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Gostoso com papai.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 27/09/17
  • Leituras: 24599
  • Autoria: italiano
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Mamãe nos deixou cedo, fui criada então por papai, que está na casa dos 45, eu com meus 25 anos, morena, cabelos longos, olhos negros, 1,67, 70kg, ele, com cerca de 1,70, 75kg, moreno, cabelos começando a ficar grisalhos.


Papai já a muito tempo estava carente, e apesar de minha insistência não arrumava namoradas, era sempre de casa ao trabalho e do trabalho para casa , não saia com ninguém, já eu na flor da idade já tinha meu namorado, transando sempre que possí­vel ( sempre fui taradinha rsrsrsrs).


Bom tudo aconteceu a cerca de 6 meses, porém só agora resolvi escrever a respeito, pois com quem poderia me abrir?


Depois de muita insistência, convenci papai de ir a um churrasco da famí­lia, então fomos os dois.


Havia muita bebida, e, como eu estava ao volante, papai exagerou nas doses, realmente ficando bem mal.


No final da tarde, com ajuda de um primo, colocamos meu pai no carro e o trouxe de volta para nossa casa.


Foi difí­cil tirá-lo do carro e levá-lo para dentro de casa.


Bom , com algum sacrifí­cio, entramos, preparei um café bem forte, mas o ideal era um banho frio.


Resolvi levá-lo ao banho, coisa que nunca tinha feito, com outro sacrifí­cio levei ao banheiro , abri o chuveiro frio e o coloquei embaixo.


Nossa, como ele xingou e reclamou, mas eu o segurei debaixo d"agua com roupa e tudo, fiquei encharcada , mas ele deu uma bela melhorada rsrsrsrs, já parava em pé.


Tirei sua camisa, e sua calça, deixando-o somente de cueca.


Peguei o sabonete e comecei a lavá-lo, começando pelas costas e braços, ele se segurava em mim o tempo todo.


Estava encostado em mim, senti o volume na cueca, meus pensamentos foram longe, quanto tempo será que não via uma mulher?


Sim era meu pai ali, mas esse pensamento me excitou, continuei lavando ele, braços peito, barriga, coxas, ele dizia estar melhor, lavei suas pernas , subi para a barriga, estava frente a frente com ele, e bem excitada por sinal, conforme ia dando banho, fazia questão de encostar em seu brinquedo, até que não me contendo, falei pra ele mesmo lavar o dito cujo.


Ele respondeu que não lavaria comigo ali, pois era sua filha, eu disse então...


-Por isso não arruma namorada, tá com o pimpo sujo, tem que lavar e lavar direitinho!


- Eu lavo, e lavo muito bem, mas não vou lavar agora.


- Pois se o senhor não lavar , eu lavo ! , e já fui enfiando a mão por dentro de cueca e puxando para fora, e começando a passar o sabonete.


Ele olhou nos meus olhos , mas não falou nada, somente fechou os olhos, senti nesse instante, começar a criar volume.


Ele nada falou, e continuei a manusear o pau que agora endurecia em minhas mãos, ficando rijo como aço, cabeça rosada, grande como um cogumelo, veias se sobressaindo por ele todo, num bom tamanho de rola, ( maior que do namorado rsrsrsrs).


Aos poucos retirei sua cueca, deixando ele totalmente nú e de pau duro.


Ele num impulso me abraçou forte, agora com sua rola dura entre minhas pernas, por sobre meu short. Minha buceta a essa altura piscava de tesão, e doida pra ter aquilo tudo dentro de mim.


Novamente procurei seu pau com as mãos, agora já num movimento de punheta , onde ele gemia baixinho. Sabia que a muito ele não tinha uma mulher, devia estar subindo pelas paredes.


Com uma das mãos ele pegou no meu seio e apertou, com a outra mão, pois não quis largar o pau dele, peguei a mão dele e trouxe na minha buceta. Ele massageou, e abriu o botão, abaixando o zí­per.


Aos poucos foi tirando meu short, minha camiseta, meu sutiã e por último minha calcinha.


Num impulso nos beijamos loucamente, seu pau agora roçava a testa da minha bucetinha que


a esta altura tava pra lá de melada.


Saimos do banheiro aos beijos e entramos no primeiro quarto que era o meu.


Ele se deitou me puxando para cima dele onde continuamos a nos beijar, e abraçar.


Com os movimentos fui ajeitando, de modo a cabeça do pau dele encontrar minha entrada, e lentamente fui engolindo toda sua pica.


Comecei os movimentos de entra e sai, cavalgando a pica de papai, este gemia de olhos fechados, mas ele não aguentou muito tempo, e gozou como um louco, acho que nem punheta ele andava batendo.


Fiquei nessa posição com seu membro dentro de mim até amolecer, quando saiu sozinho.


Deitei-me a seu lado, e ficamos abraçados, e com uma mão brincava com seu pau que tinha acabado de esporrar, agora mole.


Pouco tempo se passou, e comecei a sentir sinal de vida novamente, meu pai tempo todo calado, sem dizer uma única palavra.


Ele se virou e foi de encontro a minha xoxota, que ainda tinha sinais de seu esporro com a toalha que estava ao pé da cama, limpou a xoxota de sua porra, tirando o excesso e imediatamente começou a me chupar. Uiiiiiiiiiii que delicia de lí­ngua, me chupou com vontade como que come um doce pela primeira vez, seu pau endureceu como antes, e retribui as chupadas agora num 69 maravilhoso.


Chupava sua cabeça, indo até a base e voltava a cabeça colocando ela toda na boca, ele por sua vez lambia meu grelinho com chupadas gostosas e fortes, o que me fez gozar em sua boca, ao mesmo tempo, brincava com seu dedinho no meu cuzinho, ponto a pontinha do dedo. Estava totalmente molhada e com vontade de pica de novo, ele se virou e agora veio por cima, olhando nos meu olhos, com cara de mau, apontou sua pica durí­ssima em minha buceta e foi enfiando até o talo.


Começou a estocar com vontade, se deliciando com minha buceta que agora eu sentia toda preenchida com sua rola deliciosa.


Levantou minhas pernas, fazendo com que a penetração fosse mais profunda, sentindo estocadas no útero.


Me pois de quatro, e com sua vara me comeu por trás, e com suas mãos fortes apertava meu peito e me puxava pelos cabelos contra sua rola.


Ele estava visivelmente com muito tesão, e novamente gozou em minha buceta, inundando de sua porra novamente.


Caí­mos exaustos, descansamos e cochilamos, acordamos e fiz questão de chupar seu pau. Endureceu, e novamente atacou minha bucetinha que começava a ficar ardidinha das fodas com vontade.


Tirei de dentro e cai de boca, punhetando aquele pau gostoso e duro, fiz com que gozasse novamente, só que agora em minha boca, coisa que eu nunca tinha feito antes, e , depois ele contou , que mamãe nunca fez pra ele.


Nesse dia brincamos mais duas vezes, e, na última gozou na minha bunda, num anal maravilhoso.


Nos dias que se seguiram , tivemos muito sexo, e conversamos a respeito, e ele contou que de quando mamãe se foi, nunca tinha tido outra mulher, e que agora eu seria sua putinha.


Eu por minha vez, tenho feito questão de satisfazer papai nos mí­nimos detalhes, sendo uma putinha adorável, dando pra ele quase todos os dias, inclusive nos dias que meu namorado me come. ( volto pra casa com um fogo danado, que só papai sabe apagar ).


Beijos


*Publicado por italiano no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/17.


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