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Dividindo a Namorada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/08/17
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  • Autoria: lucskardoso
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Meu nome é Ricardo, tenho 31 anos, namoro com Paula, 27 anos, nós namoramos desde a época de colégio, e ela sempre foi envergonhada e tinha dificuldade de se abrir em relação ao sexo.


No último verão, resolvemos mudar um pouco, em vez das costumeiras viagens para a praia, resolvemos ir para o interior. Fomos para a casa de uma tia da Paula, cidadezinha tí­pica e pacata, onde os únicos pontos turí­sticos eram um parque e uma praça, além de um posto de gasolina onde o pessoal da nossa idade costumava ir beber. No último dia do passeio, decidimos visitar esse parque. O mesmo era enorme, tinha uma trilha com cachoeiras para ir a pé, e outra para ir de carro. Apesar disso, aparentava certo abandono. Entramos no parque pela trilha de carro e decidimos ir até a parte mais alta.

Fomos seguindo pelo caminho delimitado pelas placas e observamos pouquí­ssimas pessoas nele. Já depois da metade do caminho, demos uma parada no mirante, e observei de canto de olho um casal de beijando, a menina no colo do rapaz e na mesmo momento me veio a ideia de transar ali naquele parque. Mas logo percebi que minha namorada estava de short, o que seria certo empecilho, já que terí­amos de ser bem rápidos. Pensei então na possibilidade de um boquete e durante o resto da subida, e fui analisando o terreno.

Conforme í­amos subindo, eu ia pensando na possibilidade de uma aventura sexual. Em certo ponto, verifiquei um caminho fechado com uma corrente e na mesma hora perguntei se ela topava me fazer um boquete naquele local, como já estava meio escuro ela se empolgou com a ideia, me deu um beijo gostoso e na mesma hora topou.

Tiramos a corrente e estacionamos o carro um pouco a frente, até ficarmos em uma posição em que ninguém pudesse nos ver. Saí­mos do carro, e minha namorada ficou de joelhos e pediu pra eu abrir minha bermuda. Quando abri, ela abaixou minha cueca e ela colocou a mão e massageou lentamente meu saco, em seguida começou a me chupar com muito tesão. Chupava gostoso, e em certos momentos enfiava tudo dentro da boca chegando a engasgar. Cara, que cena! Ela chupava com vontade e usava sua saliva para me masturbar ao mesmo tempo. Ela sabia que eu gostava disso. Era gostoso demais!

Em certo momento, peguei a cabeça dela e comecei a forçar sua boca como se fosse uma vagina. Ela batia na minha perna pedindo mais força. Estava tão empolgado que nem percebi que perto dali um garoto nos olhava, se masturbando com nossa cena. Olhei pra ele, que ficou nervoso e fez um movimento de ir embora. Fiquei com medo de ele ter gravado alguma coisa e na mesma hora gritei:


- Ei rapaz! Vem aqui! Não corre.


Ele hesitou, mas acabou vindo em nossa direção. Olhei pra Paula, que estava muito nervosa, confusa e se levantou. Falei pra ela ficar tranquila e então ele se aproximou. Ele aparentava ser bem novo, no máximo uns 18 anos, mas já era do meu tamanho. Dava pra ver sua excitação por baixo da bermuda. Logo que ele chegou, eu perguntei o que ele tinha visto e se tinha gravado algo.

- Pô cara... - disse ele - Eu sempre venho pra cá porque muitos casais acabam transando aqui e aproveito pra tocar uma. Não gravei nada não. Pode ver aqui que nem celular eu trouxe. Meu negócio é ficar ali e ver o pessoal. Quando vi vocês pulando a corrente, imaginei que ia acontecer alguma coisa e fiquei só assistindo e me masturbando. Mas já tô indo embora... desculpa qualquer coisa.


Ele se virou e foi se afastando de nós. Não sei o que deu em mim, mas na mesma hora perguntei para Paula:

- O que achou dele?

- Quê?! Sério que você está me perguntando isso?

- Pô, a gente nunca fez nada diferente, o garoto é até simpático e já viu a gente... Sei lá, deixa ele tocar a punheta dele aí­.

Senti a hesitação nela, ela pensou, pensou... e mandou:

- Você não vai ficar com ciúme?

- Não vou... Eu disse com certa hesitação, mas ao mesmo tempo estava gostando do rumo da noite:

- Você tá afim também?

- Ai, sei lá.... Ela olhou o menino andando de costas, olhou pra mim, ficando muito vermelha e disse:

- Faz o seguinte, chama ele pra olhar então.

Fui atrás do garoto, que já estava a uma certa distância:

- Ei rapaz, chega aí­...

- Calma velho, não quero confusão, já tô indo embora!

- Quer terminar sua punheta ali com a gente?

Ele me olhou com surpresa, realmente não esperava isso.

- Sério? - ele disse.

- Sério cara. Mas tem uma condição. Você não pode tocar na minha mulher, é só a punheta mesmo.

- Fechado.

Voltamos e chegamos até o carro. Dava pra ver que ela estava envergonhada. Na mesma hora, o rapaz falou:

- Fica tranquila, finja que não estou aqui...

Paula então ficou de joelhos de novo e voltou a me chupar. Aquela situação me deixava ainda mais excitado. Na mesma hora o rapaz abaixou a calça, colocou o pau pra fora e começou a se masturbar. O menino ficava olhando minha namorada e logo disse que ela chupava muito bem. Ela retribuiu um sorriso e enquanto me chupava, e olhava de relance o rapaz se masturbando.

Senti que ela estava começando a se sentir a vontade, pensei em sugerir algo, mas deixei ela a vontade. Eu estava muito excitado! E o garoto também estava. Olhava pra ela hipnotizado.

De repente, enquanto me chupava, ela, sem dizer nenhuma palavra, fez um gesto chamando ele para o nosso lado. Ele se aproximou, ela pegou em seu pau com certa delicadeza, deslizou seus dedos na cabeça e em seguida começou a masturbá-lo. Quando vi ela tocando no menino fiquei muito excitado, mas ao mesmo tempo me bateu um certo ciúmes, que eu não estava esperando. Ela me chupando e masturbando outro cara. Não acreditava no que via! Eu via que ela estava excitada, mas não sabia que a esse ponto.

Em um certo momento, ela parou de me chupar, jogou a franja para o lado e ajeitou a blusa, olhou para o rapaz e perguntou:


- Você já foi chupado alguma vez?


A pergunta dela me atingiu como um soco. Fiquei um tanto surpreso. Desde o colégio, ela nunca comentou nada sobre outras pessoas participarem ou não da nossa vida sexual, e até parecia ser meio inclinada a reprovar essas situações. Confesso que não esperava aquilo. Até agora pouco ela estava na dúvida se chamava ou não o rapaz.

- Si, sim... v.... várias vezes - ele respondeu.

Era ní­tido que aquele menino nunca havia sido chupado antes, e que, provavelmente aquela fosse uma de suas primeiras experiências sexuais.

- Tem algum problema amor? - ela disse.

- Pr.... problema algum... - falei, meio inseguro de que minha imaginação estivesse interferindo na minha realidade. Sempre fantasiei esse tipo de situação, mas nunca tinha me passado pela cabeça que uma aventura numa outra cidade fosse render tanto. E o que dizer dessa mulher, que eu namoro há anos e não sabia desse lado mais lascivo dela.

O menino se aproximou um pouco mais, devagar, com o pau pulsando mas um olhar meio inseguro.

Paula, me olhou novamente, meio vermelha, olhou para o pau do menino, que estava extremamente melado e muito duro, aproximou a boca devagar, meio hesitante, passou a ponta da lí­ngua, como se quisesse ter certeza se o gosto seria como ela havia imaginado, e depois abocanhou com voracidade. Estranhamente, ver minha namorada, chupando outro cara era muito excitante.

Em certo momento ela começou a intercalar. Ora me chupava, ora chupava ele, ora me masturbava, ora masturbava ele. Estava toda melada, olhando pra nós de baixo pra cima com as mãos ocupadas, seu rosto estava vermelho, todo salivado. Ela gemia e agia com segurança e intensidade. Tá aí­ um momento que jamais sairá da minha mente.

Passado um bom tempo de boquete, o menino meio sem fôlego falou:

- Vou gozar!!! Não estou mais aguentando!!

Paula olhou nos meus olhos, diminuiu a intensidade e disse pro menino:

- Vem, pode gozar no meu rosto.

E tirou a blusa, colocando aqueles seios duros e fartos à mostra. Então ela parou de me masturbar e focou no jovem com vontade. O rapaz mirou na boca, mas estava tão eufórico que acabou acertando no seu queixo, lambuzando também seus seios. Nisso ela parou de me masturbar, olhou o resultado daquilo tudo. Ela estava com parte do rosto, pescoço e os seios lambuzados. Achei que ela havia ficado com nojo ou caí­do na real, então ela tirou o excesso de porra do queixo com a ponta dos dedos, levou a boca como se saboreasse um molho, deu um beijo limpando o pau do menino, se virou completamente pra mim e falou:

- Vem amor, goza em mim também!

Comecei a me masturbar e gozei na sua boca. Acho que nunca gozei tanto na minha vida. Foi delicioso ver minha namorada de joelhos toda gozada.

Terminado o momento, o rapaz passou delicadamente a mão no queixo dela, agradeceu de forma muito discreta pelo melhor momento da sua vida. Colocamos nossas roupas e fomos embora como se nada tivesse acontecido. No caminho de volta, quando eu ia começar a puxar um assunto, ela me interrompeu e disse, dando pequenas risadas:


- Acho que o rapaz gostou...



Gostaram do texto? Comentem e deixem uma nota, muito obrigado!!

Se quiserem, podem me mandar um email:lucskardoso@hotmail.com

*Publicado por lucskardoso no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/17.


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