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GARRAFA DE VINHO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/09/17
  • Leituras: 4218
  • Autoria: Flordelotus
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O ônibus para na plataforma de desembarque e eu desço aflita procurando por eles que ficaram de vir me buscar. Localizo o Jânio. Ele se aproxima, me cumprimenta com um abraço apertado, beijos no rosto e vai logo pegando minhas bolsas e levando pro seu carro. Perguntei por Márcia, sua mulher e ele diz que ela foi dar um tempo na casa da mãe. Fiquei meio sem jeito com aquela situação. Porém, não havia muita coisa que eu pudesse fazer. Já estava ali mesmo tinha mais era que aproveitar. Chegamos na casa, ele me levou pra um quarto que ficava ao lado do quarto de casal, depois me convidou a ir a cozinha fazer um lanche. Eu estava sem fome. Preparamos uma tábua de frios, abrimos um vinho e fomos pra sala de TV beber e conversar. O Jânio foi meu colega de classe na época da escola. Tinha oito anos a mais que eu, que tinha apenas 18 anos. Era um negro lindo. Exatamente do jeito que eu gosto. Magro, alto, rosto comprido, lábios carnudos, dentes perfeitos, pernas compridas e musculosos, uma bunda bem redondinha. Uma delí­cia de macho. Eu, que nunca tinha olhado pra ele com malí­cia, ao saber da sua separação ( me confessou que já fazia um tempo e que era definitivo) passei a examiná-lo com mais atenção. Perguntou-me se podia ficar a vontade, eu, em tom de brincadeira, falei que sim, que ele podia se sentir em casa...

Rimos muito e foi aí­ que comecei a sentir um tesão enorme por ele. Ele me confessou que estava carente, que desde que Márcia foi embora, não Tinha transado com ninguém e que tinha me convidado pra passar aqueles dias na casa dele porque sempre se sentiu atraí­do por mim. Não resisti. Fui de encontro a sua boca e passamos a nos beijar ferozmente. Nosso tesão estava num ní­vel muito elevado. Ele me deitou no tapete da sala e foi abrindo minha blusa, tirando meus seios do sutiã e chupando como um louco, ao mesmo tempo, esfregando sua ereção em mim que crescia cada vez mais. Eu gemia e apertava seu corpo contra o meu, arranhando suas costas com minhas unhas. Ele veio subindo ao poucos e quando chegou ao meu pescoço, já estava sem roupas, seu pau muito duro, brilhava na minha frente, enquanto ele batia com aquela cabeçorra grossa nos meus lábios. Não me fiz de Santa. Fui logo tratando de abrir boca e forçando a entrar com aquele caralho preto. Ele tinha um cheiro delicioso. Não era do seu perfume. Era um cheiro másculo. De homem limpo. Aquele cheiro gostoso que vem de dentro da pele. A medida que eu circulava com seu cacete na minha lí­ngua, ele gemia rouco me deixando mais tarada ainda pra sentir seu pau em todos os meus buracos. Depois de um tempo chupando, pedi que ele me penetrasse porém, Ele falou que ainda precisava saborear aquele "prato" delicioso que eu tinha entre as pernas. Tentei fazer um 69 mas, ele foi mais rápido. De um pulo, desceu sobre meu corpo, abrindo minhas pernas em posição de parto e se jogou de cabeça na minha buceta. Esfregava sua cara inteirinha em mim, se lambuzando com meu melzinho. Metia sua lí­ngua com força dentro da minha rachinha, puxava e mordia os lábios grossos da minha buceta, depois ia até meu grelo e dava aquela caprichada. Não aguentei muito tempo e passei a gozar na sua boca , esguichando meu gozo nele. Ainda gozando, ele veio com sua tora grossa, ajustou com minha abertura molhada que piscava do gozo e areemeteu contra ela de um só golpe. Dei um grito lancinante. Ele não parou. Continuou entrando e saindo de dentro de mim com força e agilidade. Senti minhas carnes estremecerem com aquela invasão deliciosa e novo gozo se formou no meu ventre, levando Jânio a disparar toda sua porra, gozando juntinho comigo.

Após um banho, terminamos de beber o resto do vinho que estava na garrafa e passamos a sarrar gostoso de novo. Sentei no seu colo e fiquei roçando minha bundona no seu pau, que num instante ficou durí­ssimo novamente. Ele me colocou de quatro, deu umas lambidas deliciosas no meu rabinho passou a socar um dedo, me fazendo relaxar. Quando ele tirou o dedo, esperei que ele fosse me comer mas, me surpreendi ao sentir algo gelado em volta do meu cu. Olhei para trás e me assustei ao vê-lo roçando a garrafa de vinho na portinha do meu cuzinho. Ele segurava minha bunda com uma mão, dava cuspidas certeiras nas minhas pregas e passava a boca da garrafa pra cima e pra baixo no meu reguinho. Eu gemia e rebolava feito uma cadela no cio pedindo pra ele me foder de uma vez. Meu cuzinho ficava piscando, sempre que ele fazia que ia meter o gargalo da garrafa em mim. Ficamos naquela brincadeira até Ele sentir que eu estava chegando no meu limite. Foi aí­ que ele inverteu as coisas. Colocou a garrafa na minha boca e mandou que lambesse e deixasse ela bem babada e penetrou meu cuzinho com a mesma ferocidade com que meteu na minha bucetinha. Fazia movimentos frenéticos de vai e vem dentro do meu cuzinho, ao mesmo tempo me xingando e mandando chupar a garrafa como se fosse o próprio pau dele. Quando eu pensei que não suportaria mais, ele se virou rapidamente, deitando de costas, me puxando pra cima dele, enterrando todo seu cacete novamente no meu cuzinho arrombado, tirou a garrafa da minha boca e meteu com força na minha buceta. Aquilo foi o fim pra mim. Estava me sentindo arrombada e realizada. Mais um gozo veio com uma força que eu ainda não tinha sentido antes , gritando como uma puta , pulando com aquela rola dura dentro do cu, mandando ele empurrar a garrafa toda na buceta, fazendo ele gozar dentro do meu cu, me dilacerrando toda. Seu pau inflava a cada jato de porra que expulsava, fazendo meu cuzinho se expandir, como se fosse explodir. Gozamos muito aquela noite e nos dias que se seguiram. Depois, vou contar pra vocês uma surpresinha que ele me fez no último dia que passamos juntos. Beijão !!!!!!

*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/17.


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