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CAPITULO 3 - CONTINUAÇÃO DA NINFETA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/08/17
  • Leituras: 1434
  • Autoria: san_r_fili
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Já no outro dia, no domingo, começamos a uma troca de mensagens frenética pelo whatssap, combinamos uma codificação para nos validarmos, mesmo assim estávamos correndo um perigo enorme. Eu como homem sei guardar segredos, claro que tinha vontade de gritar aos quatro cantos do mundo e dizer que transei com uma garota de 17 anos muito linda e claro não precisei pagar por um serviço. Isso só serviria para enaltecer meu ego.

Mas mulher parece que tem necessidade de expor seus sentimentos para alguém. Solicitei a ela para tomar o máximo de cuidado, caso fossemos descobertos iria ser um inferno na terra minha vida. Só passava na minha cabeça as acusações, pedófilo, estupro de vulnerável, as famí­lias e familiares me acusando. Sei que juridicamente não iria responder, mas moralmente estava acabado.

Enfim, ela queria me encontrar de qualquer forma e ela bolou uma estratégia arriscada e perigosa. Como trabalho em escala tenho alguns dias úteis que estou em casa, necessitava fazer uma manutenção no meu carro, aproveitando essa desculpa levei minha esposa ao trabalho logo cedo para ficar com o seu carro e ter certeza que não seria surpreendido por ela, uma variável a menos para não ter preocupação.

Ela por sua vez estudava no perí­odo da manhã, logo que seu avó deixou ela e seu irmão na frente da escola, ela logo se desvencilhou do seu irmão, isso foi a parte fácil, pois estudavam em classes diferentes. Ela me esperou no lugar determinado e a peguei por volta das 7:40. Logo estávamos em casa, pedi a ela para se abaixar para poder entrar em casa, para ninguém a ver. Meu coração estava saindo pela boca, a adrenalina estava muito alta na corrente sanguí­nea, minha mão estava suando e gelada. Falei a ela isso, ela pegou minha mão direita pediu para eu olhar para ela, como um sorriso lindo disse para não me preocupar.

Talvez ela não tivesse a noção dos riscos que estávamos correndo, um monte de coisas poderiam acontecer. Só fiquei mais relaxado quando entramos em casa, só assim pude admirar sua beleza. Ela estava com o uniforme da escola, uma calça bem justa que torneava suas pernas, mas com a camiseta da escola sobre a bunda. Como já tinha falado, ela é sex e não vulgar. Você fica imaginando e formando a imagem do seu corpo que está escondido através do que ela está mostrando. Isso deixa qualquer homem mais interessado.

A partir do momento que entramos em casa ela veio sobre mim com muita vontade, quase não tinha fechado a porta ela já estava me abraçando, nos beijamos arduamente. Percebi que ela também estava muito nervosa, começou a falar sem parar uns assuntos sem relevância. Sentei no sofá e ela sentou de lado no meu colo, tirou seu tênis e pude começa a brincar com seus pezinhos. O que ela queria mesmo era conversar do seu ex que estava fazendo de tudo para voltar e gostaria de saber minha posição. Fiquei em uma situação difí­cil, se digo dá uma chance para o cara, ela poderia entender que não tivesse interesse algum. Por outro lado se digo não volta não, poderia demonstrar posse, e eu não tinha o direito de pedir isso.

Fomos conversando quebrando o clima de estresse e nervosismo, troncando beijos e caricias. Foi a conta de o mecânico vir pegar meu carro. Dispensei o cara o mais rápido que pude, pois estava uma princesa me esperando.

Quando entro em casa e fecho a porta tenho uma surpresa incrí­vel, ela estava somente com a calcinha e o sutiã, pela primeira vez pude admirar o seu lindo corpo. Um conjunto de roupa í­ntima magní­fico, uma calcinha asa delta muito lindo e justo e com algumas partes com renda que deixava a mostra sua pele, sua bucetinha fazia aquele volume. Seu seios estava cobertos mas as rendas fazendo aquele jogo de transparência e tampavam somente a auréola dos seios.

Fui a sei encontro e nos beijamos, e minha mão começou a percorrer seu corpo. A peguei no colo de frente, onde ela cruzou suas pernas no meu quadril, e comecei a subir a escada para levá-la a meu quarto. Chegando a coloquei na cama sentada, ela começou a tirar meu cinto e abrir minha calça, tirei minha camiseta e terminei de tirar minha calça e tênis e meia.

Já estava com o pau duro como pedra, ela agilmente puxou minha cueca e pegou no meu pinto, com aquele sorrisinho de uma menina safadinha começou a me masturbar, lentamente fui levando meu pinto na direção da sua boca que não teve dúvida em começar a chupar. Ela estava tentando fazer uma garganta profunda, como estava gostoso.

Desabotoei seu sutiã, gentilmente peguei sua cabeça e tirei meu pau da sua boca. Fui a deitando na cama e me deitei ao seu lado, começamos a nos beijar e pude até que enfim tocar nos seus seios, durinhos devido a flor da idade, parecia uma maçã e biquinhos pequenos mas já dava para dar umas mordidinhas de leve. Eu beija seus seios e minha mão estava na sua bucetinha.

Fui beijando sua barriguinha e descendo até chegar no umbigo, me posicionei no meio das suas pernas e gentilmente tirei sua calcinha. Levantei até sair pelos seus pezinhos que estavam na altura da minha boca, me deliciei beijando seus pezinhos maravilhosos, cheiroso.

Virei ela de costas, beijei da nuca até sua bundinha, que delicia era pequena mas no formato de pera, abri sua polpa e admirei seu cuzinho onde passei a lí­ngua, seu corpo a cada mordidinha dava sinal que estava gostando, desci até a parte inferior da sua coxa, percebi os pelos loirinhos da perna e bunda se arrepiar.

Meu pinto estava próximo dos seus pezinhos, bastou eu encostar meu pinto neles que ela começou a massagear. Comecei a gemer de prazer, ela abriu os olhos mordendo os lábios continuou com mais vigor.

Voltei a subir beijando sua perna até sua bunda, me posicionei a seu lado e comecei a massagear sua bucetinha com a mão, ela abriu levemente as pernas e empinou sua bunda facilitando meu ataque. Ela rebolava na minha mão, onde agilmente posicionei na sua grutinha e entrou suavemente pois estava muito lubrificada.

Fui até seu ouvido e disse.

- Hoje você pode gemer a vontade.

Foi a chave para destrancar a ferra da jaula, sua respiração começou a aumentar e seus gemidos de prazer também. Me posicionei nas sua costas coloquei a camisinha, puxei seu quadril para cima, a deixei de quatro e comecei lentamente a penetrar sua grutinha rosa.

Ela gemia e rebolava, ela estava conduzindo o sexo. Ela abaixou o tronco até deitara cabeça no travesseiro e empinar mais ainda a bunda, e continuava a conduzir a velocidade da penetração. Estava gostando muito da sua performance. Não tive dúvida, peguei o lubrificante que tinha comprado lambuzei meu dedo e seu cuzinho, lentamente fui forçando a entrada nas suas preguinhas que desta vez parecia que demonstrou menos resistência. Quando ela empurrava meu pinto para dentro da bucetinha eu tirava o dedo do seu cuzinho.

Já estava quase a ponto de gozar, deitei na cama e a chame para cavalgar. Em pronto atendimento ela sentou na minha pica, e começou a rebolar. A deixei assim, pois estava percebendo que ela estava massageando seu clitóris na minha pélvis. Por alguns minutos ela ficou assim, e senti seu corpo todo se contrair, ela apoiou suas mãos no meu peito e pediu para não fazer movimento algum, nisso meu pinto deu uma enriquecida dentro da sua bucetinha, ela disse:

- Não faça nenhum movimento, por favor.

Não tinha como, estava louco de tesão, quase gozamos juntos, foi por pouco que não tinha gozado também.

Ela estava se recompondo, ficou por cerca de um minuto ou mais com meu pau dentro dela. Ela sentou do meu lado, eu tirei a camisinha e pedi à ela para me masturbar com seu lindos pezinhos. Com muita vontade de me satisfazer ela começou a passar seus pezinhos no meu pinto, o posicionei meu pinto para cima e ela começou a fazer o movimento de subir e descer. Não demorou muito eu gozei, fazia tempo que não via porra sair com tanta pressão que foi longe, sujou minha barriga os pezinhos dela. Não podia imaginar que ela gostava de leitinho, ela lambeu cada gota da minha barriga.

A puxei para se acomodar no meu braço e ficamos deitados por um tempo. Ela me perguntou se eu achava estranho ela gostar de porro, bom ela não usou essas palavras, mas não recordo o termo utilizado. Respondi que de forma alguma, agora que seu iria dar muito leitinho para ela, rimos juntos.

Acabamos pegando no sono juntos sei por que ela dormiu primeiro, acordei com ela passando sua mão no meu peito, perguntei se tinha dormindo muito, ela respondeu que eu estava dormindo tão gostoso.

Começamos a nos beijar, e ela passava seus pezinhos na minha perna, isso já me deixou com muito tesão.

Ela começou a me masturbar e meu pau ficou em pronto emprego com pouco tempo. Ela começou a gemer no meu ouvido e disse:

- Me faz gozar como no sábado!!!!

Sem dize nada, tomei a dianteira e comecei a beijá-la e deita-la, desci beijando pelo pescoço até seus seios e comecei a massagear sua bucetinha que estava sem lubrificação comecei gentilmente a estimular seu clitóris e a penetrava gentilmente. Me posicionei entre suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha e a penetrá-la com dois dedos. Localizei seu ponto "G" e comecei a estimular gentilmente juntamente com a lí­ngua no clitóris, e ela passava seus pezinhos na minha costa. Judiei um pouca dela, quando sentia que ela iria ter um orgasmo eu parava, fiz isso por 3 vezes, na quarta ela segurou minha cabeça contra sua bucetinha e fui até o final. Ela se ergueu seu quadril e com os braços abertos na cama com as mãos ela esmagava o lençol e seu corpo todo tremia.

Fiquei de joelho entre suas pernas, admirando seu corpo todo pulsando sua respiração ofegante, quando voltou a si, me olhou com uma carinha tão safadinha com um meio sorriso, ela me estendeu a mão e imaginava que gostaria de deita-se ao seu lado, ela levantou-se e ficou de pé na cama, abraçou minha cabeça contra seu corpo, ainda sentia algumas contrações, sem eu esperar veio agachando-se até sentar no meu pinto que entrou fácil.

Começamos a nos beijar e ela a cavalgar, estava uma delí­cia mas agora eu que iria tomar o controle da situação.

Com ela no meu colo consegui levantar e descer da cama, em pé segurando ela por suas pernas comecei a levantar e a descer ela no meu pinto. Meus braços começou a arder com o esforço. Deitei a na cama e ela me disse assim:

- Quero por trás agora!!!

Nem precisava dizer isso, peguei o lubrificante e passei no pinto, me posicionei entre suas pernas e comecei a forçar a entrada, tive que me segurar muito para não fazer como nos filmes policiais quando vão invadir uma residência. Mas mantive a calma e a pressão,em um determinado momento percebei que ela fez uma cara de dor. Aliviei um pouco e recomecei, foi entrando bem devagar na sua bundinha. Quando realmente entrou deixei por um tempo para ela acostumar-se. Com calma comecei com os movimentos, passei um pouco a mais de lubrificante, ai foi só festa, entrava e saia com uma facilidade. Ela colocou seus pezinhos a minha disposição e comecei a beija-los.

Pensei comigo, ainda dá para fazer ela ter outro orgasmo. Abaixei uma das pernas e comecei a fazer uma massagem no seu clitóris. Ela já estava gemendo como uma doida, comecei a bombar forte enterrando tudo. Ela tirou minha mão da sua bucetinha, mas comecei a meter com mais vontade. Demorei um pouco para gozar, mas não esqueci, ela estava esperando pelo leitinho. Gozei em cima dela, pequei cada gota de sêmen e dava para ela na boca.

Perguntei a ela o porquê não permitiu eu massagear sua bucetinha. Respondeu que estava tão gostoso por trás que queria ter um orgasmo somente desta forma. Não sei se é possí­vel, mas foi incrí­vel estar com ela mais uma vez.

Ficamos deitados a hora que nos restava. Arrumamos o quarto e a levei para escola novamente.

Resumindo bem a história agora, continuamos a sair até ela completar dezoito anos e pouco. Nos encontrávamos no mí­nimo duas vez por mês e não teve nenhuma vez que não comi sua bundinha. Nosso relacionamento começou a ficar sério, mas só dei conta disso no seu aniversário de 18 anos que a levei ao motel como presente. Neste ano a ajudei a descobrir sua vocação e decidir qual faculdade iria cursar. Seus pais fizeram um festa e estava todos seus familiares e amigos e amigas. Mas ela não dava bola para ninguém e fica sempre por perto de onde eu estava. Até minha esposa reparou neste dia que ela estava me olhando diferente.

Claro que estava envolvido emocional com ela, me peguei várias vezes imaginando morar com ela, mas porra, sou 24 anos mais velho não tem cabimento. Tive que fazer a razão se sobrepujar meu coração e com muito cuidado disse à ela que não queria mais, que amava minha esposa. Foi uma barra, ela ficou muito chateada comigo, mas espero que um dia no futuro ela me entenda.

*Publicado por san_r_fili no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/17.


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