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MOÇA DEDICADA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/09/17
  • Leituras: 1950
  • Autoria: AdamRei
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Alguns podem achar piegas. Mas aprendi a encarar o sexo de uma forma menos perversa, quando passei a me importar menos com o meu próprio prazer do que com o das minhas parceiras. O resultado foi que me tornei um amante melhor ao mesmo tempo em que conseguia deixar algumas de minhas fêmeas tão loucas, que ficavam mais dispostas a fazer tudo para me satisfazer.


Assim, já não era tão indispensável para mim gozar em todas às vezes. O que eu queria mesmo era fazer a minha fêmea gozar, ouvir os gemidos, visualizar a expressão da face, sentir a contração da boceta em pleno gozo. Amigos e amigas: isso me excita e me realiza como homem. O sexo é o motor que me move. É o que me dá energia para encarar o dia a dia, pois quando eu estou desanimando e relutante, começo a pensar nas lindas mulheres com as quais irei cruzar durante o dia. Lindas, perfumadas, carinhosas e provocantes. Tão frágeis e ao mesmo tempo tão poderosas. Minha pele arrepia, meu pau endurece e isso me motiva, me faz sentir vivo e pronto para as batalhas.


Confesso que elas, as mulheres, têm um poder enorme sobre mim. São a obra de arte suprema. Uma pintura que deve ser admirada, respeitada. Amo-as todas!


Duvido que exista algo mais sublime do que uma mulher querendo se entregar. Há algo de poético quando uma mulher se abre inteira, exibindo a boceta e convidando meu mastro endurecido a se refugiar nela. É lá que fico seguro, protegido, sentindo o calor e o tesão que aumenta a cada estocada. Sem dúvidas, é o melhor lugar para se estar.


J. tinha 28 anos quando nos conhecemos por meio de uma rede social. Abandonou tudo: emprego, famí­lia e cidade para poder me conhecer. Viajou durante dois dias de ônibus e, quando finalmente nos encontramos, eu já tinha providenciado um local para passarmos noite. Prova de algumas pessoas podem fazer qualquer coisa por um belo foda.


Tamanha dedicação não poderia passar em branco. Por isso, mergulhei naquela bocetinha linda, indo o mais fundo que a minha lí­ngua pôde alcançar. Depois, suguei com gosto! Ela gemeu alto, implorando para que eu não parasse. Suguei com força, ao mesmo tempo em que passava a lí­ngua naquela delí­cia de xaninha. Ela começou a se contorcer, dizendo em meio a gemidos e urros que jamais havia experimentado algo assim. Claro que não! Muitos homens tem "nojinho" de boceta. Eu não.


Ela implorou por pica! E quis vir por cima. Sentou com gosto no meu pau endurecido, rebolando freneticamente. Com as mãos, comecei a abrir e a fechar suas nádegas, enquanto ela continuava a rebolar no meu pau. Ela foi a primeira a gozar. E eu logo em seguida, uma gozada forte dentro dela.


Uma pausa. Um banho. Voltamos pra cama. Ficamos abraçados, ela brincando com meu pau, deslizando os dedos suavemente nas dobrinhas da cabeça. Alguns minutos, e ele já estava duro novamente.


Ela disse que queria dar o cu desta vez. Peguei um tubo de gel que estava na cabeceira da cama. Ela passou, carinhosamente, um pouco do produto na cabecinha da minha pica e outra quantidade na entradinha de seu cuzinho. Fui por cima e meti bem devagar em seu rabinho. Ela pediu pra ir com calma. Mas conforme ela ia acostumando, fui aumentando a velocidade. Cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Comi aquela bunda pra valer. Minha tora entrando cada vez mais fundo. Gozei pela segunda vez, inundando de porra aquele maravilhoso cu. Um verdadeiro presente que ela quis me dar e que eu soube valorizar.


Foi um dos maiores fodas da minha vida!


thekingofsex_el@hotmail.com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 16/09/17.


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