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Traí­ meu marido sem querer II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/07/17
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  • Autoria: rosario
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Meu nome é Rosário e quando no primeiro conto afirmei que havia traí­do meu marido sem querer foi devido ao incomensurável poder dos hormônios do nosso organismo que se sobrepõem à nossa honestidade e ao nosso caráter, quando o assunto é sexo.


Nunca na minha vida pensei em trair meu marido, pois como homem, ele é tudo o que uma mulher pode exigir da vida. Lindo, carinhoso, amável e na cama é a excelência como macho, pois nunca tive outro namorado que me fizesse mulher como ele me faz, até o dia que fui a trabalho em São Paulo e lá conheci um casal, que mesmo sem eu querer, derrubou todas as minhas juras de fidelidade ao meu marido, como relatado já no primeiro conto.


Depois deste fato eu tive a certeza que o sexo é tão poderoso quanto qualquer droga, pois entorpece nossas mentes, mexe com nosso caráter e tenho certeza que a ocasião fabrica nossos deslizes, provocando traições que nunca foram cogitadas.


Na madrugada daquela noite quando deixei o apartamento de Fernando e Cristina, já atravessando o corredor para entrar nos meus aposentos, pois o meu AP ficava bem em frente ao deles, eu comecei a me martirizar pensando no meu marido que certamente, naquela noite, enquanto eu gozava loucamente nos braços daquele casal maravilhoso, ele voava em seu avião por alguma rota deste Paí­s, talvez pensando estar eu em sono profundo e sonhando com ele.


Se por este lado minha consciência doí­a, ao me meter na ducha, preparando-me para dormir pelo restante da madrugada, e sentindo a água morna deslizando pelo meu corpo que até há poucos minutos estivera em poder daquele casal maravilhoso, eu esquecia da minha traição e já visualizava mentalmente o que poderia acontecer na note seguinte pois sem pensar direito nas consequências, eu já houvera deixado o caminho aberto para mais uma noite de amor a três.


Ao tomar o café no refeitório, por volta das 7:30 hs. eu não vi nem Fernando nem Cristina o que me causou alguma preocupação. O meu subconsciente sentia a falta deles e mais uma vez eu fiquei a me perguntar como tudo aquilo pudera acontecer. Meus princí­pios, meu marido, meus valores, tudo me martirizava, mas quando revia os acontecimentos daquelas loucuras a 3, eu encontrava justificativa para meus atos pois mesmo sem querer, algo bem mais forte do que tudo me levara a trair a pessoa que eu mais amava nesta vida.


Ao sair do refeitório eu os avistei entrando e como se nada houvesse acontecido, com a maior naturalidade possí­vel, recebi dos dois um Bom Dia seguido do sorriso mais encantador que alguém poderia dar a outrem. Ainda pediram desculpas pela pressa, pois poderiam chegar atrasados para o iní­cio dos trabalhos.


Já me encontraram na mesa da equipe e ousei perguntar-lhes como passaram a noite, ao que ambos responderam que passaram uma noite maravilhosa sem esconderem um leve sorriso que sugeria alguma malí­cia.


O dia foi extremamente proveitoso nos nossos trabalhos, almoçamos juntos e no final da tarde, acertamos que tomarí­amos banho e logo em seguida descerí­amos para jantar, pois segundo Cristina, eles queriam uma noite mais longa. Senti muita malí­cia nas suas palavras com o consentimento de Fernando que buscava nos meus olhos qualquer tipo de reação.


Durante o jantar me confidenciaram que haviam adorado me conhecer, pois acima de tudo a minha educação os havia conquistado. Lamentaram mais uma vez meu marido não estar presente, pois tinham certeza que iriam se divertir muito mais. Comecei a acreditar que eles poderia estar pensando em algo mais com meu marido presente, no entanto, como não tocaram no assunto sexo, deixei minha mente voar por onde bem quisesse e pudesse a foi então que comecei a cogitar da possibilidade de meu marido participar de um encontro com nós três e percebi que meus pensamentos me traziam algum tipo de prazer, mesmo sabendo que jamais houvera pensado nisso, nem por um segundo.


Faltando alguns minutos para 19:00 hs já estávamos subindo para nossos apartamentos e ao chegarmos à porta, Cristina que era a mais saliente, me disse simplesmente que eu não demorasse e se possí­vel viesse com aquele mesmo short da noite anterior. Fiquei vermelha de vergonha, mas, os vendo sorrir, resolvi levar na esportiva e disse-lhes que logo estaria de volta.


Sem pensar no meu marido comecei a antever o que poderia acontecer naquela noite, pois mentalmente já estava preparada para muita sacanagem e principalmente porque já sabia de antemão que Fernando, com a anuência de Cristina estava louco para me enrabar e eu não sabia como reagiria com Cristina atiçando o marido.


Usei outro shortinho bem curtinho e uma mini blusa, com a barriguinha toda de fora, novamente sem sutiã, já pensando em provocá-los. Como eles já haviam me dito, qualquer indumentária usada por mim provocaria qualquer homem ou mulher.

Meu nervosismo, ao entrar no apartamento deles acontecia porque minha mente vagueava pelo mundo do erotismo procurando adivinhar até onde eles poderiam chegar. Na verdade, sentia que minha bocetinha, naquele momento, mesmo após haver tomado banho, já estava toda melada. A visão dela com um shortinho de seda e sem calcinha usando uma camisetinha decotada e ele novamente apenas com uma bermudinha de seda, me enlouqueceram.


Quando entrei, Fernando me abraçou pelas costas e Cristina tomou a liberdade de beijar minha boca, mais parecendo uma leoa faminta, pois me pegou pelo pescoço com os dois braços e parecia querer me engolir. Sem uma palavra dita por eles, eu já pressenti o que pretendiam, pois senti o pau de Fernando duro como uma tora de madeira, me pressionando a bunda e ele me lambendo o pescoço e as orelhas. Mais uma vez eu estava de entrada, sendo ensanduichada e fiquei espantada comigo mesma ao perceber que algo escorria de minha boceta melando minhas coxas.


Senti quando Fernando meteu os dedos das duas mãos em meu shortinho e arrastou para baixo junto com minha calcinha. Concomitantemente, Cristina quase rasga minha blusinha jogando-a bem longe. Eu, sem imaginar mais nas consequências e sem querer perder para os dois, levantei a blusinha de Cristina e a jóquei de lado e empurrei para baixo o shortinho. Usando os dedos dos pés terminei de afastá-lo para longe daquele corpo escultural, lindo, cheiroso e já me tremia de tesão sem saber se era pelo contato com o corpo dela ou por aquela rola dura que me pressionava a bunda.

Ainda tive tempo de por uma dúvida na minha feminilidade, pois jamais sentira qualquer atração por outra mulher, no entanto, eu começava a sentir muita tesão por aquela mulher que me provocava e mexia com meu libido.


Fiquei louca quando me senti afagando com muita tesão os seios daquela diva que parecia querer me engolir e fui ao céu quando senti que ela pegou o pau duro do marido e começou a pincelar minha bunda. Beijando minha boca feito uma tarada, com uma mão pincelando minha bunda com o pau do marido e usando a outra para mexer na minha boceta, foi com espanto quando, separando sua boca da minha, a ouvi sussurrar para o marido: "amor, ela tá toda melada de tesão. Vamos pra cama que eu quero ver você fudendo ela. Ela tá louca pra levar rola. Quero fuder ela também".


Eu ainda disse: "vocês são dois loucos" e mais não pude dizer pois ela meteu sua lí­ngua na minha boca num beijo animal, provocante e eu já não sabia o que mais me provocava se ela com aquela lí­ngua endiabrada ou se ela pincelando minha bunda com o pau do marido já todo me melando.

Os dois foram engatados em mim, me levando para a cama e quando lá me depositaram, ela pulou para dentro de minhas coxas e começou a beijar e chupar tudo que via pela frente.


Eu enlouquecia. E mais, quando senti Fernando, de joelhos junto ao meu rosto, me oferecendo aquela vara tesa, vermelha, imensa, pulsante, que sem pensar mais em nada, a agarrei e de repente a abocanhei pensando em engoli-la toda.


Lá em baixo, Cristina me chupava o grelinho e eu rebolava na sua boca e comecei a desabar num orgasmo avassalador, sem limites que só não me fez gritar porque estava com o pau de Fernando todo enterrado na boca. Gemia, rebolava, me tremia toda, apertava o rosto de Cristina com as coxas e gozando feito uma vadia.


Naquela loucura toda eu não sabia se estava sonhando ou desmaiando, se estava no céu ou ainda na terra, mas sabia que estava gozando como nunca havia gozado. E o momento estava tão excitante que percebi o pau de Fernando crescendo em minha boca e começando a pulsar mais fortemente, numa antevisão de um gozo gigantesco que albergava a excelência do prazer. Quis retribuir-lhe tanto prazer e segurei aquele pau pulsante no interior de minha boca, quando comecei a sentir os jatos me enchendo a boca.


Não recusei. Procurei engolir tudo e bem longe ainda o ouvi dizer: "vai safada, engole tudo, engole amor" . Enquanto eu engolia aquela gozada provocante senti Cristina se contorcendo e largando minha boceta e gritando: "tou gozando também, amor". Eu nem sabia se o amor ao qual ela se referia era ele ou eu, mas tinha a certeza que nós três formávamos um só corpo. Enquanto sentia Cristina, com a lí­ngua me pincelando o clit, me provocando verdadeiros choques, pois eu acabara de ter um orgasmo fantástico também, eu com minha lí­ngua limpava o pau de Fernando sem deixar nele qualquer vestí­gio de esperma.


Quando estávamos nos acalmando Cristina saltou de dentro de minhas pernas e abocanhou minha boca dizendo que queria também um pouco da gozada do marido e ao perceber que eu houvera consumido toda, ainda me provocou dizendo: "putinha gulosa, não deixou nada pra mim".


Foi comigo deitada entre os dois, ele me afagando os seios e eu com a cabeça sobre seu peito másculo e ela com uma das coxas dentro das minhas e alisando minha barriguinha e minha boceta toda melada e eu alisando um dos seus seios,que meu telefone tocou. Pulei de onde estava para o criado mudo , onde o aparelho encontrava-se tocando e vi que era meu marido. Fiz sinal de silêncio com o dedo para os dois e disse: "Oi amor".


Eram só pedidos de desculpas por não haver ligado ainda, pois foram cumpridas várias rotas não previstas e ainda afirmou que seria quase impossí­vel pousar em São Paulo durante minha estada naquela capital mas que brevemente estarí­amos juntos em Recife, onde ele tinha pouso marcado para os próximos dias.


Tranquilizei-o dizendo que tudo estava bem e que eu houvera conhecido um casal de BH com quem fizera ótima amizade. Afirmei-lhe que fazia questão de posteriormente nos encontrarmos os quatro, pois passei a considerá-los como velhos amigos. Falei que estava fazendo parte da mesma equipe de trabalho deles e com quem ele poderia falar naquele momento, pois nos encontrávamos os 3 no AP deles acertando os trabalhos para o dia seguinte. Em seguida passei o telefone para Fernando quando então trocaram algumas amáveis palavras e posteriormente com Cristina a quem no final, ao se despedirem, ele afirmou: "cuidem bem dela, por mim". Cristina respondeu-lhe que poderia ficar tranquilo que eles fariam isso. Na verdade eles estavam cuidando bem demais e isso me doí­a a consciência.


Após irmos ao toalete, deitamos novamente na cama, todos ainda nus e na mesma posição de antes. Quis desta vez tomar a dianteira e fazer-lhes uma surpresa, quando disse-lhes que iria pedir um favor. Ambos se prontificaram a atender de imediato e eu me dirigindo a Fernando, balbuciei: "come meu rabinho, Fernando, pra Cristina ver".


Levei-os à loucura e me abraçaram e já começara a me beijar, ela me chamando de cachorra, puta gostosa, safada e ele dizendo que a cada momento me adoravam mais.


A putaria recomeçou pesada, pois fui logo chupada por Fernando que apenas de frente para mim, colocou minhas pernas bem abertas e começou a pincelar minha boceta com sua lí­ngua. Cristina mamava meus dois seios, me beijava a boca e incentivava o marido a chupar mais e meter a lí­ngua toda dentro de minha boceta.


Eu comecei a dedilhar o grelinho de Cristina que já começava a gemer e de repente senti Fernando levantando mais minhas pernas e sua lí­ngua ir descendo cada vez mais em direção ao meu cusinho. Ele forçava minhas pernas de encontro ao meu tronco fazendo-me expor para ele que já começara a atingir meu rabinho com a ponta da lí­ngua. Cristina, safada toda, incentivava o marido a meter a lí­ngua no meu cusinho e aquilo estava me excitando ao máximo.


Resolvi comandar tudo. Pedi a Cristina que deitasse de costas e deitei em cima dela num 69 perfeito. A safada de imediato começou a pincelar meu clit com sua lí­ngua endiabrada me arrancando suspiros e eu procurei retribuir, lambendo seu grelinho também. Fernando, não perdendo tempo, meteu a lí­ngua no meu rabinho, me enlouquecendo cada vez mais.


Eu sabia que era um caminho sem volta e que iria ser enrabada. Eu gostava de sexo anal com meu marido, mas por não ser a preferência dele, não era com constância que praticávamos. Aproveitando aquele momento incomum, joguei meus joelhos mais para a frente, expondo mais minha bunda para ele que já metia a lí­ngua dura bem dentro do meu rabinho, fazendo-me delirar. Cristina, abraçada à minha bunda, procurava puxar cada lado dela, abrindo-a ao máximo para o marido enquanto me enlouquecia pincelando e chupando meu grelinho.


Eu dava o troco àquela tarada chupando seu grelinho e pincelando sua boceta com minha lí­ngua. Eu já estava prestes a gozar, pois os dois tarados sabiam trabalhar uma mulher como poucos. Foi quando Fernando, sentindo meus gemidos e meu rebolado na boca da esposa, levantou-se e começou a pincelar meu rabinho com a cabeça do seu pau.


O pau dele já estava todo encharcado do lubrificante masculino, mas mesmo assim ele disse: "amor vou meter na bocetinha dela para lubrificar bem" . Percebi que ele se dirigia à esposa e em seguida foi metendo aquela vara descomunal na minha boceta até topar os testí­culos na minha boceta que estava sendo chupada por Cristina. A safada ainda largou minha boceta para chupar os dois ovinhos do macho dela. Fernando voltou a pincelar meu cusinho que piscava sem parar, antevendo o pau que iria aguentar.


De repente percebi quando Cristina retirou uma das mãos de minha bunda e pegando no pau do marido aprumou a cabeçorra na entrada do meu rabinho. Senti que seria o momento do sacrifí­cio e me preparei para aguentar aquela vara na minha bunda.


Com muita calma, ele começou a forçar o pau no meu cusinho num vai e vem bem lento que me atiçava os sentidos e os desejos me fazendo rebolar cada vez mais. Eu estava a ponto de desmaiar de tanta tesão e procurava empurrar a bunda para trás para forçá-lo a meter aquela vara dura no meu rabo. Ele me maltratava, só forçando bem devagar e não aguentando mais, eu implorei: "vai, Fernando, mete logo no meu rabinho. Arrebenta meu cusinho. Mete toda". Cristina afastando a boca de minha boceta, vociferou: "Vai amor, fode essa putinha para eu ver teu pau entrando nesse rabo lindo. Arromba esse cusinho lindo".


Foi quando senti Fernando forçando mais e de repente a cabeça saltou para dentro do meu rabinho. Pela grossura do pau dele eu pensei que iria doer um pouco, mas dado o meu estado de excitação, adorei aquela penetração. Ele sabia trabalhar uma mulher: quando sentiu que a cabeça havia penetrado ele parou para não me provocar dor e meu rabo se acostumar com o invasor.


Fui eu que tomei a iniciativa de começar a rebolar e forçar minha bunda de encontro ao seu pau, pois Cristina percebendo que aquele era o momento crí­tico, aumentou as linguadas na minha boceta e no meu clitóris. Eu enlouquecia de tesão cada vez mais.


Quando ela soltou o pau do marido, parecia que haviam acordado e que aquele era o sinal, pois ele aumentou a pressão e aquele caralho imenso começou a mergulhar no meu rabo. Eu estava prestes a gozar sem saber se era pelo cusinho que estava levando rola ou pela boceta que levava lí­ngua daquela tarada que sabia foder uma mulher como ninguém. A verdade era que eu estava prestes a desmaiar de tanto prazer. Gemendo muito e quase chorando de prazer, ouvi Fernando dizer: "amor, tá toda dentro. Meti toda". Cristina respondeu me chupando o grelinho: "Fode ela, amor. Arromba essa putinha gostosa. Mete sem pena. Faz ela gozar". Fernando sendo estimulado pela esposa começou a meter rápido. Era um vai e vem que me entorpecia de tanto prazer.


Eu chupava o clit de Cristina e até mordia a boceta dela, quando a ouvi dizer: "vou gozar, chupa mais, minha putinha gostosa. Vai safada me fode. Vai". Ouvindo aquilo daquela mulher espetacular e sentindo a vara de Fernando arrombando meu rabinho, entrei em parafuso e comecei a gozar feito uma puta. Comecei a berrar, gritar e até chorar de tanto prazer, enquanto aquele macho metia aquela vara gostosa no meu rabinho. Era um gozo animal, enlouquecedor, como nunca havia tido. Nem na noite anterior eu havia gozado tanto quanto naquele momento. Foi ouvindo ele gemer, que senti os jatos de porra voando dentro do meu rabinho. Mais parecia um cavalo, pois senti que ele gozou feito um tarado.


Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, pois nunca havia traí­do meu marido, nunca havia gozado tanto em minha vida e o pior, já não havia aquela dor de consciência pela traição, talvez pela intensidade do prazer pois eram gozada animalescas como nunca havia experimentado. Fomos entrando num estado de calmaria, ela saindo de baixo, eu recolhendo minhas pernas e me desvencilhando dela, ele deixando o pau sair do meu rabinho e deixando cair na cama uma grande porção de porra, testemunha do prazer que eu nunca houvera provado. Com o corpo indolente eu desabei na cama, ainda de bruços, sentindo o abraço dos dois me ofertando imenso carinho como a me agradecer pela trepada estupenda que lhes proporcionei, mal sabendo eles que eu é que era agradecida por tanto prazer que eles me deram.


Tantas gozadas justificavam a traição ao meu marido e eu já pensava em compensar tudo isto de alguma maneira e já cogitava um encontro dos 4 para pagarmos tanto prazer ausente do meu marido. Eu tinha certeza que ela era uma loba na cama e meu marido, se aceitasse um encontro dos quatro, não iria resistir àquela mulher estupenda. Meus pensamentos começaram a maquinar loucuras, no entanto eu sabia que tinha pela frente muitas dificuldades como confessar minha traição da qual não pude me livrar, convencer meu marido para um ménage, mas só em saber que meu marido poderia ter aquela mulher em seus braços e o que ela poderia lhe proporcionar, já me fazia encorajar para começar a agir.


Eram quase 7 horas da manhã, quando acordei entre os meus dois tarados, todos nus e com os corpos moí­dos de tanto gozar. Demorei a entender os acontecimentos da noite mas sentindo o rabinho doendo de leve, lembrei de tudo, até que havia caí­do no sono após levar rola na bundinha e gozar feito uma cadela. Acordei-os e pulei da cama, me vestindo e atravessando o corredor para tomar banho e recomeçar os trabalhos.


Nem imaginava o que a próxima noite poderia me proporcionar junto ao meu casal adorável.




*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/17.


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