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Transei com minhas duas primas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/08/17
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  • Autoria: incestuoso69
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Meu nome é Francisco (fictí­cio) e eu vou contar a história que aconteceu comigo no final do ano passado. Atualmente eu tenho 21 anos e moro em São Paulo. Todo final de ano eu vou para a fazenda dos meus avós, que é o ponto de encontro em que a nossa famí­lia se reúne.


Há três anos atrás, quando eu havia acabado de completar 18 anos, eu fui passar as férias de final de ano na fazenda dos meus avós e durante esse tempo eu comecei a me envolver sexualmente com a Gabriela (fictí­cia), uma prima minha da mesma idade que eu. Desde então, todas as férias em que nos encontramos, transamos várias vezes. Sempre tomamos cuidado para não deixar ninguém perceber, pois nossa famí­lia é - no geral - bastante careta, mas o fato de sempre dividirmos o quarto facilitou as nossas transas.


Contudo, no final do ano passado as coisas aconteceram de forma diferente. Como eu tive alguns empecilhos que não me permitiram chegar no dia combinado, eu só cheguei na fazenda dos meus avós com uma semana de atraso. Por causa disso, a Gabriela acabou tendo que dividir o quarto com uma tia nossa.


Como já não haviam mais quartos vazios, eu acabei tendo que dividir uma cama de casal com a irmã mais velha dessa minha prima, que tem - atualmente - 26 anos. Ela - recém casada - deveria ter ficado com o quarto para dormir com o marido, mas ele não pôde ir por "motivos de trabalho" (a real é que ele e o sogro não se suportam). Não tendo muitas opções, eu acabei aceitando dividir a cama com minha outra prima mais velha.


Mas a despeito desse obstáculo, eu estava determinado a não deixar que aquilo me impedisse de foder minha priminha Gabriela. Durante os primeiros dias na fazenda, nós fomos conversando e tramando uma forma de transar sem que ninguém nos descobrisse. Não tendo muitas opções, nós acabamos concordando em nos encontrarmos no banheiro que fica no final da fazenda, perto da horta, depois que todos já estivessem dormindo, assim evitarí­amos surpresas.


E assim nós fizemos. Passou-se uma semana de transas fantásticas naquele banheiro escondido, sem que ninguém percebesse. No dia seguinte, entretanto, eu e a Gabriela saí­mos com a irmã dela (a que dividia a cama comigo) para dar um passeio pelo campo. No meio da conversa, para nossa surpresa, essa minha outra prima, que vou chamá-la aqui de Larissa (fictí­cio) nos revelou que sabia o que estávamos fazendo todas as noites e pediu pra que tomássemos mais cuidado, pois iam acabar descobrindo nós dois. Depois de muito nos repreender por estarmos transando, ela prometeu que não ia contar para ninguém. Mas, novamente, reforçou que era para tomarmos cuidado.


Quando voltamos pra fazenda, eu e a Gabriela conversamos por um momento e resolvemos dar um tempo naquilo. Já haví­amos sido pegos uma vez e era muito arriscado continuar com o mesmo plano. Então, por ora, concordamos em parar com nossas aventuras sexuais da madrugada.


Um tanto envergonhado com toda aquela situação (pois além de tudo ainda ia ter que dormir na mesma cama com a Larissa, que havia me flagrado), fui dormir um tanto ressabiado. Tanto pelo flagra quanto pelo fato de saber que não ia rolar mais nos próximos dias. Meio sem graça, contei pra Larissa que eu e a irmã dela resolvemos dar um tempo nas nossas aventuras, no que ela me respondeu apenas com um: "é melhor assim, pois não tem risco".


E assim nós fomos dormir. Porém, para minha surpresa, quando era por volta das 3 horas da madrugada, eu sinto alguém me cutucando pra me acordar e me deparo com a Gabriela do lado da cama. Sem entender o porquê dela estar ali, levando em conta o que haví­amos combinado, fiquei um tanto estático. Ela, percebendo a minha surpresa, disse que não ia aguentar de tesão e começou a me chupar ali mesmo, no escuro do quarto e com a irmã dela deitada ao nosso lado.


Pasmo com toda a situação, mas super excitado com o perigo que estávamos correndo, eu cedi ao desejo. Mas antes fizemos questão de trancar a porta do quarto. Com cuidado e fazendo muito silêncio, nós transamos ali mesmo aquela noite. Não queria parar de foder a Gabriela, tamanha era a minha excitação naquele momento, mas não podí­amos abusar da sorte. Sendo assim, depois que gozamos, ela voltou pro quarto onde ela ficava e eu voltei a dormir.


No dia seguinte tudo transcorreu normalmente. A famí­lia ficou em casa para um churrasco e durante a noite saí­mos para fazer uma fogueira e conversar sob a luz do luar. Apenas a Gabriela ficou em casa, sob o pretexto de não estar se sentindo muito bem. Para não dar muito na telha (pois eu entendi as intenções dela na hora), eu resolvi ir e ficar um pouco por lá. Mas com pouco tempo dei uma desculpa e voltei pra casa, prestes a foder minha prima novamente.


Não deu outra. Quando eu cheguei lá, a safada já estava me esperando nua no quarto onde eu estava. Sem perder tempo, nós fomos direto ao ponto. Porém, o que esquecemos de lembrar é que mais uma pessoa poderia ter sacado a nossa jogada. Não demorou muito e, quando eu estava metendo na Gabriela de quatro, a Larissa surge na porta do quarto falando: "vocês estão loucos?"


Apesar do flagra constrangedor, nós não conseguimos parar ali. O êxtase estava alto demais. Continuei estocando fundo na boceta da Gabi, enquanto a Larissa ficava indignada na porta do quarto pedindo que parássemos com aquilo logo, pois alguém podia chegar a qualquer momento. Não adiantou de nada. Continuamos na mesma toada, levados pelo tesão. Sem ter muito o que fazer, ela ficou parada na porta do quarto vigiando, para garantir que não ia aparecer ninguém. Cerca de 10 minutos depois, nós dois gozamos. Dessa vez, já despojado de qualquer pudor, eu coloquei a Gabi de joelhos e gozei naquele rostinho lindo dela.


Depois que acabamos, a Larissa mandou a irmã dela se limpar e ir pro quarto dela, pois - segundo ela - já tí­nhamos cometido loucuras demais para uma noite só. Sendo assim, eu tomei banho e voltei para a fogueira junto com a Larissa, para não gerar desconfianças. Depois de mais algumas horas, voltamos para casa novamente e fomos dormir.


Mas a Larissa estava enganada. Não tí­nhamos cometido loucuras suficientes para uma noite só. Quando era de madrugada, a Gabi apareceu no quarto novamente para transarmos. Mas sabendo que não í­amos conseguir nos conter novamente, como na noite passada, decidimos acordar a Larissa e pedir para ela vigiar a porta novamente. Naquele momento já não havia mais pudor para deixar de fazer isso, pois percebemos que se ela não nos tinha entregado pra ninguém até agora, então não iria fazer isso.


Transtornada por nos ver novamente ali, deu pra perceber que ela não ficou nada contente com o nosso pedido. Relutou muito tempo até aceitar. A Gabi provocando-a não ajudou muito também. Em determinado momento que estávamos tentando convencê-la, ela me solta a seguinte frase: "Vai, maninha. Eu sei que você também curte assistir. Você deve estar em um puta tesão reprimido com o bosta daquele seu marido", no que a Larissa respondeu com um simples: "me respeita que eu sou casada, garota" e a Gabi retrucou com: "casada mas não morta; eu vi você olhando pra rola do Fran", o que gerou um certo silêncio por um momento.


Mas sem levar em conta os devaneios da Gabi, ela aceitou o nosso pedido e nos atendeu. Tivemos uma foda incrí­vel aquele dia, com nossa "guarda-costas" nos resguardando de qualquer possí­vel aparição inesperada. Quando a coloquei de quatro e fiquei de frente para a porta, não pude deixar de olhar para a Lari e ver que, apesar de estar obviamente incomodada com tudo aquilo, ela parecia realmente estar excitada com a situação.


Eu ainda não tinha chegado a reparar nela com outros olhos, mas naquele momento percebi que a Larissa era uma mulher incrivelmente gostosa também. Usando aquele pijaminha fino que ela estava vestindo, deu pra notar as curvas do corpo dela sendo salientadas. Vê-la assim me provocou ainda mais tesão, o que me fez foder a Gabi com maior intensidade. Quando senti que estava prestes a gozar, coloquei a Gabi de joelhos e fiz ela me chupar. Enquanto ela me chupava, resolvi provocar a Lari um pouquinho também e soltei a seguinte frase: "você chupa bem demais; me pergunto se isso é um dom de famí­lia", e logo em seguida gozei.


Ela pareceu ter entendido a minha indireta, mas permaneceu calada. Depois que viu que haví­amos terminado, rapidamente mandou que a Gabi voltasse pro quarto dela e nós dois voltamos a dormir. Apesar de cansado pela transa, não consegui dormir tão rapidamente. Depois de ter passado quase meia hora e a Lari já ter dormido ao meu lado, eu não conseguia conter o tesão que me dominava naquele momento. Vendo aquela bunda redonda do meu lado, eu não aguentei. Tive que bater uma punheta ali, para me aliviar um pouco. Depois do serviço completo, enfim, consegui dormir.


No dia seguinte transcorreu tudo tranquilo novamente. As férias - a essa altura - já estavam pela metade, mas ainda havia muito tempo para curtir com a Gabi. Logo de manhã, quando acordamos, todos nós resolvemos ir para um lago que fica aqui perto, para darmos um mergulho e aproveitar a tranquilidade da natureza. Como trouxemos comida de casa, ficamos lá até o cair do dia. Quando era por volta das 6h da tarde, decidimos voltar para casa. Logo mais ia escurecer e a janta ainda tinha que ser preparada.


Depois do banho e da janta, ficamos eu, a Gabi, meu tio e minha tia jogando truco na sala. Lá fora, um primo meu fumava cigarro enquanto jogávamos. O resto da casa já tinha ido dormir. Depois que esse meu primo terminou de fumar o seu cigarro, pedi para que ele ficasse no meu lugar no jogo. Estava cansado e resolvi ir deitar mais cedo.


Chegando lá, encontrei a Lari ainda acordada, lendo "O retrato de Dorian Gray", do Oscar Wilde. Quando apareci no quarto, ela perguntou se eu já iria dormir (obviamente querendo saber se poderia continuar lendo o livro). Não quis atrapalhá-la, então disse que poderia continuar lendo, pois não estava com sono ainda. Apenas ia deitar um pouco, para descansar.


Nesse dia, como fazia muito calor, eu resolvi fazer uma experiência. Depois de tudo que haví­amos presenciado juntos, não tinha motivo para ficar tí­mido. Sem pudor algum, eu fiquei nu e deitei na cama. Ela não esperou muito tempo para me confrontar com "não respeita mais sua prima, não?". Com uma tremenda cara-de-pau, eu respondi: "está um calor do caralho, vai. Dá um crédito." Ela não se convenceu, mas parece ter preferido deixar por isso mesmo e voltou a ler o livro.


E é claro que, com a abertura dela, eu só fui me animando. Enquanto ela lia o livro, apenas de shortinho curto e com uma blusinha solta que ressaltava os seus seios, eu fui ficando excitado. Por estar bastante concentrada na leitura, ela não percebeu logo de cara. Depois de uns dois minutos, depois que o êxtase já tinha me consumido e minha rola estivesse totalmente dura, ela olhou para o lado e soltou um ar de indignada.


Claro que, cautelosa como ela é, ela se segurou para não soltar um grito, mas o olhar de fúria enquanto ela me dizia: "você está maluco?" não deixou esconder a raiva que ela estava sentindo. Eu, cí­nico, respondi: "foi mal, Lari. Mas você está uma delí­cia com essa roupa. Não consegui me segurar."


Ela não gostou nada do elogio. Disse para que eu a respeitasse, pois era casada. Que se quisesse transar com a irmã dela, tudo bem. Não iria contar pra ninguém. Mas que com ela as coisas são diferentes. Eu, sabiamente, pedi desculpas e tentei acalmar a situação. Só que - àquela altura - eu já não tinha mais controle sobre a minha rola.


Por mais que ela pedisse que eu desse um jeito logo naquilo, eu não tinha como simplesmente pedir para que minha rola abaixasse por pensamento. Contrariada, mas compreensiva, ela finalmente cedeu. "Tá, bate logo uma punheta aí­ e acaba com isso", ela bufou. E foi o que eu fiz. E, por mais que ela tentasse esconder, eu percebia os olhares de canto que ela me dava enquanto fingia estar lendo o livro. Aposto qualquer coisa que ela estava molhada naquele momento.


Mas ainda sem coragem pra tomar qualquer iniciativa, eu continuei o que estava fazendo até gozar. Demorou um pouco, mas eu consegui. "Finalmente. Achei que nunca ia acabar", ela resmungou pra mim. Pra não perder a oportunidade, eu provoquei mais uma vez: "se você tivesse me ajudado, não teria demorado tanto assim". Mas dessa vez ela não reclamou, apenas deu uma risadinha de canto de boca e desligou a luz. Enfim, í­amos dormir.


Naquela noite a Gabi não apareceu no quarto. Tinha ficado até tarde da madrugada jogando e estava cansada pra foder. No outro dia, então, pra não ficar em branco, saí­mos sozinhos pra passear logo de manhã e encontramos um lugar distante onde a gente pudesse se divertir um pouco. E posso afirmar, sem pestanejar, que foi a melhor foda que tive com ela durante aquelas férias. Ela parecia estar mais safada do que nunca naquela manhã e aproveitei o máximo daquela boceta gostosa.


Depois de aproveitar a farra e voltar para casa, eu entendi o motivo da excitação dela. Foi a nossa última foda naquelas férias. Logo após o almoço, ela e os pais voltariam para a cidade deles. Assim que o almoço terminou, a Gabi e cerca de metade dos nossos parentes foram embora. Na casa, para essa última semana, restaram apenas eu, a Lari, um primo nosso, dois tios e, obviamente, nossos avós.


Desse dia em diante as coisas se acalmaram. Nós já não saí­amos tanto como anteriormente e os dias começaram a ficar tediosos. Para completar, os dias de abstinência sexual estavam começando a me afetar. Eu precisava foder pelo menos mais uma vez antes das férias acabarem. Foi aí­ que eu decidi que, já que a Gabi não estava mais lá pra me satisfazer, eu ia partir pra cima da irmã. O fato de dividirmos o quarto (e a cama) ia tornar minha investida mais fácil.


Após três dias de seca, eu resolvi fazer o primeiro movimento. Depois que já estávamos deitados e conversando sobre as férias, eu fui deixando-a mais confortável e tentando encontrar uma forma de entrar em assuntos mais í­ntimos. Tentando não parecer muito invasivo, eu perguntei sobre o seu casamento. Para minha surpresa, ela respondeu com uma honestidade que eu não esperava.


Ela se mostrou muito descontente com o fato do marido não se dar bem com a nossa famí­lia e, também, de passar muito tempo trabalhando (ele é dono de uma rede de lojas na capital). Mas, claro, reiterou que o ama e que iriam resolver isso. Mas como eu não queria que a conversa morresse, eu logo em seguida perguntei sobre como estava a vida sexual dos dois. Ela me olhou de esguelha e emendou "você só pensa nisso, né?" e ignorou minha pergunta.


E foi aí­ que eu fui pra cima. Respondi que era por causa da abstinência que eu estava aqueles dias, depois que a Gabi tinha ido embora. Há três dias que eu não gozava. "Eu até me masturbaria, mas não quero te incomodar", completei. Não sei se ela realmente caiu nessa conversa ou se também estava querendo chegar ao mesmo lugar que eu, mas depois que eu disse aquilo ela me autorizou a bater uma punheta, caso eu quisesse.


Não foi preciso falar duas vezes. Mal ela terminou de falar, eu já estava tirando os shorts e ficando nu. Ela continuou conversando comigo, enquanto eu me masturbava. Mas - a essa altura - já não disfarçava mais os olhares que dava para minha rola. "Agora eu entendo o porquê da Gabi gostar tanto de você", ela me disse com um ar cí­nico. Eu ignorei. Terminei o que tinha de fazer e, depois de gozar, continuamos conversando por mais uns minutos e fomos dormir.


Na noite seguinte ela foi para o quarto mais cedo e eu fiquei na sala por mais um tempo com meu tio. Conversávamos sobre ir até o lago novamente no dia seguinte, logo ao amanhecer. Depois de deixarmos tudo preparado para o dia seguinte, eu fui me deitar. Mas se não tenho uma grande surpresa ao entrar no quarto e me deparar com a Lari só de calcinha e sutiã. Imaginando ter sido inconveniente, eu pedi desculpas e já estava me retirando, mas ela disse que estava tudo bem. Ela ia dormir dessa forma hoje, pois estava muito calor.


Sendo assim, eu entrei. Como de fato estava muito calor, eu resolvi tomar um banho antes de deitar. Depois da ducha, eu voltei para o quarto. Imitando minha prima, eu resolvi ficar apenas de cueca. "Espero que não se importe", disse para ela. Ela simplesmente deu de ombros. Deitei-me e conversamos um pouco antes de dormir. Contei-lhe que havia combinado de ir ao lago novamente no dia seguinte, o que parece ter lhe animado.


Mas enquanto conversávamos, eu não conseguia deixar de reparar no corpo dela naqueles trajes. Obviamente, eu fui ficando excitado. "Parece que alguém acordou", brincou ela. Devolvendo a provocação, eu afirmei que a culpa daquilo era dela, pois não tinha como resistir vê-la daquele jeito. Ela entendeu. E permitiu que eu me masturbasse novamente, antes de dormir.


Mas se eu quisesse conseguir algo além daquilo, eu teria que arriscar. E foi o que fiz. Disse à ela que, já que a culpa dele ter levantado era dela, ela também deveria me ajudar a resolver o "problema". Ela entendeu a minha insinuação, mas tratou logo de recusar. "Nada disso, rapaz", foram as palavras dela. Eu tentei apelar mais uma vez, mas ela foi relutante em dizer que não ia encostar em mim. "O máximo que eu posso fazer por você é te dar uma inspiração", ela ofereceu. Eu concordei, sem entender muito bem o que aquilo queria dizer.


Quando me dei por conta, ela estava de pé tirando o sutiã e a calcinha. Naquela hora eu entendi o que ela quis dizer com inspiração. E realmente funcionou. Eu gozei muito mais rápido com aquela visão se oferecendo para mim. "Agora vamos dormir", ela encerrou o assunto por aquela noite. Mas minha esperança de que eu ia conseguir algo só cresceu, depois de vê-la nua. Dormi tranquilamente com aquilo em mente.


No outro dia, logo pela manhã, fomos para o lago. Eu, a Lari e nosso primo num carro, nossos tios e avós no outro. Preparamos uma carne pra comer e aproveitamos o dia ensolarado pra curtir o lago. Quando eram por volta das 17h, estavam todos se retirando pra pegar a estrada de volta, mas eu queria ficar mais um pouco. Como no outro carro só cabiam 5 pessoas, alguém ia ter que ficar comigo. Convidei a Lari e ela topou ficar mais um pouco.


Depois que os outros tinham ido embora, eu perguntei se ela já tinha mergulhado nua. Ela entendeu o que eu quis dizer. "Se você queria me ver nua mais uma vez, era só pedir. Não precisava ter armado toda essa cena", ela me disse. E, para o meu deleite, foi tirando o biquí­ni e entrando novamente no lago. Para acompanhá-la, eu também tirei a sunga.


Ficamos por mais alguns momentos ali. Quando começou a escurecer, resolvemos voltar. Já havia passado da hora e a estrada podia ficar perigosa se demorássemos muito. O problema, na realidade, é que quando estávamos no caminho de volta, eu comecei a ficar excitado mais uma vez. Eu não podia chegar assim em casa e como eu apenas usava uma sunga, não ia ter muito como disfarçar.


"Parece que temos um problema", eu soltei. Ela olhou pra mim e fez uma cara de resignação. Eu tentei alarmá-la, pois não podia chegar assim em casa. Ela rapidamente falou que eu batesse uma punheta e resolvesse logo isso. Mas eu estava dirigindo e era muito arriscado parar o carro no escuro da noite no meio da estrada. Eu pedi, encarecidamente, que ela me ajudasse dessa vez.


Percebendo o meu desespero, ela cedeu. Mas me fez prometer que não ia contar pra ninguém e deixou bem claro que aquela seria a única vez. Eu concordei, claro. Então ela chegou perto de mim, enquanto eu dirigia, e baixou minha sunga. Apesar do tempo estar contra nós, eu estava adorando aquela sensação. Ver as mãos dela segurando minha rola e me masturbando era uma visão fantástica.


Ela fez um serviço muito bem feito, pois em poucos minutos eu gozei nas mãos dela. Depois de lavar as mãos com o resto de água que tí­nhamos levado, ela se ajeitou na poltrona do carona. Eu agradeci pela ajuda e pedi desculpas por fazê-la passar por aquilo (daquela vez eu não tinha ficado excitado intencionalmente mesmo), mas ela deu de ombros. "Tudo bem. Não foi tão ruim quanto eu achei que seria", ela disse. "Só não conte pra ninguém", completou.


E então seguimos pra casa. Cerca de cinco minutos depois nós chegamos. Tomamos banho e jantamos com o resto dos familiares. Eram os últimos dias das férias, então aproveitamos o máximo a companhia uns dos outros. Sabí­amos que logo voltarí­amos para nossas cidades e passarí­amos um bom tempo sem nos ver.


Depois de várias horas de conversa e muitas risadas, fomos todos nos deitar. Eu tinha que me arriscar de uma vez, pois não restava muito tempo. Assim que deitamos, eu fiz a proposta. Eu precisava transar com ela. E, pra minha surpresa, ela também disse que queria. Mas estava receosa, pois não queria trair o marido. Apesar de tudo, ela ainda dizia que o amava. Por isso, ela me pediu pra esperar um dia, pra que ela pudesse pensar um pouco no que fazer.


Só que há momentos na vida que a gente perde o controle sobre nós mesmos e acaba agindo por impulso. Eu até poderia esperar mais um dia pra meter nela, mas não ia ficar sem nada naquele momento. Num ato impensado, eu coloquei o pau pra fora e disse: "tudo bem, mas você não vai me deixar assim. Eu quero um boquete, pelo menos".


Ela relutou, sob a mesma justificativa de não querer trair o marido. Eu, sinceramente, já não me importava mais com aquilo. Ela também estava com vontade, ficar negando o desejo naquele momento era tolice. Sendo assim, eu me aproximei dela e segurei sua mão, colocando-a no meu pau enquanto me aproximava do seu ouvido. "Ajoelha e me chupa", sussurrei no ouvido dela.


Parece que era só isso o que ela precisava. No mesmo instante ela se abaixou e abocanhou meu pau como uma profissional. Digo com tranquilidade, após vários meses terem se passado, que ela é a dona do melhor boquete que eu já recebi na minha vida. Quando ela fez uma garganta profunda, eu senti o tesão vindo dela.


"Você é fantástica nisso, vadia", disse tirando a boca dela do meu pau. Cuspi em seu rosto e a fiz continuar me chupando. Comecei a forçar contra a garganta dela, fazendo ela engasgar com a minha rola. Quando vi lágrimas escorrendo dos olhos dela, tirei a boca dela novamente. Dei um tapa no rosto dela e me aproximei. "Você gosta disso, não é?", falei. Ela respondeu acenando a cabeça positivamente.


Possuí­do pelo tesão, puxei ela pelos cabelos até a cama. Sentei na beirada e fiz ela continuar aquele boquete fantástico. Quando percebi que estava próximo do gozo, fiz ela olhar pra mim enquanto me chupava. "Você já deixou seu marido gozar no seu rosto?", perguntei. Ela acenou negativamente, sem tirar meu pau da sua boca.


Logo após a negativa dela, tirei meu pau da boca dela e fiquei de pé na frente dela. "Onde você quer que eu goze, vadia?", perguntei. "Goza no meu rosto. Quero ficar coberta com a sua porra", ela respondeu com cara de safada. E eu atendi o pedido dela. Cobri aquele rostinho inteiro de porra.


Depois do gozo, eu me deitei e ela foi se lavar no banheiro. Depois de alguns minutos, ela voltou e se juntou a mim na cama. Conversamos por um tempo e ela me contou que há tempos não a tratavam assim, que sentia falta de algo mais selvagem durante o sexo. Passados mais alguns minutos, ela me agradeceu por ter lhe proporcionado uma experiência como aquela novamente, depois de tanto tempo.


Eu respondi sinceramente e disse que, por mim, aquela seria apenas a primeira de muitas outras vezes. Ela riu. Em seguida, fomos dormir. Dormimos abraçados naquele dia, como um casal. Como estávamos ambos nus, podia sentir o calor do corpo dela contra o meu. As energias que alimentavam o nosso desejo se unindo em um elemento só. Por mais que a noite tivesse sido fantástica, eu queria mais. E, no dia seguinte, eu iria ter mais.


Acordei, pela manhã, com ela ainda abraçada comigo. Depois de me dar um beijo de bom dia, ela me perguntou se eu queria ajuda com minha ereção matinal. "Você leu meus pensamentos", respondi. Rapidamente, ela se colocou entre as minhas pernas e começou a me chupar. Fui menos violento dessa vez e me permiti curtir o momento.


Ela estava simplesmente linda engolindo o meu cacete. Toda vez que ela passava a lí­ngua da cabeça até o talo, ela me brindava com um olhar divinal, como se estivesse em devoção pela minha rola. Antes mesmo de eu sugerir qualquer coisa, ela me pediu pra gozar na boca dela. "Quer provar minha porra, safada?", perguntei. Ela acenou positivamente, enquanto me chupava.


Não vou negar. Aquilo era o paraí­so. Depois de mais alguns minutos, eu alcancei o gozo. Esporrei naquela boca como se não houvesse o amanhã e ela, como uma putinha profissional, não deixou escapar sequer uma gota. "Estava gostoso?", perguntei. "Uma delí­cia", ela respondeu. Nós rimos. Logo em seguida, nos vestimos e fomos acompanhar o resto do pessoal no café da manhã.


O dia transcorreu muito vagorosamente. Parece que o tempo estava me torturando, ao me fazer esperar tanto para a noite chegar. No decorrer da minha agonia, sobraram provocações às escondidas pela casa. Bolinadas por baixo da mesa; sacanagens no ouvido do outro; beijos escondidos. Tudo na intenção de aquecer ainda mais o momento.


Até que, enfim, a noite chegou. Mas por mais que nós quiséssemos ir pro quarto logo depois da janta, não podí­amos fazer isso. Era o último dia nosso lá e fazer isso ia dar na vista. Logo, nos contivemos mais um pouco e passamos mais umas horas na sala, aproveitando os últimos momentos com a famí­lia. Quando era por volta das 23h, ela foi se deitar. Pra não gerar suspeitas, eu esperei mais um pouco antes de ir. Cerca de meia hora depois, eu segui pro quarto.


Ao chegar no quarto, tranquei a porta atrás de mim e fiquei parado diante daquela mulher nua em cima da cama. "Pensou se quer mesmo fazer isso?", perguntei. Ela pulou da cama e me puxou pela camisa. "A última coisa que eu quero agora é pensar", ela disse. E começou a me beijar. Enquanto í­amos nos agarrando, nos aproximamos da cama novamente. Joguei ela na cama e comecei a chupá-la.


Nunca vi uma boceta tão molhada quanto a dela, naquele instante. Sem muito esforço, fiz ela gozar só com a lí­ngua. O revirar de olhos que ela deu na hora do gozo foi espetacular. Logo em seguida, ela me retribuiu o favor. Recostei-me na cama, enquanto ela começava a me chupar. Não demorou muito até que eu estivesse duro, mas ela se deliciava enquanto chupava o meu cacete.


Mas a despeito da satisfação mútua com o oral, estava na hora de partir para o sexo. Estiquei minha mão para pegar uma camisinha na gaveta da escrivaninha, mas ela me conteve. "Nada disso. Eu quero você dentro de mim assim mesmo", disse olhando nos meus olhos. Não pude negar o pedido. Coloquei ela de barriga pra cima e fui metendo devagar. A cada estocada que eu dava, ela soltava um suspiro. Com o tempo, fui acelerando.


Os gemidos dela começaram a ficar mais altos, então cobri a boca dela com as mãos, para abafar o som. Cheguei próximo do rosto dela e dei uma mordida no seu pescoço. Em seguida, deitei na cama e a fiz cavalgar em mim. Confesso que ver meu pau desaparecendo enquanto ela subia e descia é uma visão que nunca vou esquecer. "Quem é a minha puta?", perguntei enquanto apertava o pescoço dela com as mãos. "Eu sou sua puta", ela respondia com a voz suprimida pelas minhas mãos no pescoço dela.


Continuei metendo mais forte, enquanto dava tapas na bunda dela. "Fode sua safada, vai", ela implorava. A cada pedido dela, eu metia mais rápido. Naquela frequência, ela gozou mais uma vez. Dessa vez comigo dentro dela. "Você está acabando comigo", ela soltou. "Calma que ainda não acabou", respondi enquanto a colocava de quatro.


Não dei tempo pra ela descansar. Assim que a virei de costas, meti fundo naquela boceta. Ela deu um gemido mais alto, o que me fez cobrir sua boca novamente. "Cala a boca, puta. Quer que nos peguem?", disse. E continuei metendo. Minha pica entrava naquele boceta tão harmoniosamente que parecia que haviam sido feitas uma para o outra. Aquele rabo batendo contra minha cintura era fenomenal.


"Quem te fode melhor: eu ou seu marido?", eu disse (sabia que era arriscado, mas naquela hora eu já não pensava mais. Seja como for, ela não se importou). "Você, safado", ela soltou como um grito abafado por entre as minhas mãos. Continuei fodendo ela, cada vez mais forte. "Fode sua putinha", ela gemia. O êxtase estava alto demais.


E assim continuamos. Quando eu estava perto do gozo, perguntei aonde ela queria que eu gozasse dessa vez. "Goza dentro. Quero sentir sua porra em mim", ela respondeu. Eu diminui o movimento na hora. Sabia que aquilo era arriscado. "Não se preocupa. Eu estou tomando anticoncepcionais. Não para!", ela me alertou. Então eu voltei ao ritmo.


Não demorou muito e eu gozei. Enchi aquela boceta de porra. Mas eu não estava satisfeito. Era o nosso último dia e eu ia aproveitar o máximo. Quando sugeri um 2º round, ela me perguntou se eu não ficava cansado. Nem mesmo a respondi. Coloquei ela de lado e voltei a bombar naquela boceta. Ficamos transando por mais de uma hora, até estarmos exaustos. Depois que gozamos pela última vez, nos rendemos ao cansaço e apagamos.


No outro dia levantamos cedo. Nos beijamos, arrumamos a mala, nos vestimos e fomos tomar café. Logo após algumas horas, nos despedí­amos das férias e dos familiares. Voltei sozinho para a minha cidade e o resto do pessoal, que moravam todos na mesma cidade, voltaram juntos. Desde então, não cheguei a encontrar a Lari novamente, mas ainda recordo dos momentos que passamos juntos.


Desculpem-me se fui muito prolixo, mas eu precisava narrar os acontecimentos da melhor forma que eu poderia fazer. Além disso, o fato da Lari estar chegando para passar uma semana aqui em casa me deu inspiração o suficiente para escrever este relato. Para além de tudo que escrevi, espero curtir muito a presença daquela safada aqui em casa. Dessa vez sem precisar me conter e me preocupar em ser pego.

*Publicado por incestuoso69 no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/17.


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