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NÃO ME CONTROLO NO MEU MÉDICO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/09/17
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  • Autoria: rosario
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Quando entrei no consultório, Dr. Marcos me recebeu com um sorriso lindo.Trancou a porta e me beijou na boca, como se aquele fosse seu primeiro beijo em mim. Eu não estranhava aquelas atitudes atrevidas dele. Disse-me que eu deveria ter marcado a consulta no último horário, como sempre fazia.


Disse-lhe que havia acertado com minha irmã para ela vir comigo, mas que, de última hora, ela me ligara dizendo que seu noivo a havia convidado para um compromisso com ela, o que a impediu de me acompanhar. Ele lamentou dizendo que não parava de lembrar dela, pois a achara uma mulher espetacular e que eu a convidasse a voltar no seu consultório, o mais breve possí­vel.


O safado já planejara me enrabar novamente. Tornou a me beijar na boca e quando menos esperava, ele já metera a mão por baixo do meu vestidinho solto e me apalpava a bunda. Senti que eu iria ser fodida novamente por aquele homem maravilhoso.


Na expectativa do que pudesse acontecer, deixei-me levar por aquele momento sublime, esquecendo até que meu marido estava em casa, dormindo o sono dos inocentes. Apenas eu desconfiava que intimamente, quando eu resolvi ir novamente ao consultório do Dr. Marcos, seu predileto amigo de longa data, Leandro já poderia desconfiar que eu poderia novamente vir a levar uma enrabada daquele médico safado.


Mas como já não existiam mais ciúme entre nós, creio que ele já aventara essa possibilidade, como a querer admitir uma ampla liberdade entre nós. Eu o adorava por pensar assim.


Senti quando Marcos arrancou minha minúscula calcinha e a jogou em cima da sua mesa de consultas. Minha boceta estava a essas alturas, literalmente pingando. O safado já me empurrava para a cama do consultório, quando o vi ir se livrando de sua calça e cueca que deixou no chão daquela sala luxuosa. Depois abriu sua bata de médico e sua camisa.


Quando o vi se livrando de suas calças, olhei para trás e já vi aquele seu pau enorme, teso e apontando para o alto num ângulo de 45 graus, pulsando muito e certo de que em breve estaria aguentando aquela vara todinha na minha bocetinha, senão na minha bundinha. Eu já estava extremamente excitada, quando ele me fez apoiar as mãos naquela cama e levantando meu vestido até a cintura começou a deslizar aquele pau totalmente lubrificado pelo rego de minha bundinha.


Eu era forçada a admitir que aquele macho sabia trabalhar uma mulher como poucos. Era carinhoso ao extremo, conhecia como ninguém onde a mulher preferia ser tocada e possuí­a um pau como poucos machos: grande, grosso, vermelho, cheio de veias e agora, totalmente lubrificado com seus próprios fluidos.


Sentindo o deslizar daquele falo imenso no rego de minha bunda que ele admirava demais, eu não sabia onde ele iria querer meter naquele momento. Como eu já estava muito excitada, sabia que onde quer que ele metesse aquele pau enorme, a dor seria mí­nima, pois minha boceta já estava escorrendo pelas minhas coxas.


O safado, naquela cerimônia que antecede a penetração, começou a fazer inúmeros elogios ao meu corpo, dizendo que estava já com muita saudade de mim e que não parava em sonhar em me fuder de todas as maneiras e que vivia louco para fazermos uma farra juntos, onde estivesse a mulher dele e Leandro, o meu marido. Adiantou que iria naquele mesmo dia, ainda, convidar Leandro para passarmos um fim de semana juntos os quatro e que sua mulher, Heloisa já concordara com esse encontro dos dois casais, principalmente porque ela já havia namorado com Leandro antes do seu casamento, quando treparam demais. Lembrou também que antes de casar comigo, meu marido ao fazer uma visita a ele e Heloisa, começaram uma bebedeira e tudo descambou para uma completa sacanagem com Dupla Penetração que os dois fizeram, ensanduichando Heloisa que adorou tudo aquilo, pois além de lembrar das suas antigas trepadas com Leandro, dessa vez satisfez seu antigo desejo de trepar com dois machos.


Foi nesse clima de muitas lembranças boas que eu sentindo ele me apalpando os seios, percebi quando o safado levantou minha perna esquerda e dobrando o joelho, fazendo esse joelho ficar apoiado na cama e em consequência, obrigando-me a ficar toda aberta para ele.


Eu já estava louca para levar aquela vara dura que me maltratava tanto, em qualquer lugar. No í­ntimo, se fosse no meu rabinho, eu achava melhor, pois lembrava da outra vez quando ele me enrabou e quão formidável havia sido aquela enrabada.


Quando aquela cabeça quente parou na entrada de minha bocetinha, senti-o largar meus dois seios e me segurar pela cintura. A penetração foi rápida e profunda. Senti aquela cabeça batendo no fundo do meu útero. Quando ele meteu por tuas vezes, num vai e vem enlouquecedor, eu já me preparava para gozar, gemendo muito.


Fui surpreendia quando ele retirou aquela vara totalmente da minha bocetinha e assestou aquela cabeça gostosa na porta do meu rabinho. Ele havia penetrado na minha boceta apenas porque queria lubrificar mais. Com delicadeza, ele empurrou meu tronco sobre aquela cama, ficando eu com minha bunda totalmente exposta para ele e pronta para ser enrabada.


Para deleite dele, afastei ainda mais minha perna direita, de modo que minha bunda ficasse mais escancarada ainda e pronta para ele meter no meu rabinho com mais facilidade. Quando ele me segurou forte pela cintura e começou a forçar aqueça cabeça na entrada do meu cusinho, eu já ansiava por aquela penetração, pois sabia que ele, mais do que ninguém, sabia comer uma bunda. Como eu já estava louca para levar aquela vara na bunda, comecei a massagear meu clit e gemendo de tanto tesão, pedi: "Vai logo, Marcos, mete no meu rabinho. Come logo que eu estou louca pra ser enrabada. Arromba minha bundinha."


Ele não se fez de rogado e aumentou a pressão sobre meu cusinho. Depois de algumas tentativas, senti quando aquele falo mergulhou de vez no meu rabinho. Ele, como sempre faz, parou para não me provocar maiores dores. Eu estava radiante e implorando pedi logo: "Vai safado, mete mais. Mete toda que quero levar toda no meu rabinho. Arromba minhas preguinhas. Mete sem pena. Me fode logo, vai, que eu já vou gozar." . Nem terminei de pedir e já senti aquele falo mergulhando nas minhas entranhas com determinação. Comecei a gozar sentindo aquela vara me penetrando com furor. Gozando e gemendo muito, empurrava minha bunda contra a vara daquele macho gostoso e o sentia meter sem dó.


Eu gozava feito louca e ele começou a gemer também, sinalizando que ia gozar. Me segurando forte pela cintura e dando investidas estonteantes contra minha bunda, senti seu pau começar a pulsar no interior do meu rabinho e começar a jogar forte jatos de porra, me levando às alturas, já num estertor de um gozo fantástico.


Ele, após aquela gozada monumental, se manteve lá dentro por quase um minuto, tempo suficiente para eu pensar em meu marido que eu supunha estar dormindo como um anjo em nossa cama.


Quando ele desengatou de mim, porções de esperma caí­am pelo chão, oriundas do meu rabinho que acabara de ser dilacerado. Ele mesmo com um punhado de papel usado no consultório, limpou meu cusinho e minhas pernas e finalmente o chão que estava impregnado do fruto daquela trepada . Eu continuava inerte na mesma posição, toda aberta ainda. Me recompus com calma, pois estava enlevada por aquela gozada extraordinária. Fuder com aquele macho era o que de melhor poderia acontecer a qualquer mulher.


Quando procurei minha calcinha para vesti-la, não a encontrei. Ele me disse que não a devolveria mais, pois aquele momento seria uma das lembranças melhores que ele já havia tido em sua vida.


Foi mais atrevido ainda: disse que iria mostrar aquela minha calcinha a Heloisa e que sabia que isso ira deixá-la louca de tesão, principalmente quando ele detalhasse a enrabada que havia me dado no consultório. Assim, minha calcinha corroborava aquele momento í­mpar de sua vida, como uma lembrança fí­sica daquela trepada, além de servir de estí­mulo a Heloisa que há tempos sonhava com uma suruba entre nós quatro. Não insisti. Apenas corria o risco de chegar em casa sem calcinha. Meu marido, que eu supunha estar dormindo na nossa cama feito um anjo, poderia descobrir que eu havia chegado sem calcinha.


Eu iria correr esse risco.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/17.


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