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Liz 1 - Bem grande e muito duro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/09/17
  • Leituras: 2670
  • Autoria: zil
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Arregaçou-me e enfiou seu pau... Senti-o bem duro entrando... Eu adorei aquela posição! Com meu corpo relaxado, podia me abrir para ele...


Dizem que sou corajosa, atirada, mas que em algumas vezes, chego perto da insensatez. Eu sabia que se não tentasse, iria me arrepender. Minha experiência daquela noite já havia se tornado inesquecí­vel, mas poderia ser única. Algo que eu iria me lembrar para sempre...

Cinco horas antes, eu estava olhando uma vitrine na Rue de la République quando ouvi alguém chamar meu nome: Liz...

Me virei, olhei-o e não reconheci. Ele se aproximou e...

Você não é a Liz, amiga da Grace?

Sou... Respondi. E você não se lembra de mim, sou o Jean...

Eu a Lyon, na França, participar de um congresso de Geografia Polí­tica e em uma tarde livre estava passeando quando Jean me chamou. Ele foi namorado da Grace, uma amiga minha, não muito chegada, na época da faculdade. Deve ter seus 33 anos, passa de 1,80m de altura, completamente sem barriga e é um cara que eu diria, interessante...

Eu sou geógrafa, 31, 1,60, cabelos castanhos claros e sou quase magra.

Agora me lembro... O que você faz aqui?

Ele respondeu que havia montado uma empresa de representação comercial e que estava em Lyon fazendo um curso de treinamento na empresa matriz. Começamos a conversar, inicialmente sobre os tempos de faculdade, e depois sobre assuntos variados.

Perguntou-me sobre a Grace... Há tempos, nem eu nem ele, sabí­amos dela.

Como o papo estava agradável, resolvemos jantar. Ao chegarmos à mesa, tirei o casaco longo e o cachecol. Eu estava usando uma mini justinha e uma blusa mais soltinha. Percebi seus olhos percorrerem meu corpo, com um olhar de "homem vendo o que gosta", mas nada foi dito. Para minha grata surpresa, Jean em momento algum foi inconveniente com cantadas bobas. Mas, pintou um clima...

Ao final do jantar ele quis me acompanhar ao hotel que ficava ali perto. Fomos a pé. Ao chegar à porta do quarto ele me tomou pela cintura e me beijou. Um beijo que encaixou nossas bocas... Nada de lambidinhas curtas e desajeitadas. Sugou meus lábios com os dele... Senti seu gosto, sua lí­ngua... Beijo bom, pensei... Ele acabara de se tornar mais interessante... Sem pensar muito, e levada por esse beijo gostoso, resolvi convidá-lo a entrar.

Eu não tenho boas experiências com transas de primeiro encontro, mas como a noite até ali tinha sido boa...

Dentro do quarto começamos a nos beijar e a nos acariciar. Eu logo fiquei bem excitada. Fomos tirando nossas roupas. Tirei minha saia, minha blusa e em seguida meu sutiã, revelando meus seios. Eu gosto deles... Apontei meus mamilos durinhos para Jean... De propósito... Porém, fiquei de calcinha e me deitei na cama. Pedi a ele para deixar a lâmpada da cabeceira acesa. Queria vê-lo. Em pé ao lado da cama, ele tirou suas calças, mas manteve a cueca tipo calção. Passei os olhos por todo o seu corpo. Gostei muito... Mas o calção largo escondeu o que eu procurava...

Ele se deitou ao meu lado e continuamos a nos acariciar com calma, por um bom tempo. Eu adoro preliminares... Elas te mostram se o cara vai ser bom ou nem tanto... Jean estava indo muito bem... Ele beijava meus seios e mordiscava meus mamilos... Com suas mãos, Jean colheu cada um dos meus seios por baixo. Couberam certinhos em suas mãos. Apertou-os de leve para que meus bicos se sobressaí­ssem. Então, enfiou-os na boca, um e depois o outro... E repetiu... Algumas vezes... O cara é gostoso... Sabe fazer...

Jean fungava enquanto passava sua lí­ngua em meus mamilos rosa e duros. Mãos, bocas, gemidos, beijinhos, chupadas... Eu já estava muito excitada. E quando eu fico assim, quase nua e deitada numa cama com um cara, eu não penso muito... Na hora, ali, só quero transar... Mas, com Jean precisou ser diferente.

Eu estava deitada de frente e Jean afastou-se um pouco saindo de cima de mim. Pude, então, olhar bem para seu tórax desenhado, um belo abdome tanquinho e um volume muito grande sob sua cueca.

Fiquei apreensiva. Tentei não transparecer, mas estava curiosa. Levei minha mão de leve sobre sua cueca. Alisei por fora e... Deu para sentir...

Certa época, tive um namorado que dizia que "homem gosta de mulher que, quando vê que o cara está com tesão, sem falar nada, mete a mão na cueca, puxa o pau para fora e enfia na boca". Meio grosso, mas eu sou dessas... Gosto... Mas, achei que não devia... Afinal, era um primeiro encontro...

Eu sou muito atirada nessas horas e já me dei mal por isto. Assim, esperei para ver o que ele ia fazer.

Tranqí¼ilo, Jean debruçou-se sobre mim e me beijou. Continuou descendo, sugou gostoso meu mamilo esquerdo, beijou meu ventre, se afastou um pouco e tirou minha calcinha. Fez uma linda cara de tesão. Mordeu seus lábios e encarou minha vagina. Olhar fixo para o meio das minhas coxas...

Acho que muitas mulheres se tapam com vergonha, quando revelam seu sexo a um homem pela primeira vez...

Em um momento desses, desviar o olhar, não significa coisa boa...

Jean continuou encarando minha vagina e eu gostei... Não me tapei... Até abri as pernas, mas só um pouquinho...

Eu me depilo toda. Acho que fico mais bonita assim. Jean tem pêlos. Não muitos. Tipo aparados... Eu gosto. Não gosto de homem muito liso...

Enquanto me tocava com seus dedos ele mantinha olhares de tesão para o meu corpo. O que me deixava mais excitada ainda...

Mas, eu estava muito curiosa... Estava me segurando, fazia um tempo... Não agí¼entei e falei baixinho: tira você também...

Jean me atendeu. Aquela visão realmente me impressionou. Muito diferente de tudo que eu poderia ter imaginado... Uma sensação nova... Pensei: o que eu vou fazer com isso tudo?

Eu achava que pau muito grande só era bom para se olhar... Naquela noite, Jean iria mudar esse meu conceito.

Toda mulher, quando conhece um cara novo, fica curiosa sobre seu corpo. Existe aquela vontade gostosa para conhecer o tórax, abdome, mamilos e claro, o pau do cara...

Sim, chamo de pau. Eu não gosto de nomes do tipo pênis. Não tem personalidade... Um pênis é um pênis. Pinto é bobinho... Caralho é feio. Mas, pau... Um pau tem um dono... E o dono é que tem que ser interessante...

Jean se mostrara interessante até aquele momento. Mas, era muito grande... Não achei uma aberração. Pelo contrário, era muito, muito bonito. O formato, a cabeça, duro, reto, rosa... Só era muito grande.

Numa situação dessas não dá para deixar rolar... Ser atirada... Você pode se dar mal. Então, tem que parar e pensar em como tratar a situação...

Jean segurou-o e movimentou-o, meio que me apresentando seu pau duro. De joelhos na cama, em frente a mim, Jean pulsou seu pau sem as mãos... Algumas vezes. Estava tão duro que tocava em seu próprio abdome.

Sem largar o peso de seu corpo, debruçou-se sobre mim, apoiou seu pau enorme no meu ventre e me beijou na boca, gostoso, calmo... Levei minhas mãos às suas nádegas duras e puxei seu corpo até tocar o meu. Entre nós estava seu pau, que pude sentir apertando meu ventre... Um beijo gostoso, um corpo durinho e um pau entre nós... Meus mamilos enrijeceram-se mais... Continuava muito excitada, senti minha vagina molhar. Eu só pensava em transar. Mas quando eu visualizava aquele grande dentro de mim... Eu precisava conhecer melhor aquele pau...

Eu estava em baixo de Jean. Então, girei um pouco meu corpo para que ele saí­sse de cima de mim e se deitasse ao meu lado. Deitei-me de lado, ao lado dele e continuei a beijá-lo. Senti sua mão procurar minhas coxas. Abri um pouco minhas pernas, permitindo que ele me tocasse. Percebi seu dedo mí­nimo alojar-se entre meus lábios úmidos. Ele percebeu minha excitação...

Enquanto isso, minha mão passou a percorrer o corpo dele. Passei a mão em seus mamilos, umbigo, até chegar "naquele" pau.

Falo assim porque eu ainda não o havia segurado. Sensação diferente. Ao mesmo tempo em que me dava muito tesão, amedrontava...

Era bem grande, mas bem bonito e muito duro. Tive vontade de apertar, de chupar, mas achei melhor não. Não quis parecer...

Tenho amigas que só chupam um cara para agradar, porque na verdade, não gostam ou não ligam. Eu não. Eu gosto de pegar, lamber, chupar... Me excita muito. Uma vez eu quase gozei, só chupando um pau... E não era tão lindo quanto este.

Certa vez li que toda mulher gostaria de ter um pau. Não eu... Eu gosto é da troca, da conversa... Se você aperta-o, ele pulsa. Se você dá uma chupada, ele cresce... Eu acho bem interessante essa anatomia que as mulheres não têm, de uma parte sua que é mole e que fica dura por tesão e depois amolece de novo.

Deitado ao meu lado e lendo os meus pensamentos, ele me perguntou com eu queria. Num primeiro instante com um cara novo, eu me deixaria controlar. Deixaria o cara me comer... Mas, com aquele tamanho, achei melhor eu tomar as rédeas. Sem falar nada, fui para cima dele.

Não é a posição que eu prefiro, mas assim eu poderia controlar melhor a situação...

Sentada sobre Jean, com seu pau entre os lábios da minha vagina molhada, fiquei fazendo movimentos de vai e vem, me roçando... Naquele grande...

Percebi que só com os joelhos sobre a cama eu não teria altura suficiente... Tive que me levantar bem da cama para que seu pau pudesse passar por entre as minhas coxas.

Apoiei minha mão no peito de Jean e estiquei o braço para meu corpo ficar um pouco mais na vertical. Segurei firme...

Eu sempre seguro firme um pau duro. É melhor para sentir quando a pica lateja... Adoro quando o cara lateja o pau na minha mão...

Segurei firme, encostei a cabeça de seu pau na minha vagina e fui soltando o peso do corpo, devagar... A sensação foi de algo grande me abrindo... Quando a glande passou pelos meus lábios, senti algo que jamais havia sentido... Adorei estar sendo penetrada assim devagar, mas por algo grande, me abrindo... Forçando-me... Dentro de mim...

Soltei mais o corpo e senti entrar mais... Meu tesão aumentou. Não machucava... Nada... Pelo contrário, estava muito bom.

Coloquei meu corpo um pouco mais na vertical e pude sentir ainda mais fundo. Nesse instante, senti um incômodo atrás do meu umbigo...

E eu não havia sentido meus lábios tocarem os pêlos de Jean. Olhei para baixo e espantei-me quando descobri que ainda faltaria muito para seu pau estar todo dentro de mim. Sabe, quando você já está sentindo aquela empurrada forte, começando a incomodar e percebe que ainda poderia entrar mais uns quatro dedos...

Ainda bem que eu estava por cima de Jean. Eu é que o estava comendo. Com minhas mãos no peito dele, que me olhava com cara de desejo, estiquei os braços e comecei a me movimentar, bem devagar, para cima e para baixo. Eu enfiava bem dentro, sem deixar doer e depois me levantava até sentir quase sair... E repetia... E repetia mais uma vez...

Na mesma cadência, eu soltava gemidos. Tão mais demorados, quanto mais fundo eu sentia seu penetrar... Estava faltando pouco para eu gozar. Continuei mexendo mais rápido... Excitadí­ssima...

Jean percebeu... Agarrou-me firme pelas nádegas, fez uma linda cara de tesão e disse: Mexe... Eu fiquei muito louca! Comecei a me movimentar mais rápido e mais fundo. Fechei os olhos, gemi alto e gozei na hora...

Gostoso , mas eu queria mais. Não parei de mexer. Em cada metida que eu dava, ficava mais excitada. Sentia seu pau enorme e duro percorrer toda minha vagina e tocar-me bem fundo. Empurrar-me por de trás do meu umbigo... Meu ventre... Fiquei ali em cima de Jean por muito tempo. Alternando movimentos lentos e rápidos. Eu gemia de prazer. Voltei a gozar... Gozei seguido, duas ou três vezes. Delí­cia... Um pouco trêmula, comecei a sentir minhas pernas fraquejarem. Busquei forças e continuei os movimentos. Queria gozar mais uma vez. Talvez fosse a última...

Meu corpo todo começou a tremer de gozo... Me contraí­... Apertei Jean com minhas coxas e soltei um uivo...

Exausta, saí­ de cima dele e me deitei ao seu lado. Fechei os olhos e pensei: como havia sido boa aquela transa... Várias gozadas seguidas...

Mas, imediatamente, pensei: fui egoí­sta. Foram tantas sensações novas para mim, que eu me desliguei um pouco de Jean. Eu transei com um pau maravilhoso e não liguei muito para o cara. Não senti, nem esperei Jean gozar. Não fui legal...

Me virei de lado, olhei para Jean e vi seu pau como antes...

Eu tinha gozado, acho que cinco vezes e...

Segurei em seu pau e perguntei: você ainda está com tesão?

Muito... Respondeu-me.

Nessa altura eu já estava me sentindo mais a vontade... Jean estava sendo legal e eu quis retribuir todo aquele prazer que ele havia me proporcionado.

Fui para cima dele e mantendo suas pernas entre as minhas, sentei sobre seus joelhos. Nos olhamos e ambos apertamos os lábios...

Segurei firme e comecei a punhetá-lo de leve. Estava muito duro. Lembro-me que fiquei novamente impressionada com o tamanho. Muito grande. Muito lindo. Rosa, reto, duro...

Minha mão não fechava por causa da grossura. O comprimento era muito maior que meu palmo... Eu o segurava com as duas mãos. Uma depois da outra e o que sobrava não caberia na minha boca.

Meus mamilos voltaram a endurecer com aquela visão. Jean gemia baixinho. Instintivamente me curvei para levar minha boca ao seu pau. Comecei lambendo em volta da cabeça, depois botei na boca só a ponta para sentir com a lí­ngua aquela parte "lisinha" que toda cabeça de pau duro tem...

Foi quando Jean disse baixinho: chupa...

Enfiei a glande em minha boca, que se encheu... Senti que tinha abocanhado um pêssego inteiro. Que sensação... Meu corpo tremeu. Jean começou a gemer mais alto. Precisava lambê-lo. Adoro babar um pau. As mãos passam a deslizar mais gostoso... Percorri aquela longa distância desde suas bolas até a glande com minha lí­ngua, várias vezes. Coloquei dentro da minha boca o máximo que eu agí¼entei, antes de engasgar... Tentei de novo... Engasguei mais ainda... Quase me sufoquei. Que sensação de "grande"... Delí­cia... Eu o masturbava com as duas mãos, ao mesmo tempo. Apertava firme para sentir "aquela" dureza de pica com muito tesão... Pulsando... Para mim... Enlouqueci... Fiquei um bom tempo segurando, mexendo, chupando, lambendo... Se eu continuasse ali, iria acabar gozando. Daí­, pensei: será que ele quer que eu o faça gozar na minha boca? Não era bem isso que eu estava pensando... Nesse exato momento Jean, calmamente, me fez parar de chupá-lo e perguntou-me: como você quer agora?

Explodi de tesão. Não falei nada, apenas me virei e fiquei de quatro para ele. Sabia que poderia me dar mal, de quatro, com um pau daquele porte. No entanto, essa posição eu gosto muito e como Jean havia sido calmo e gentil até então, resolvi arriscar. Encostei minha cabeça no travesseiro, para que eu ficasse bem arrebitada, e perguntei: você quer assim?

Com medo de uma interpretação errada à minha pergunta, quando Jean se aproximou por de trás de mim, passei meu braço por entre as minhas coxas, segurei seu pau e esfreguei sua glande na minha vagina, que continuava muito molhada.

Disse baixinho: vem!

Jean entendeu o recado, me segurou firme pelos quadris e enfiou seu pau...

Ah! Pela primeira vez na vida fui... Adentrada... Preenchida... Senti seu pau mais fundo do que quando eu estava por cima. Uma pressão enorme dentro de mim. Mas, gostoso, muito excitante. Não acreditei no que eu estava sentindo. Eu gemia, falava "ai", quase gritando. Sabe aquele "ai" de prazer que vem lá de dentro do ventre...

Na hora, Jean diminuiu a força e me perguntou: tudo bem?

Eu gostei de perceber que ele estava se preocupando comigo. É claro que ele sabe que seu pau é bem grande. Mas não estava me machucando. Estava me fazendo ter uma sensação nova e indescrití­vel de me sentir muito penetrada. Deliciosamente penetrada. Profundamente penetrada.

Respondi: tudo bem amor...

Talvez eu não devesse ter dito amor. Mas saiu. Acho que em agradecimento à sua preocupação em não me machucar.

E continuei: está uma delí­cia... Faz mais rápido... Ele me segurou mais forte e começou a movimentar-se mais rápido, como eu havia pedido. Seu pau roçava para dentro e para fora com sua glande a me abrir... Entre gemidos eu comecei a emendar gozos seguidos. Pela primeira vez na vida eu não conseguia parar de gozar... Nem sabia direito que isso era possí­vel. Fiquei sem ar... Senti meu corpo fraquejar, minhas pernas não estavam mais me segurando de quatro, então, soltei o corpo e deitei-me de bruços. Sem deixar que seu pau saí­sse de mim, Jean veio junto e continuou me comendo por trás com vontade. Eu estava exausta... Ofegante... Mas, continuava gozando... Eu não sabia o que fazer...

Resolvi então agarrar um travesseiro e me entregar, deixar acontecer. Deixar até ele gozar...

Sem perder o ritmo ele continuou me comendo com movimentos ora mais rápidos, ora mais lentos, para dentro e para fora, sem parar. Lembro-me que pensei: o cara parece uma máquina... Afinal, eu já estava morta. Queria que ele parasse.

Não sei como, ele percebeu o que eu sentira naquele momento.

Parou os movimentos, devagar tirou seu pau de mim, colocou-o entre minhas nádegas, encostou seu peito sobre as minhas costas e começou a beijar e a mordiscar minha nuca, minha orelha...

Um choque percorreu todo o meu corpo. Os cabelinhos dos meus braços se arrepiaram todos, meus mamilos petrificaram e um tesão enorme voltou, não sei de onde. Senti aquela sensação de: que transa... Que cara gostoso... Respirei fundo e fazendo coro com Jean, voltei a gemer.

Disse a ele: me come... Quanto você quiser...

Eu estava de bruços com minhas duas pernas entre as pernas dele. Ele levantou seu corpo das minhas costas, segurou minha coxa esquerda na altura do joelho e me abriu, flexionando minha perna para a lateral do meu corpo. Mantive minha cabeça no travesseiro. Olhei de lado e vi meu joelho. Ele, de joelhos e com minha perna direita ainda esticada por entre as dele, apoiou seu braço direito na cama. Senti sua mão esquerda segurar firme em minha nádega esquerda, que nessa posição estava virada para cima. Arregaçou-a e me enfiou seu pau... Senti-o bem duro entrando... De jeito...

Eu adorei aquela posição! De bruços e ao mesmo tempo de lado... Com meu corpo relaxado, podia me abrir para ele... Relaxei e me abri...

Sentia Jean me enfiar sua pica e mexê-la dentro e bem fundo. Ele ficou me comendo com movimentos bem rápidos. Metendo e tirando até quase sair... Eu percebia sua glande a deslizar-me por dentro... Enquanto ele me bombeava com seu pau, eu me arrepiava com suas bolas alisando a parte interna da minha coxa estendida na cama.

Quase uivando, eu gozei, sem intervalo, umas três vezes seguidas, de novo... Fiquei sem ar... De novo...

Ouvindo Jean gemendo alto, senti um latejo forte e aquele jato quente dentro de mim. Encharcando-me. Que delí­cia!

Totalmente exausta e entregue, percebi que Jean também havia se cansado. Seu braço direito, apoiado na cama, estava tremendo. Ele saiu de dentro e de cima de mim e deitou-se ao meu lado com a respiração ofegante. Fechei meus olhos, relaxei e pensei: inesquecí­vel...

Pouco depois, deitada de bruços e ainda com meus olhos fechados, percebi Jean se levantar da cama. Ouvi o som do chuveiro.

Pensei: esse cara vai se vestir e vai embora.

Mas, tudo bem. Duvido que só eu tenha gostado.

Decidi não falar nada. Vou esperar para ver.

*Publicado por zil no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/17.


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