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TRAÍDA A MAMÃE VIROU PUTA

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 05/10/17
  • Leituras: 7135
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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História real com incesto. Traí­da, a mamãe dá que só ela. Executiva de uma multinacional, tornou-se a festa do escritório. Deu até para o contí­nuo. Fiel desde o casamento aos quinze anos, descobriu uma traição e a raiva a faz transar com todos os que a quiserem e caí­rem nas suas graças não importando raça ou cor. O contí­nuo era um negão e ela se abriu toda, tomando pau grosso no fundo das entranhas.


Ela é uma mulher linda e atraente, morena, 1,65m e 54 quilos muito bem distribuí­dos, bundinha e seios maravilhosos, sorriso terno e encantador. Uma garotinha de trinta e quatro anos que passa pela idade sem perceber.


Era desejada por todos, mas tinha fidelidade canina ao papai, porém o ódio tornou-a libertina de vez. Virou uma cadelinha esplendorosa, mas só se entrega para quem a seduzir. Aprendeu a ser sedutora e o homem que cair nos seus desejos, não lhe escapa, está dentro. Com seu sorriso, ela conquista qualquer safado e está transando à beça. Não sai do escritório sem carregar um homem ou dois para o motel. Do presidente da empresa ao contí­nuo, ela já traçou todos. Tem boceta insaciável e dá até na garagem. Quando encontra um instrumento grosso e bom de pegada, bota logo na lista dos indispensáveis. Os que não agradam são dispensados na primeira e ela vai dispensando os que caem do topo.


Ela se entrega por raiva e vingança, mas se alguém a pega gostoso pega sempre até ela enjoar. Quando ela descobriu que há homens mais interessantes do que o papai, ela passou a experimentar todos os sedutores e já perdeu a conta dos que a possuí­ram:


- Ah, filhinha, trair é muito divertido, e quando encontro um cara com pegada melhor do que o anterior... repara naquele garoto. É lindo e tem um instrumento mais vasto e mais selvagem do que o teu pai. Ele entra e minha xaninha trepida. Sempre que o pego de jeito, me abro e tenho o gozo máximo, mas é bem possí­vel que haja melhores, e se eu encontrar um mais empolgante... Se virei devassa, quero o melhor. Aquele garoto dá alguma empolgação e me dá o melhor gozo que já tive. Pus filme escuro nos vidros do carro e sempre dou uma escapada até a garagem onde o encontro para uma pegada prazerosa. Mesmo no carro eu me abro toda: "mete filho! Dá-me uma tapona na bunda e enterra tudo com toda a força do pau".


Às vezes, vamos nos esbaldar no motel, depois do expediente, onde ele me pega meio bruto e fazemos tudo o que temos direito numa pegação desenfreada. Boceta, cu, boca, espanhola, ele me fode toda e empolgados nós fazemos de sugadas a transas arrasadoras no meu traseiro que estão me empolgando cada vez mais. Está ficando mais gostoso dar o rabinho do que a xaninha. O cuzinho responde melhor às fornicadas brandas e as transas parecem mais prazerosas do que na xana. Esse garoto gostoso foi para o topo da lista dos meus amantes. Já tenho três melhores do que o teu pai, e ele é o melhor dos três, o meu preferido, mas estou tentando outros a ver se encontro um que me arrebate de gozo desenfreado e possa ser um substituto digno para o teu pai. Já que caí­ na esbórnia, decidi que quero o melhor. O bom é que todos os homens me querem. É só dar um sorriso e um jeitinho com a cabeça: Vamos? Estou entendendo porque teu pai me traiu, mas se ele pode, eu também posso...


Porém por que os homens são tão ruins de sexo? Escolher um homem para casar foi uma epopéia. Escolhi o papai pelo amor envolvente com que me fascinava, mas a paixão era pí­fia como todos os que eu testei, e foram dezenas. Na minha breve experiência na libertinagem desenfreada, descobri que a grande maioria é pior ainda do que teu papai. Dão algum prazer pí­fio do ir-e-vir na xaninha, mas não empolgam nem mesmo a xaninha. Geralmente nem gozo dão. Só servem para coçar a xana. Acredito que temos uma memória genética ou coisa que o valha que nos dá a memória do deslumbramento sexual de alguma ancestral remota e que se vai transmitindo gerações afora. Tu a deves ter herdado de mim.


− Com certeza! Dos onze namorados que tive, só o último me dá esse arrebatamento de gozo extremo que me deixa prostrada de tanto gozar. Mas tu ainda amas o papai!


− É muito difí­cil deixar de amar aquele traste. Só lhe falta um pau empolgante, mas a traição é insuportável e a excelência de um bom pau fornicador fala mais alto. Um pau empolgante vence o amor transcendental. Nunca pensei que a paixão pudesse ser tórrida e vencer o amor. Foi o que perdeu a Capitu do "Dom Casmurro". O amor transcendental que ela dedicava ao Bentinho não a impediu de pôr-lhe os cornos. Quando um dos amantes selecionados me pega de jeito faz trepidar a minha xaninha e eu esqueço o amor, mas minha memória genética, ou o que quer que isso seja, me faz sentir que o gozo pode ser no corpo todo e muito intenso. É muito diferente do gozo exclusivo na xana ou mesmo lá atrás. Acho que minha união com teu pai acabou. O amor é grande, mas a paixão tórrida dos amantes se sobrepôs. Encontrei novos caminhos e é atroz suportar uma traição quando se é fiel como um cãozinho.


− Tu estás certa em procurares. Há mesmo homens que dão empolgação completa, muito superior a qualquer dos teus amantes. Ainda são raros, mas existem. Meu novo namorado está entre eles. Ele me arrebata de gozo e põe os dez namorados anteriores embaixo do chinelo. Que trepadas! Dão-me o gozo arrebatador que me deixam prostrada de tanto gozar.


Quando vi que era difí­cil amar deveras um homem. Não encontrava nenhum que satisfizesse a paixão, eu liberei o namoro: trepa com quem quiseres, mas não quero drama nem nariz torcido quando me flagrares com um homem na nossa cama. Junta-te a nós, se quiseres uma menagem, mas no mí­nimo com cordialidade. Com o Júnior, ainda não tive nenhum outro, nem pretendo. Melhor é impossí­vel, e eu o prendo nas contrações da minha xana. Sou melhor do que as vadias. Ele me jurou que não quer outra.


Eu sempre fui fascinada pelo amor de vocês, mas nem ternura que prestasse eu encontrava. E, uma vez trepada, a xana não nos deixa em paz. Então decidi: minha xana é de quem eu quiser e o derrií¨re também. O mais curioso é que eu também gostava mais de dar o traseiro do que a xaninha. Concluí­ que é porque o traseiro prefere estocadas moderadas embora se possa chegar a intromissões brutas depois de relaxado, mas a xana quer a paixão arrebatadora, quer cachorrão, não cãozinho de madame. Afinal ela é mais espaçosa e dilatável do que o cuzinho. Por isso tu gostas de paus taludos e estás gostando mais de seres apanhada por trás.


Sempre tive uma paixão secreta pelo papai. Acho que toda menina tem. E quando o amor é muito grande, há o desejo de uma interação completa. Eu queria transformá-lo num supermacho para ele te arrebatar de paixão e vocês viverem uma paixão arrebatadora, muito mais intensa e desenfreada do que a antiga ligação ou a que tu tens com teus amantes de caracacá.


O Júnior aprendeu em um livro, "O Amor Sem Mistérios", que adquiriu pela internet, novas formas de transar que dão à mulher todo o gozo que ela suportar. Meu novo amor sempre me dá as "supertransas arrebatadoras dos Tesões Grandões" cumuladas com "Tratamento de Choque" e, às vezes, eu tenho de pedir menos, acabando arriada de tanto gozar. É uma empolgação tão grande que me deixa prostrada de tanto gozo e seria impossí­vel trocá-lo por outro ou mesmo traí­-lo. Teria de ser um homem deveras grande na paixão arrebatadora. O bom é que com as supertransas qualquer homem é o macho definitivo. Eu já sei como transformar qualquer homem em supermacho. A regra atual é fidelidade e ele adorou porque eu transformei a xaninha no seu fetiche: eu o ponho maluco contraindo-a no pau com força.


Tu não te zangarias comigo se eu fizesse uma transa completa ao vivo e a cores com o papai para transformá-lo no supermacho que esse coraçãozinho ferido e amante merece? É claro que tudo poderia ser uma simples conversa como no livro e eu o farei com ou sem transa, mas eu teria a interação completa com o papai, afetiva, intelectual, emotiva e fí­sica, dando-lhe o calor das minhas entranhas e tendo-o dentro de mim, além de gozar aquele amor fascinante que ele sempre te deu. Eu sou fascinada por aquela ternura. Seria uma interação de puro amor. Tu ganharás o supermacho que desejas e restabelecerás o amor pleno que só a paixão arrebatadora pode eternizar. E essa cabecinha degenerada voltará a ser a cabecinha linda de amor transcendental e paixão arrebatadora inteiramente presa a um só supermacho.


Mamãe estava empolgada:


− Nós nos amamos tanto e estamos tão intimamente ligadas que é como se fôssemos uma única pessoa e não vejo porque deveria haver ciúme entre nós. Tu serás uma parte de mim amando o papai. Eu já estou super-vingada. Seria uma nova relação, começando com tudo novo, recolhendo o amor em cada interstí­cio em que tenha se metido. Acho que papai não repetiria o erro.


− Vou verificar. Tu hás de ter só certezas. Que bom que tu concordaste! Vou seduzir papai e transformá-lo no supermacho que tu queres. Ele jamais pensará em comer uma cadela por mais fascinante que ela seja. Tu sabes: as mulheres também não são o máximo de gozo para os homens e muitas traições ocorrem porque os homens buscam uma mulher ativa e apertadinha. Tu serás arrasadora para ambos porque o prazer das contrações vale para ambos. Tu vais ter a xana apertada que os amantes adoram e a paixão arrebatadora com que sonhaste a vida toda.


Prepara-te para os extremos da paixão arrebatadora e dar abraços com a xana no pau que tu amarás de paixão. Tudo vai ficar mais apertado, tórrido, selvagem, e empolgante. Eu judio tanto do pênis do Juninho que ele se contorce todo e geme adoidado. Nosso amor são indecências. Tanto gemido e respiração escandalosos. Ainda não sei se ele é capaz de amor transcendental. Se for, as novas normas serão eternas. Eu sou louca por um amor transcendental como o de vocês completado por paixão arrebatadora. Por que trair se o tivermos? E por paixões pí­fias? Papai vai te comer como ninguém jamais te comeu e com contrações de vagina... vocês vão ficar malucos. Esquece teus amantes e prepara-te para o teu novo marido que vai deslumbrar-te. Vai preparando a xaninha para o amor da tua vida e essa cabecinha linda para amar o papai como nunca amaste. Quando o papai entrar aí­ dentro, vocês estarão muito ligados intimamente com a xana dando beijinhos no pau. Dá um tempinho para eu preparar o papai para ser o super-amor da tua vida. Quero deixá-lo em ponto de bala para te arrebatar de gozo. Esquece o ódio e enche esse coraçãozinho com o teu amor transcendental.


Ódio e amor alcançam a mesma intensidade e é tão fácil um se transformar no outro! E quando o amor vira ódio é uma tragédia. Eu não via mamãe feliz com seus amantes. Era tudo ódio e vingança que ela procurava colorir de rosa, mas ela não tinha cativado senão amantes pí­fios. Eu estava decidida a reatar aquele amor maravilhoso e me pareceu possí­vel. As supertransas de paixão arrebatadora fariam o milagre. Eu estava "de novo amor, nova paixão toda contente" e queria ver meus amados pais muito contentes. Peguei papai para uma conversa:


− Tu ainda amas a mamãe?


Seus olhos umideceram:


− Meu amor por ela é transcendental. Enquanto eu viver não deixarei de amá-la.


− Vocês são dois seres fantásticos e raros, mas tu foste muito infantil, traindo-a.


− Fui, filhinha, se arrependimento matasse vocês já estariam livres de mim.


− Não fala assim, papai. Isso é a última coisa que queremos na vida, mesmo a mamãe. Ela também não consegue esconder o amor que sente por ti e ela sempre te foi fiel por amor. Tu lhe fizeste muito mal. Transformaste um amor lindo em ódio atroz.


− Eu sei, filhinha, eu fui muito estúpido.


− Foste mesmo, papai, não repete isso. Eu tenho um plano para uni-los com muito mais força do que antes.


Incrédulo, perguntou:


− Que plano?


− Eu tenho um amor novo como tu sabes. Ainda não sei se é transcendental como eu quero, mas eu creio que sim. Eu sempre achei tão lindo o amor de vocês. Ainda estou analisando o Júnior para ver se o amor é eterno, mas a paixão... Caceta! Arrebatou-me de vez. Ele parece querer-me para sempre e me cativa com a paixão deveras muito superior aos dez namorados que dispensei. Ele aprendeu aquela paixão arrebatadora num livro digital: "O Amor Sem Mistérios", à venda on line, e eu aprendi como fazer. É tão fantástica quanto é fácil. Eu queria te ensinar a dar uma pegada na mamãe para arrebatá-la de gozo extremo e deixá-la maluca pelo teu pau, numa paixão mais intensa ainda do que o amor de vocês. Tu colaboras?


− Tudo o que quiseres. O que mais quero é ter o meu amor de volta.


− É só lhe dares fidelidade e a paixão que ela quer e tu terás o amor de antes que não pode ser maior, mas a paixão será deveras arrebatadora e eu já ensinei a mamãe a fazer contrações de vagina para deixar-te passionalmente louquinho por ela. Nunca mais vais querer uma cadela por mais fascinante que ela seja.


Papai empolgou-se:


− Estou à tua disposição.


Minha paixão secreta por papai sempre foi muito grande e eu queria conhecê-lo por completo, inclusive biblicamente: pau lá dentro. Eu iria degustar uma beiradinha daquele amor pela mamãe. Não teria de ser permanente. A paixão não importava muito, porque eu tinha mais do que desejava do meu namorado. Eu queria sentir o seu amor fí­sico na pele e nas entranhas numa ligação arrebatadora. Eu queria sentir toda aquela ternura dentro de mim e dar-lhe abraços í­ntimos. Dei-lhe um beijo maroto tocando-lhe o canto dos lábios:


− Vai para o teu quarto que eu vou tomar um banho e já vou ter contigo.


Tomei um banho, me perfumei e vesti uma camisolinha daquelas de arrebatar o macho que com minhas belezuras iria deixar o papai fascinado. Tinha muito pano transparente, mas poucas afinidades com os seios e com as costas, deixando-os livres para flanarem à vontade. Era com ela que eu punha o Júnior, meu namorado, maluco para me pegar à mão grande para as grandes transas arrebatadoras. Papai não sabia o que o esperava, mas tomou um banho, perfumou-se, pôs uma camisa limpa e uma bermuda. Ficou um gato! Quando me viu ficou extasiado e não conseguia falar. Eu lhe disse:


− Estás lindão e cheirosinho: um gato! Assim deslumbras a mamãe. Inicialmente tu farás de fêmea e eu de macho. Tu serás a mamãe e eu serei tu. Estás preparado?


− Estou, mas com esse esplendor de mulher... Não garanto que vá resistir. Tu és das irresistí­veis e quando te preparas para seduzir... Vai cobrir essa nudez transparente e exibida, filhinha. Teus seios se mostrando e se escondendo me deixam maluco.


O pau avolumado na bermuda me dizia do seu tesão por mim. Eu estava feliz porque ia ter o supermacho e dar à mamãe o macho que ela desejava. Disse-lhe:


− Bem, eu vou fazer de ti um supermacho. Impossí­vel não correr riscos... Porém com o amor que há entre nós, que importam os riscos! Vê como um supermacho pega uma superfêmea:


Peguei-o pela mão direita e puxei-o com toda a força de costas contra o meu peito, apertei-o pelos mamilos, mordi-lhe o cangote e dei-lhe um beijo feroz de levar os desejos aos extremos, descendo a mão esquerda sobre o púbis. O instrumento estava indócil, tarado por mim. Toquei-o e fui para as coxas, subi a mão entre as coxas, apertei o instrumento duro de pauferro e apertei-lhe a bunda contra mim. Ele protestou:


− Os homens não gostam disso. Acho que os supermachos também não.


− Tolice, papai, quem só sente atração por mulheres não corre nenhum risco. Podes liberar a mamãe para brincar com tua bunda e até para dar-lhe umas taponas assim.


Estapeei-lhe a bunda. Ele ficou preocupado:


− E se eu gostar? É bastante agradável.


− Claro que vais gostar! Que macho não ama os toques de uma fêmea? E uma fêmea linda como eu e mamãe! Mas pensa e responde com toda a sinceridade. Já sentiste alguma vez atração por um homem?


− Claro que não!


− Pensa, papai. Já tiveste vontade de dar para um homem?


Ele refletiu e respondeu:


− Não mesmo. Eu ter traí­do a tua mãe se deve à minha fascinação pelas mulheres. Tu sabes: as mulheres quando querem um homem fazem-se fascinantes. E há mulheres muito difí­ceis de resistir-lhes. Eu estou fazendo um bruto esforço para não te atacar. Vai cobrir essa volúpia, filhinha.


− Eu sei disso e me torno sedutora para cativar o amor, mas dá de ombros. Se os homens não te atraem podes ficar em paz com a tua bunda. Mesmo que fizesses um troca-troca não irias gostar e nunca virarias bicha. Sabes que no papel de fêmea tu és muito passivo? A fêmea tem de ser mais agressiva com o "macho", tirar-lhe a roupa com volúpia, lambê-lo, sugá-lo, arranhá-lo com unhas crispadas, mordê-lo, apertá-lo, rebolar no pau... Vou ensinar a mamãe a fazer-te a dança da garrafa. Vais ter a mulher com que jamais sonhaste. Faz com que a mamãe fique bem ativa e se apodere do teu corpo que é dela como o dela é teu. Fiquem sem vergonha e invasivos no corpo do parceiro e, acima de tudo, usem a imaginação, sintam onde o parceiro tem mais frisson. O homem é no pênis, claro, mas a fêmea é no corpo todo, destacando-se xana, ponto "G", clitóris, bunda, seios, boca e algum ponto especí­fico na nuca, pescoço, orelhas, coxas... O corpo da fêmea é todo excitável. Por isso as supertransas de paixão arrebatadora dos Tesões Grandões, que só encontras naquele livro, são cruciais para satisfazer plenamente uma mulher. Uma supertransa arrebata de gozo mesmo numa rapidinha, mas se envolves a fêmea em amor tu vais deixá-la maluca pelo pau e por ti.


Eu o amassava com alguma brutalidade que as mulheres amam e ele estava mais amassado do que pão sovado. De beijos a tapas na bunda, eu o pus em frenesi. Dei-lhe outro beijo daqueles e o pau... Que dureza... Ele fazia um esforço atroz para não se meter dentro de mim. Apertei-o e lhe disse rindo:


− Isso vai deslumbrar a mamãe. Que mulher não cai de boca numa dureza dessas? E quando virar o pau de um supermacho! Deixa-me vê-lo.


Derrubei-lhe a bermuda e encontrei um mastro irresistí­vel. Ah, boquinha, para que te quero? Que delí­cia de pau duro! Que degustação maluca brutalizando aquele pau! Abri-lhe a camisa e derrubei-a, colando-me ao seu corpo. Ele perdera os melindres do incesto e me livrara das transparências nada avaras dos meus seios que flanavam cobertos e descobertos ao sabor dos meus movimentos: Pincelando-me a xana, murmurou:


− Eu te disse que não me responsabilizava por mim.


Ele apertava-me os seios e meteu-lhes a boca e o pau queria boceta.


A excitação, dele e minha, era extrema. Pela minha eu avaliava a sua excitação, a força dos desejos que o impeliam para mim: ele estava maluco para botar-me a pica. Derrubei-o na cama, enfiei a boceta na pica e fodi com a força que eu desejava na minha xana, numa superfoda de boceta e clitóris:


− Agora tu já sabes como te apossares da fêmea. Ela não será uma natureza morta, mas uma amante estrebuchante de desejos. Já sou tua. Tu és o supermacho e eu sou a superfêmea, a mamãe. Não te restrinjas. Eu disse à mamãe que í­amos treinar ao vivo e a cores e haveria o risco de tu me comeres. Afinal não me falta volúpia e eu ficaria frustrada se me resistisses. Ela disse que não tinha ciúme de mim. Esqueceste que faço as vezes da mamãe? Não podes ter melindres com a mamãe. O que vais fazer com ela?


− O mesmo que vou fazer contigo, minha putinha safada.


Virou-me para um grande espelho que adorna o quarto e perguntou apertando-me toda:


− Tu achas que é possí­vel a um supermacho, ou mesmo a um macho simples, resistir a tanta volúpia?


− Mas não resistas, papai! Ataca a mamãe mesmo na minha pele. Vai lá dentro com força e decisão, sem dó nem piedade. Eu quero conhecer-te nas entranhas. Saber do que tu és capaz de fazer comigo e que não tenhas segredos para mim nem eu para ti. Tu já és um supermacho e eu quero saber se estás à altura da superfêmea.


Ele perdeu toda a inibição e os melindres para com a filhinha. Pegou-me pela mão direita e eu fui parar no aconchego do seu peito, com os seios apertados, mordendo-me o pescoço e que delí­cia de beijo! Apertou-me os seios, a barriga, a vulva, as coxas e beijou-me com aquela dureza pincelando no meu reguinho... Lambeu-me e mordeu-me toda como um supermacho. Arrebatada de desejos e prazeres extremos, pedi-lhe:


− Tu já és um supermacho. Não esquece o ponto "G". Tu já sabes onde fica a fascinação das fêmeas. Isso! Sabes que esse ponto é mais excitante do que a xana? Isso! Que delí­cia de lí­ngua! Aaaaaiiiii, Já estou com inveja da mamãe. Põe os dedos no clitóris. Aaaaaiiiii, dupla masturbação é irresistí­vel. Continua linguando o ponto "G".


Sua respiração ruidosa tornava-se obscena e a minha também. Minha excitação atingia os extremos. A xana vazava. Disse-lhe na maior alegria e empolgação:


− Com um macho desses, mamãe vai esquecer todos os amantes e tu só vais querer a ela com a xaninha abraçada no teu pau. Ah, papai, eu não consigo resistir mais e imagino como tu estás. Dá-me umas taponas na bunda sem vergonha que está amando o teu pau. Joga-me na cama, cobre-me e entra em mim com decisão, com força, e toda a tua virilidade. Tu cabes na minha xana. És dos machos que eu amo Pega firme! Numa pegada de vagina e clitóris. Sem dó da mamãe. Ela está ansiosa por pau bruto. Mostra-me como vais fodê-la. Fornica! Dá-lhe estocadas brutas e fundas. Leva-me aos estertores do gozo. Isso! Como um tarado. Aaaaaiiiii, macho gostoso. Não dá mole para a mamãe. Faz-lhe uma terapia de choque, trepando-a com pau bruto, muito selvagem. Assim! O gostoso é pau bruto. Tu estás indo muito bem. Arrasa-a de gozo extremo. Aaaaaaiiiii. Mamãe vai ficar maluca com o novo homem.


Eu contraí­a a xana com força no pau adorado, fazendo-o entrar apertado a cada intromissão e a xaninha parecia esfolar-se no pau com tamanho aperto. Ele se fascinava. Eu o mordia, arranhava-o, apertava, gemia, rebolava, e trepidava prazeres arrebatadores com orgasmos múltiplos na vagina e no clitóris e vibrava com seus gemidos obscenos. Ele também gozava como nunca tinha gozado e a cada contração da vagina ele gemia uma obscenidade ofensiva às minhas taras:


− Que boceta de cadela! Aperta na minha pica, cadela vadia!


− Já és especialista na supertransa de vagina e clitóris e aprendeste como excitar a fêmea emputecida. Combina com o tratamento de choque, fazendo-me gemer os prazeres das entranhas. Bota toda a força na verga! Aaaaaiiiii. É isso. Vai em frente. Essa é a paixão que a mamãe arrebatada de amor merece.


Arrasada de gozo extremo no corpo todo e com a vagina e o clitóris aos pinotes orgásticos, pedi-lhe:


− Tu já és perito em supertransa de vagina e clitóris. Vira-me de bunda para o ar e vamos à supertransa de vagina e ponto "G". As mãos firmes no mesmo lugar. Encoxa-me a bunda e enfia inclinado sobre o ponto "G" que já conheces. Vai com tudo. Aaaaaiiiii. Já podes acrescentar o tratamento de choque para arrasares a tua fêmea. Sente a boceta apertando o teu instrumento.


Ele meteu e gemeu e seguiu gemendo indecoroso a cada metida no meu ponto G e na boceta que lhe dava o frisson do cacete no pau.


Farta de orgasmos múltiplos, na vagina e no ponto "G", disse-lhe:


− Se ainda tens gás ataca-me de supertransa de ânus e clitóris.


Onde ele conseguia tanto gás? Eu estava arriada e toda mole de tanto gozar, e ele! Só pode ser porque os homens têm só um orgasmo e nós, quando bem comidas, perdemos a conta. O tratamento de choque numa supertransa é deveras uma terapia que ativa nossas funções fí­sicas. Por isso amolecemos e ficamos prostradas quando é muito intensa. Mas depois...


Que pecado não ensinarem a paixão arrebatadora ao menos aos homens! Isso deve vir da Idade Média, quando a mulher que tivesse gozo era considerada puta de satanás e ia para a fogueira como previa a sagrada inquisição.


Comilão, papai virou-me. Fiz o chapéu tailandês com os pés na cabeça, e que festa! Que alegria de entregar-me! De pernas bem abertas, preparei-me para a penetração e a fornicação da supertransa de ânus e clitóris. Caceta! Quantos prazeres inenarráveis! Que festa no clitóris com orgasmos arrasadores! Fiquei de cachorrinha e pedi-lhe uma estocada muito forte para virar cambalhotas. Virei três e sorri:


− Vamos tomar um banho para relaxar completamente?


Brinquei: Vesti a camisolinha safada que me deixava toda nua quando molhada. Ele observou-me de todos os ângulos, fascinado pela transparência molhada, e tirou-a para me esfregar. Houve muita brincadeira debaixo d"água e quando me dobrei para pegar o sabonete ele ainda tinha gás... Estava fascinado nos meus mimos:


− Tu és igualzinha à tua mãe e pegar-te de surpresa para te comer...


Todo enterrado no meu cu arrombado, fodia-me à bruta:


− Toma cuidado com esse traseiro que não dá para resistir-lhe. Liberou-se e eu tomei pau grosso com força bruta.


Eu estava arriada de gozo extremo quando saí­amos nus do banheiro, ainda gemendo o gozo das entranhas. Mamãe estava chegando. Ansiosa, sorriu com todos os dentes:


− E a�


Eu também lhe mostrei todos os dentes:


− Já tens o teu supermacho. Todo teu! Só teu! E se te pegar de surpresa! Ele entra mesmo! E lá dentro, só comendo como ele me comeu. Cuidado com o cuzinho ou arrias de gozo.


Com seu sorriso mais lindo correu para ele, pulou nos seus flancos, abraçou-o e deu-lhe o beijo que estava entalado. Todo enleado, papai deu-lhe o beijo do amor. Eu dei-lhe uma tapona na bunda e lhe disse:


− Vai para a cama relaxar, cachorrão, para pegares a cachorra cheia de cio. Eu vou preparar essa cadelinha para a transa da sua vida. Não demoro.


Ela já contraia a vagina com força. Estava pronta para a pegada da fêmea e, enquanto lhe dava um banho de espuma e sais, ensinei-a a ser uma superfêmea: Sê muito ativa. Nada de natureza morta que é super broxante. Faz tudo o que desejares. Afagar, apertar, arranhar, morder, beijar e até estapear-lhe a bunda. Muita senvergonhice de ambos é o que se quer.


Tudo isso enquanto ela fazia exercí­cios para deixar a vagina afiadinha. Vesti-lhe a sua lingerie mais nova e provocante que ela comprara para o amante garotão, que ficara na saudade. Ajeitei-lhe os cabelos longos e provocantes: quanta volúpia! Brinquei:


− Se eu tivesse um pau eu é que iria te comer.


Levei-a pela mão para presenteá-la ao papai que perdeu a fala, extasiado. Ri:


− Já viste mulher mais luxuriante? Tenta não comê-la! Mas toma cuidado! Sua xaninha também morde.


Ele puxou-a pela mão encaixando-a no peito, virada para o espelho, fazendo-a começar a sentir o supermacho pincelando-lhe o cu:


− Vê o que essa menina fez de ti. Nunca foste tão sedutora.


Ela sorriu seu sorriso de cativar machos, com a estrovenga coçando-lhe o rabo:


− O que importa é o que tu vais fazer comigo! Vais tirar-me a lingerie? Eu quero-te nu como estás.


− É uma pena livrar-te dessa sedução, mas eu quero-te nuazinha em pelo e completamente senvergonha. Quero sentir cada centí­metro da tua pele, por fora e por dentro. Tu não me escapas de seres toda comida com tesão bravio. Seremos verdadeiros amantes, no sentido nobre da palavra, para toda a vida. Perdoa-me pelo crime de te trair!


Ela deu-lhe um sorriso de cativar homem e beijou-o:


− Esquece, vida minha. Só pensa em me comer. Faz de mim o alimento do teu tesão, do teu corpo, da tua alma, do teu pau bruto. Brutaliza-me de paixão na maior selvageria do pau. Mas deixa-me fazer uma coisa que nunca te fiz.


Ela também queria que ele conhecesse cada centí­metro das suas entranhas e começou pela boca, fazendo-o gemer despudorado e ele bebeu seu mel abundante.


Faminto de pele e cheiros, ele puxou laços e tudo caiu. Só a bunda e os peitos continuaram empinados intumescidos de desejo e ela gemeu alucinada com os apertos nos mimos empinados. Retribuiu com afagos voluptuosos, apertões na bunda, e respiração alterada, abrindo as pernas para a supertransa de vagina e clitóris:


− Entra em mim, amor da minha vida. Por mais que eu quisesse, nunca deixei de te amar com loucura, mesmo quando abria as pernas para outros homens era para ti que eu dava.


Papai forçou os seus pés, levando-os à cabeça num chapéu tailandês. Cheirou e mamou xana, vulva, clitóris, barriguinha, peitos, boca... e ela gritou os prazeres da penetração bruta, apertando-lhe a bunda contra ela como para tornar a penetração mais intensa. Seria uma longa noite de amor e paixões desenfreadas em que ela degustaria pela primeira vez todas as delí­cias do supermacho... E que delí­cias!


Fascinada pelo papai eu também participei beijando-o, chupando-lhe os bagos, lambendo-lhe a bunda, cavalgando-lhe a bunda em cima da mamãe e ela entregava-se a todos os tesões, com respiração alterada, gemidos indecorosos e gritos das entranhas arrebatada de gozo extremo.


Tens o que comentar, meu amado leitor e minha querida leitora? Eu quero aquele 10, rsrsrsr. Que tal fazerem aquelas supertransas de gozo arrebatador. Elas são de verdade e tão simples. Mamãe ficou fascinada pela pica e enche papai de amor.


Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/17.


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