboche e falei com a maior fineza.


- eu sei.


Essa foi uma das frases mais legais que já pude dizer a alguém.

*Publicado por tvirus no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/17.


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