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Relatos de um professor universitário

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 27/09/17
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  • Autoria: eericaa
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Minha nova aluna


Essa história aconteceu comigo. É um relato do ponto de vista de um professor cheio de segundas intenções.

Sou Maurí­cio, tenho 35 anos, olhos castanhos e atentos, com 1,89m de altura e aproximadamente 88 Kg. Sou praticante de esportes, e gosto de adrenalina. Não sou musculoso, tenho um corpo normal. Gosto de me vestir no estilo esporte fino e de usar um bom perfume. Sou professor universitário, safado, e gosto de conversar olhando nos olhos.



A aula de inauguração já havia começado. O coordenador do curso apresentava suas palavras iniciais para o primeiro semestre, falando sobre a universidade. A sala estava lotada de alunos atentos, observando uns aos outros com a mesma curiosidade e ansiedade que se sente quando estamos diante de uma aventura.

Foi quando eu entrei na sala. O coordenador fez minha apresentação e eu acenei brevemente para a turma, trocando poucas palavras. Fiquei lá na frente da sala, junto com ele. Preferi me manter discreto enquanto o coordenador continuava sua apresentação.

Mas minha discrição tinha um propósito: eu queria observar os alunos naquele momento. Para ser mais assertivo, eu queria mesmo era estudar minhas novas alunas.

Enquanto o coordenador falava, eu observava outra coisa. Os movimentos do corpo, o modo de olhar, os gestos das mãos, a postura. Estes eram os pontos que eu observava em cada uma das alunas, mantendo o olhar discreto, como se estivesse atento à pauta daquela aula. Mas, de fato, eu não estava atento em outra coisa a não ser no comportamento delas.

A observação continuou até que uma aluna me chamou atenção. Uma mulher de lábios bem desenhados, de cabelos ruivos que convencionava com seus óculos vermelhos, e da pele clara ostentando duas tatuagens visí­veis, no ombro e na perna. O piercing no nariz denotava a originalidade de uma menina fora dos padrões.

Seu comportamento era de uma menina tí­mida. Em seus movimentos discretos, de gestos leves, mantinha-se introvertida. Nas poucas conversas com os colegas, seu sorriso era contido. Mas alguma coisa naquela mulher despertou em mim a sensação de que aquele rosto sereno era apenas um abrigo de uma personalidade intensamente lasciva.

Então comecei a observar mais atentamente aquela aluna. Com toda discrição, observei seu corpo, suas curvas, seu pescoço e as suas mãos. Observei sua cintura e logo me imaginei apertando-a contra a parede, puxando seu cabelo para trás e beijando seu pescoço. Em questão de segundos, eu perdi o controle da imaginação, e enquanto todos os alunos me observavam lá na frente da sala, eu estava fodendo com minha aluna desconhecida ali, durante aquela aula.

Retomado o controle da imaginação e do desejo repentino, eu continuei na sala e tentei me concentrar nas palavras do coordenador que continuava sua aula. Depois de um certo tempo, enquanto prestava atenção naquela apresentação, percebi na visão periférica, que a aluna ruiva estava me olhando.

Continuei agindo normalmente. Nem sequer olhei pra ela. Mas a sensação que senti imediatamente foi, que a partir daquele momento, nossos corpos se pertenceriam.

Pouco tempo depois, eu decidi sair da sala. No caminho para porta, dei uma última olhada na aluna, agora sem discrição alguma, tentando transmitir a ela meu pensamento:

"Eu quero foder com você."

Esse pensamento tomou conta de mim durante aquela noite.

Depois de alguns dias, eu finalmente estrearia uma aula naquela turma. A aula foi produtiva, a turma respondeu como eu esperava. Entre um assunto e outro, eu fazia perguntas para aquela aluna para quebrar o gelo deixá-la mais à vontade comigo.

No final da aula, já no estacionamento da universidade, eu mando uma mensagem pra ela, dizendo que gostaria de conversar sobre um projeto que tenho. Ela se assusta um pouco, mas aceita. Combinamos de nos encontrar em uma praça no centro.

Chegando lá, vou até ela e a convido para entrar no carro. A roupa que vestia estava no limiar entre sexy e casual, confundindo os sentidos. Coloco uma música agradável e nossa conversa sobre o projeto acaba rendendo bastante. No final, dou um abraço nela como forma de agradecimento.

Acontece que esse abraço dura mais tempo que o normal... Por longos segundos, nenhum dos corpos diminui a intensidade do abraço. A respiração começa a ficar mais forte. Eu levo meu rosto em direção ao ouvido dela, para que ouvisse minha respiração. Enquanto minhas mãos começam a passear no seu corpo, meus lábios deslizam sedentos sobre seu pescoço.

Vou sentindo a textura da pele dela em dois pontos, ao mesmo tempo: os dedos deslizando pelas costas, e a minha boca sentindo sua nuca. Os dedos começam a entrar por baixo da blusinha subindo vagarosamente. A boca vai mordendo o queixo.

O beijo começa devagar e rapidamente fica intenso. As bocas se mordem, se chupam, soltam gemidos. O beijo longo e gostoso aumenta o ní­vel do desejo entre nossos corpos. Minha mão finalmente se encaixa no seio dela, e eu consigo sentir na palma a solidez do seu mamilo.

Tiro o seio dela e começo a beijá-lo, em volta do mamilo duro. Depois, com a lí­ngua vou brincando e jogando-o de um lado para o outro. Volto para sua boca, puxando seu cabelo para trás para morder um pouco mais o seu queixo.

Então, abro minha calça e tiro meu pau duro para fora da cueca. Começo a bater na frente dela, enquanto ainda nos beijávamos. A cada mordida dela na minha boca, eu batia mais forte. Então, peguei a mão dela e coloquei para segurar meu pau. Queria que ela sentisse nas mãos a textura e a espessura do meu membro duro.

O beijo continuou cada vez mais gostoso, até que eu coloquei a mão atrás da cabeça dela e empurrei na direção do meu pau. Ela não ofereceu resistência e caiu direto com a boca. Começou chupando a cabecinha rosada, depois foi descendo pelo corpo da minha pica. Ela chupava deliciosamente enquanto eu entrava com as mãos por dentro da roupa dela.

Eu conseguia sentir meu pau entrando fundo na garganta dela. E era muito prazeroso ver que ela fazia aquilo com vontade, ignorando completamente o fato de estarmos em uma área pública. Havia pessoas passando ao redor e estávamos parados debaixo de um poste, que iluminava todo interior do carro. Por um lado era perigoso sermos vistos, por outro, ficava mais claro a carinha de safada que ela fazia cada vez que levantava pra respirar.

Depois de um bom tempo de beijos e chupadas, decidimos ir embora.

No outro dia, ela estava em aula em outra disciplina e eu estava livre. Mesmo assim fui até a universidade resolver umas coisas. Quando estava na sala da coordenação, sentado na mesa com meu notebook, comecei a lembrar da chupada daquela aluna ruiva e comecei a ficar com tesão novamente. Fiquei de pau duro em plena sala de trabalho, com outras professoras ao meu lado. Precisei sair da sala para tentar diminuir aquele desejo.

Passei na frente da sala da minha aluna, despretensiosamente. Ela estava concentrada na aula, resolvendo os exercí­cios. Meu desejo ainda não tinha diminuí­do. Pelo contrário, minha vontade era levá-la para qualquer lugar fora dali. Eu precisava meter naquela aluna.

Então, mandei uma mensagem no whats:

- Oi

- Oi

- Como está?

- Bem! E você?

- Bem também. Quero te foder de 4 agora

- Agora?

- Agora. Você tem 5 segundos pra responder sim ou não. 5... 4...

- Vamos.




Foi assim que eu confirmei que minha aluna ruiva e tí­mida era extremamente libidinosa.

Depois disso, fui ao local combinado e ela entrou no carro. Fomos direto para o motel. Chegando lá, começamos logo com um beijo e com as mãos se pegando. Empurrei ela na parede de espelho e enquanto beijava seu pescoço, assistia as minhas mãos apertando sua bunda.

Entre os beijos se ouviam sussurros e a respiração mais ofegante. As nossas mãos abriam as roupas um do outro. Em alguns segundos estavam os dois nus, em pé, se beijando e se tocando em frente à parede de espelho.

Então eu seguro pelos cabelos dela e subo na cama. Fico de pé na cama, enquanto ela fica de joelhos. Vou no ouvido dela e digo: "Agora você vai me chupar safada". E ela sem pensar, começa imediatamente a molhar meu pau com sua boca.

Eu me contorço de prazer. Solto gemidos que não consigo evitar. Chego até a jogar meu corpo pra trás, encostando na cabeceira da cama, como se quisesse deixar mais fácil pra ela enfiar tudo dentro da boca.

Ela chupa deliciosamente, enquanto vou acompanhando o movimento da cabeça dela com as mãos. Até que a seguro para que ela parasse. Eu certamente gozaria se ela continuasse. Mas eu tinha outros planos.

"Quero te comer de 4" - disse pra ela. Enquanto a virava, ela me olhava com cara de safada. Quando vi sua imagem naquela posição, fiquei louco. Um corpo esguio, tatuada, magra de medidas perfeitas, com todas as suas curvas dispostas pra mim. Meu pau estourava de tanto desejo.

Coloquei a cabecinha na entrada e fui entrando bem devagar. "Vou contar até três para meter". Então comecei a contar devagar: 1... 2... (fiz uma pausa...), 3.

E enfiei toda extensão do meu pau dentro da minha aluna.

Ela soltou um gemido alto com a boca semiaberta e os olhos fechados. Eu senti um prazer que tomou conta do meu corpo inteiro. A cada estocada eu podia observar o balançar do rosto dela. Ela continuava de olhos fechados e os seus gemidos me deixavam com mais tesão.

Enquanto eu metia, também batia na sua bunda a ponto do som estalar pelo quarto. O ritmo era intenso, uma foda maravilhosa. Finalmente estava provando a volúpia da minha aluna.

Aluna que rebolava muito. Que se comportava como uma devassa na cama. Eu conseguia ver naquela mulher um sentimento de entrega total à luxúria. É uma mulher viciada no prazer, com a mí­nima preocupação com regra de conduta. E isso me deixava com mais vontade de fodê-la.

Enquanto metia, coloquei meu dedo para massagear seu cuzinho. Neste momento escuto um gemidinho diferente... Foi um sinal para mim.

Massageei um pouquinho mais, até que sem dizer absolutamente nada, tirei meu pau de dentro dela e mirei no cuzinho. Ela não ofereceu resistência e eu comecei a penetrá-la. Ela gritou mas só abaixou a cabeça, como se estivesse aceitando aquela dor. Meu pau foi entrando cada vez mais, até que finalmente meu saco bateu na sua bunda. Pronto. Meu pau agora estava inteiro dentro do cu da minha aluna, que continuava gemendo.

Coloquei a mão dela para se tocar enquanto eu metia. Começamos a tocá-la juntos e o grelinho dela passou a sentir duas mãos aos mesmo tempo. Nossos dedos se molhavam naquele corpo que se balançava pra frente e pra trás. O corpo dela estava totalmente entregue a mim.

O ritmo começou a aumentar e seus gemidos ficaram mais altos. O corpo dela começou a se contorcer e aumentou a respiração. O rosto ficou vermelho, da cor dos seus cabelos, e as pernas começaram a tremer na minha frente. Ela de 4 não aguentava mais o próprio peso e eu precisei segurar na sua cintura para meu pau não sair de dentro dela.

Minhas mãos continuavam tocando seu grelinho até que ela segurou forte no meu braço para que eu parasse com aquilo. Ela estava gozando deliciosamente e eu podia sentir as contrações no corpo do meu pau, que estava dentro do cuzinho. Até que eu não pude mais segurar, fechei os olhos e literalmente explodi de gozo dentro dela.

Ela tremeu por algum tempo e enfim, esmoreceu. Nossos corpos suados ficaram amontoados um sobre o outro, exalando cheiro de sexo.


Depois disso, não conversamos muito ainda. Mas hoje vou dar aula pra ela novamente.

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/17.


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