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Eduarda e Dr. Marcos me sodomizaram.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/08/17
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  • Autoria: rosario
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Com os olhos fechados, eu ainda me deliciava com os últimos momentos em que me ocupara com meu orgasmo solitário, complementado pela visão da minha irmã, linda, gostosa demais e vadia, levando na bunda o enorme pau do meu médico safado que já havia me comido também o rabinho.


Indubitavelmente que aquele quadro, erótico ao extremo, em que minha irmã, noiva, 19 anos e dona de um corpo escultural, dando aquela bunda invejável para Marcos, o médico mais safado que eu já havia encontrado na vida, me perturbava os pensamentos. Aquela vara mergulhando naquele rabo lindo, os gemidos dela e daquele macho metendo com fúria numa das mulheres mais sensuais que eu conhecia, despertava minhas taras recolhidas.


Eu me imaginava em seu lugar, emitindo maiores gemidos do que os dela, rebolando naquele pau com mais furor ainda e gozando tanto quanto ela.


De mansinho, levantei de minha cadeira e me acheguei àquele casal que ainda continuava imóvel, após aquele orgasmo avassalador. Puxei a boca daquele macho que já me provocara as mesmas sensações que minha irmã acabara de sentir e a beijei, como a lhe agradecer por tudo que ele nos ofertara naquela última meia hora. Com um braço enlaçando seu pescoço e sentindo sua lí­ngua percorrendo minha boca, estendi o outro e acariciei a bunda de minha irmã vadia que não relutava em esquecer seu noivo corno para gozar no pau de um macho que até uma hora atrás, era para ela, um mero desconhecido. Eu sabia que a culpa era dos malditos hormônios.


Ainda durante aquele beijo que tinha o gosto de agradecimento, ele foi saindo sorrateiramente do rabo de minha linda irmã, que ousara entregar-se àquele macho provocante e escorrendo porra por aquele túnel desejado, achegou-se às nossas bocas e ousou somar-se àquele beijo triplo que passou de pecaminoso para incestuoso. Sua lí­ngua endiabrada nem parecia ser a de minha irmã, tal era a tara que ela rebuscava em minha boca, como a ofertar agradecimentos e resquí­cios de uma gozada monumental.


Após minutos naquele beijo animal, o trio foi desfeito para o casal ir ao banheiro desfazer-se dos sinais do pecado e eu na minha solidão de um orgasmo invejável, já planejava outras investidas no mundo do erotismo pecaminoso, pois tanto meu marido, como seu noivo, desconheciam nossa participação naquela traição de um iní­cio de noite.


O convite de Marcos para jantarmos em um motel, foi aceito de bom grado por nós duas, pois ambas sabí­amos que fatalmente aquele jantar descambaria para mais uma orgia que certamente seria mais atrevida do que aquela que acabara de acontecer no seu consultório.


Deixamos nosso carro no estacionamento do consultório e fomos os três, no carro de Marcos. Ao entrarmos naquela luxuosa suí­te do motel, fui agraciada com um beijo ardente de Marcos, tendo desta vez, minha irmã como mera espectadora. Aquele fato sugeria que ele queria desfrutar das benesses dos corpos das duas irmãs e que naquela noite, os raios e trovões que começavam a surgir, numa possí­vel tempestade de iní­cio de noite, seriam as testemunhas dos orgasmos que aconteceriam sobre aquela imensa cama, palco das maiores sacanagens que estavam para acontecer. Marcos pediu jantar para duas horas mais tarde.


Minha irmã, não contentou-se com a posição de mera espectadora de nosso beijo e veio acercando-se de nós e, de mansinho, foi tirando toda a roupa de Marcos, deixando-o totalmente nu, sem no entanto ele desgrudar-se de minha boca. A safada ousou me desnudar também e começou a jogar as peças do meu vestuário para longe.


Quando nos viu inteiramente nus, foi sua vez de despojar-se de suas veste e imediatamente ousou apalpar, ao mesmo tempo, aquela vara, agora já dura novamente e que há poucos minutos acabara de deixar seu rabo gostoso e também minha boceta, quando a encontrou ainda impregnada do gozo que ela também ajudara a provocar.


Ela mesma nos puxou para a cama. Ali deitamos, eu ainda sendo beijada de lado, por Marcos. Não me causou nenhum espanto quando ela passou para as minhas costas, quando me abraçou e começou a me beijar o pescoço e apalpar meus seios. Eu sentia sua boceta em cima de minha bunda. Marcos largou minha boca para puxar a cabeça dela e dar-lhe um beijo na boca. Ela abraçada a mim, sem tirar sua boceta de cima de minha bunda, gemia feito uma cadela vadia. Ela largou a boca de Marcos para sair mordendo meu pescoço e me provocando com sua lí­ngua quente.


A safada tomou a liberdade de pegar meu corpo e o empurrar para cima de Marcos, que continuava a me beijar. Ela mesma abriu minhas coxas em cima de Marcos e pegando o pau de Marcos, começou a pincelar com ele, a minha boceta. Não aguentei muito aquela provocação e fui descendo minha boceta para enterrar-me naquela vara tesa que eu tão bem já conhecia.


Aquela penetração facilitada pelo grau de excitação em que eu já me encontrava, foi feita de uma só vez. Aquela cabeça enorme, também já lubrificada, não teve nenhuma dificuldade para mergulhar nas minhas entranhas. Quando a senti inteiramente dentro de mim, senti meu cusinho sendo invadido pela lí­ngua de minha irmã vadia que procurava me deflorar naquela parte onde ela jamais ousara me atingir com a lí­ngua. Eu não acreditava no seu alto grau de perversão. Eu gemia muito, sem saber se era pelas provocações da vara de Marcos na minha boceta ou a lí­ngua de minha irmã vadia e gostosa no meu rabo. A verdade é que eu estava nas nuvens, num enlevo que só os que estão para gozar, conhecem.


A vadia foi mais além, muito embora eu estivesse adorando a concretização daquela sua tara atingindo-me assim, tão intimamente.


Ela, como a comandar toda aquela sessão de perversão, me pegou pelos braços e me suspendeu um pouco, fazendo-me deixar o pau de Marcos, livre e ereto como um mastro. Ele continuava em silencio como admirar tanta ousadia daquela mulher tão linda, tão gostosa, mas tão safada. A vadia girou meu corpo de modo a ficar com minhas costas para a face de Marcos. Pegando o pau de Marcos, aprumou para a entrada do meu cusinho e começou a forçar minha descida para aquele encontro desvairado. Eu já estava prestes a gozar quando meu rabinho encostou naquela cabeça quente, grande e úmida. Pensei que, naquela hora, ela se daria por satisfeita, vendo-me pronta para o sacrifí­cio de receber aquele falo gigante em minha bunda.


Eu ainda iria ver muito mais. Ela era definitivamente uma devassa que conseguia extrair orgasmos dos corpos mais insí­pidos existentes na face da terra. Quando aquela cabeça gigante, mas atraente, mergulhou no meu rabo, ela deitando sobre as pernas de Marcos, meteu a lí­ngua no meu grelinho, quase me fazendo desfalecer. Marcos havia parado aquela penetração para que meu cusinho se acostumasse com aquele invasor tão grosso e ele pudesse concluir a penetração.


Ela pincelava meu grelinho e lambia o pau de Marcos. Eu comecei a rebolar naquela vara e comecei a forçar a penetração até fazer aquela vara entrar no meu rabinho. Ela não descansava e devorava meu clitóris. Eu já não aguentava mais tanta provocação e estava para gozar quando ouvi Marcos dizendo: "Ai, minha gostosa, vou gozar no teu rabinho. Vai minha putinha, senta de vez nesse pau. Sente eu gozando no teu cusinho."


Como a vadia não largava meu clit, não me contive mais e comecei a gozar feito uma louca. Nos estertores daquele gozo fantástico, eu ainda subia bem pouquinha naquela vara e descia de vez como a querer maior penetração, o que era impossí­vel, pois aquele pau já estava totalmente enterrado no meu rabo. Marcos Gemendo e jogando jatos de porra no meu rabinho, me transportava para outro mundo. Os relâmpagos e os trovões eram testemunhas que eu estava chegando ao paraí­so.


Eu nem desconfiava como aquela noite iria terminar.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/17.


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