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SEDUZI MEU PAI

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/07/17
  • Leituras: 29968
  • Autoria: rosario
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Papai, militar daqueles duros, corpo malhado pela educação fí­sica diária, chama a atenção de quem o ver nos seus 48 anos, parecendo um rapaz no total vigor de sua juventude. Eu acompanhava as aventuras dele com as meninas, algumas novinhas que se enfeitiçavam por ele no primeiro olhar. Eu já tinha medo de apresentar minhas amigas a ele, pois quando ele não dava em cima delas, elas enlouqueciam para trepar com ele. Mas eu sabia que ele sempre traiu mamãe. Como todos os homens.

Tudo começou, comigo sentindo que ele comia meninas demais e inclusive amigas minhas que o conheciam e logo endoidavam por ele, e assim eu fui me enfeitiçando por ele e ainda mais, quando minhas amigas que saiam com ele, falavam da sua performance sexual que superava em muito, os namoradinhos novinhos delas.

Eu com 19 anos, 1:70 de altura, corpo moreno, muito bem feito, coxas grossas, musculosas e roliças, seios de tamanho médio, bunda extremamente bem feita que atrai olhares atrevidos por onde passo, tinha toda a admiração dele, além de me elogiar muito pela minha beleza fí­sica. Nunca, no entanto, ele avançou o sinal para me ver como mulher, apesar de eu o admirar demais como um espécime de homem gostoso a ser conquistado.

Na verdade eu comecei a planejar seduzi-lo, e comecei a agir sutilmente, no entanto ele nunca avançava o sinal e nem dava mostras disso. Eu passar de calcinha por ele me dirigindo ao banheiro, nunca o fez me repreender, contudo percebia algumas vezes, um olhar mais atrevido, natural de todo homem que olha para uma mulher bonita e atraente.

Uma coisa, no entanto, me chamava a atenção dele: Um ciúme doentio comigo, principalmente quando ele soube que eu tinha também minhas preferências por meninas. Falamos nós dois abertamente sobre isto, mas ele educado como é, me entendeu totalmente, mas me pediu que jamais publicasse fotos na linha do tempo do face. Me pediu também para nunca usar wats pois, segundo ele, era o caminho do atrevimento de muitos e muitas à mim. Isso já faz uns 3 anos e eu o atendi totalmente. Só publico minhas fotos para minhas amigas no chat e mesmo assim, sem ele saber.

Minha mãe nunca desconfiou de nada entre nós e isto porque ele nunca deu qualquer sinal, na frente dela, de que me via como mulher. Pelo contrário, mamãe sempre me incentivou a sair sempre com ele e assim, vamos muito a festas, aniversários e boates juntos, sem a presença de mamãe. Ela detesta sair para baladas.

Morávamos no Rio e um dia fomos a uma boate e eu usava uma blusinha bem curtinha, mostrando grande parte da barriga e lá pelas tantas tocou uma música lenta e ele me tirou prá dançarmos. No meio da dança ele me virou de costas para ele e enquanto dançávamos bem juntinhos, eu senti algo duro me tocando e aquilo me fez ir às alturas e comecei a entender que eu o despertara depois de tantas tentativas.

Comecei a forçar a barra empurrando cada vez mais minha bunda no pau dele até que tive a certeza absoluta que ele, além de alisar minha barriguinha nua, me puxava para ele e aquela vara tesa estava querendo me furar a bunda.

Depois da música voltamos a sentar e eu apreensiva procurava ver algum sinal da parte dele que ele me desejava, mas minha decepção caiu como uma ducha gelada, pois ele nenhum sinal deu que aquilo acontecera de verdade e não reagia aos meus abraços nele e assim eu louca por um macho daqueles voltei a acreditar que talvez eu tenha entendido mal, o que não era verdade.

Até chegarmos em casa tudo parecia não haver acontecido nada e quando ele foi tomar banho, isso já era 5 horas da manhã, depois de algum tempo, enquanto mamãe dormia, eu demonstrando a maior naturalidade e talvez muita maldade, entrei no banheiro que estava com a porta apenas encostada.

Ao entrar, o vi através do Box de vidro verde transparente, totalmente nu e de pau duro, lindo e teso, mais do eu já o havia visto antes. Um pau apontado para o alto em um ângulo de 45 graus que me fez enlouquecer de desejos, mas para minha decepção ele torceu o corpo evitando eu o ver naquele estado em que ele se encontrava.

Tive vontade de penetrar no Box naquela hora, mas sem saber a reação dele com minha atitude e também a possibilidade de mamãe acordar e nos apanhar juntos no Box, usei apenas a pia para lavar o rosto e saí­ do banheiro com minha bocetinha pingando e quase gozando. Eu senti então que ele teria que trepar comigo ou eu enlouqueceria.

Muitas vezes viajava com ele, mas, ele, dormindo comigo quase sempre em camas separadas nos hotéis, jamais deu qualquer sinal que me desejava. A partir desse dia da boate eu comecei a pensar diferente, pois a atitude dele encostando o pau duro na minha bunda e depois no Box estar de pau duro, me fazia acreditar que ele poderia me desejar também como mulher.

Ele havia marcado uma viagem para Recife e Natal, a trabalho do Exército, onde ele é engenheiro militar, pois coordenava naquela época, os trabalhos de duplicação da BR 232. Ele havia me convidado, pois iria passar apenas 7 dias por lá e eu ainda não havia decidido se iria ou não.

Com os acontecimentos da boate eu resolvi prontamente ir com ele e comecei a imaginar como iria conquistá-lo. Mamãe me incentivava e dava toda força para eu sempre ir com ele e só depois eu vim a saber que era uma maneira de eu vigiá-lo e ela ficar mais tranquila, pois a fama dele como garanhão, ela já sabia através das amigas.

Quando confirmei que iria com ele, mamãe ficou muito mais feliz do que ele. Ele não demonstrava em nenhum momento grande interesse por mim, pensava eu, mas estava enganada totalmente. Quando embarcamos no Galeão para pouso nos Guararapes, no Recife, às 19 horas do final de novembro de 2013, eu estava totalmente envolvida com meus planos para seduzi-lo e logo deitei minha cabeça no ombro dele e fingi querer dormir recostado nele.

Peguei sua mão e coloquei entre as minhas, bem pertinho de minha bocetinha, na esperança que ele, em algum momento, começasse a mexer aquela mão, mas...nada. O máximo que consegui foi alguns afagos no meu rosto e carí­cias próprias de pai para filha.

Pousamos no Recife e tomamos o taxi com as bagagens para o Hotel que fica na praia de Boa viagem. A suí­te de frente para o mar já era um convite para tudo que se pudesse imaginar. Na minha cabeça só havia lugar para pensamentos pecaminosos, libertinagens de toda ordem e muita sacanagem e putaria. Mais do que nunca, as lembranças daquela vara dura na minha bunda afloravam à minha mente, o que fazia minha boceta ficar toda melada.


Quando o carregador recebeu dele a gorjeta na porta da suí­te e trancamos a porta por dentro, eu estava a ponto de desmaiar de tanta tesão. Ele jogou as malas sobre a cama de casal e a de solteiro ficou vazia. Começamos a desmanchar as malas e minutos depois ele já bem à vontade se dirigiu para o banheiro. Quando comecei a ouvir a zoada do chuveiro, entrei em ação. Tirei toda a minha roupa e me dirigi para o banheiro, totalmente nua.

Não sei por que, mas eu alimentava a esperança de vê-lo novamente de pau duro como naquela manhã ao chegarmos da boate. Outra decepção, mas eu estava certa que iria partir para o ataque com minhas próprias armas. Me dirigi para debaixo do chuveiro morno, botei minha bunda para o seu lado e fingindo naturalidade pedi para ele esfregar as minhas costas.

Ele passava as mãos cheias de sabonete lí­quido e esfregava minhas costas e foi descendo, mas ao chegar na minha bunda procurou desviar as mãos lisas para o lado. Não deixei por menos. Pedi a ele que esfregasse minha bunda. Ele começou a esfregar de leve a minha bunda e eu nas nuvens. De repente me virei para ele e o vi com o pau retesado como uma barra de aço.

Demonstrando surpresa, perguntei-lhe porque estava assim e ele respondeu: Como é que eu posso ficar com um mulherão desses nua na minha frente e ainda eu alisando sua bunda ? Eu ri e comecei a querer me encostar nele, até quando a ponta do pau dele tocou na minha bunda. Ele Afastou-se de mim e disse: vamos conversar. Foi outra ducha gelada no meu tesão. Terminamos o banho, ele pegou a toalha, enrolou-se e me chamou para fora do banheiro.

Eu, já sozinha, enrolei-me na toalha e fui para a cama onde já o encontrei sentado à minha espera. Estava arrasada, pois vi que, mais uma vez, havia dado tudo errado. Ele mandou-me sentar ali perto dele e perguntou-me o que eu entendia do incesto. Eu respondi-lhe que desde as origens da humanidade que sempre existiu e que o preconceito começou a existir a partir de quando começaram a surgir interesses, principalmente os morais.

Depois de vários minutos discorrendo sobre o que cada um pensava, ele me perguntou como ficaria minha mãe. Vi aí­ que existia uma possibilidade de adquirir o espaço perdido. Eu disse-lhe que nunca ela iria saber de nada, pois isto resultaria em sofrimento para ela, o que nenhum de nós querí­amos para ela.

Ele então disse que sempre me desejou, mas o preconceito sempre evitou que ele confessasse isto e começou a lembrar fatos e ocasiões onde esteve a ponto de me agarrar e fazer de mim sua mulher. Foi sincero quando disse que me adorava e desejava como mulher e a esta altura minha boceta estava totalmente ensopada, pois já antevia o que estava para acontecer.

Em meio a confissões de lado a lado, fomos nos achegando um ao outro e de repente nos beijamos como dois loucos. Beijo de amantes que não se encontravam há anos, beijos cheios de desejos ardentes e de tanto, em poucos minutos as toalhas foram jogadas ao longe e ele me arrastou para o meio da cama de casal, sem desgrudar a boca da minha e eu já sentindo a vara dele me espetando a barriga e passando de vez em quando nas minhas coxas e na minha bocetinha.

Não falamos mais nada. Eram gemidos de toda ordem, ele me chupando os seios, eu procurando enlaçá-lo com minhas coxas e em pouco tempo eu o tinha em cima de mim e aquele pau duro como uma barra de madeira e quente como fogo pincelando a minha boceta toda melada. Eu sentia que a cabeça do pau dele também estava pingando o lí­quido lubrificante que antecede a penetração.

Mais um pouco e em meio a toda sorte de carinhos eu senti a cabeça do pau dele na entrada de minha boceta e eu feito louca rebolava para fazê-lo penetrar o mais rápido possí­vel. Quando ele enterrou-se em mim eu já gozava feito uma cadela, tremia, gemia, pedia mais, queria-o todo em mim, pois o desejava mais do que a qualquer outro homem.

Ele todo enterrado em mim com aquele pau enorme me enlouquecendo e batendo no fundo do meu útero e eu ainda lembrava de vez em quando de pedir a ele que ele não gozasse dentro de mim, pois uma gravidez seria um desastre nas nossas vidas.

Ele sabe fuder uma mulher como poucos. Eu gemia, chorava gozando, berrava feito uma louca e ele me vendo gozar feito uma cadela, parecia que estava apenas começando. Eu estava a ponto de desmaiar de tantas vezes que gozei quando o ouvi dizer que queria gozar na minha cara, pois era a tara dele em relação a mim.

Eu pedi a ele que gozasse tantas vezes quantas quisesse e ele saiu de dentro de minha bocetinha, já os jatos voando em direção aos meus seios e meu rosto. A estas alturas ele havia me feito sentar na cama. Foi uma carga de esperma gigantesca que eu nunca pensei que um homem pudesse ejacular.

Meus cabelos, minha face, nariz boca, seios, tudo ficou banhado com o esperma do homem que eu mais desejava na vida. Ele depois de algum tempo parou e com o pau ainda muito duro, esfregava no esperma e passava para a minha boca e eu chupava tudo, achando aquele gosto quase divino.

Quando paramos, ele me abraçou, me puxando para o seu corpo nu e eu ainda sentia seu pau teso querendo me furar. Eu não acreditava como um homem depois de uma trepada daquelas poderia ainda estar ereto daquela maneira. Lembrei-me do que diziam as minhas amigas que trepavam com ele.

Por mais de meia hora, como dois amantes, o que realmente éramos a partir daquele momento, confidenciamos um ao outro tudo o que o preconceito até então evitara. Depois de confissões, promessas que nunca haviam sido citadas, fomos tomar banho. Lá então, novamente debaixo do chuveiro morno, começamos novamente uma sessão de amor das mais ardentes possí­veis. Beijos quentes, abraços apertados comigo sentindo novamente a vara dele querendo me penetrar e de repente, ele me torce e põe minha bunda de encontro àquele falo duro feito ferro.

Devido ao sabonete lí­quido que não economizávamos, senti a vara dele deslizar pelas minhas coxas e pus a mão na ponta dela, já na frente de minha boceta. Ali ficamos brincando até quando ele me surpreendeu puxando aquela vara gigantesca e fazendo-a deslizar no reguinho de minha bunda. Eu já havia tido umas duas relações anais e não havia gostado e de repente estava eu ali sendo tentada novamente a repetir, só que desta vez com um pau muito maior do que os que eu houvera aguentado.

Disse-lhe das minhas preocupações com a dor, pois percebi que quando ele chegava no meu rabinho, demorava um pouco mais massageando a entradinha com aquela cabeça extremamente dura. Ele me acalmou dizendo que jamais me faria sentir dor, pois só queria prazer para mim. Assim, ele como amante perfeito, não tinha pressa e de tanto ele massagear meu reguinho com aquele pau lindo e duro eu já o desejava tê-lo dentro do meu cuzinho. Eu rebolava na vara dele e já gemia e foi quando ele começou com uma das mãos a dedilhar meu grelinho. Mandou-me apoiar as mãos na parede do banheiro, expondo minha bunda linda para ele.

Era o que faltava e eu começava a desejá-lo no meu rabinho, pois as carí­cias que aquele pau fazia na entrada do meu cuzinho estavam me enlouquecendo. Tomei a iniciativa e peguei aquele mastro e comecei eu mesma a pincelar a entrada do meu cuzinho com aquela cabeça gostosa e quente. Ele só esperava por mim e em um momento em que eu já não aguentava mais, parei aquela cabeça na entrada do meu rabinho e comecei a forçar minha bunda contra ela. Ele só fazia esperar por mim.

Fui sentindo aos poucos ele querendo entrar e de repente, após uma forçada um pouco maior eu a senti saltar para dentro de mim. Eu segurando aquela vara, senti um pouco de dor e foi quando ele me mandou parar ali, pois o rabinho tinha que se acostumar com a dilatação. A dor foi passando e mais um pouco eu já rebolava e procurava fazê-lo entrar mais. Ele apenas mandava que eu fosse mais devagar, mas meu desejo aumentava e eu já o desejava cada vez mais.

Passada a dor totalmente, com ele dedilhando meu grelinho, meu desejo nas alturas, eu soltei aquele pau enorme, com as duas mãos na parede para me apoiar, abri mais as pernas e fui forçando cada vez mais e o sentindo mergulhar cada vez mais na minha bundinha. Ele só pedia para eu ir mais devagar para não doer, mas dor, já não existia mais.

Quando o senti totalmente dentro de mim, rebolei um pouquinho dando-lhe o sinal verde para que trabalhasse a minha bundinha. Ele não parava de massagear meu clitóris e eu enlouquecia cada vez mais. Quando comecei a gozar ele me segurou pela cintura e começou a meter em mim como eu e ele gostávamos. Eu empurrava minha bundinha de encontro a ele e ele metia já sem pena e sem medo de me fazer sentir dor.

Não sei quantas vezes gozei, mas foram muitas e cada uma melhor do que a outra até que ele me abraçando com toda força, apalpando meus seios, disse que ia gozar no meu cuzinho. Me beijando o pescoço, apalpando meus seios e me dizendo toda sorte de putaria, ele gozou no meu rabinho. Senti seus jatos fortes inundar meu interior todo e gozando feito uma cadela, deixei-o permanecer lá dentro de mim por uns três minutos.

Nunca eu havia sido fodida por um homem como ele me fodeu. Nunca havia gozado tantas vezes como com ele. Eu sabia que aquele seria o meu eterno amante. Daí­ pra frente, a cada dia, ficava melhor, porque ele me confessou que há muitos anos havia feito vasectomia. O incesto começou a fazer parte de minha vida.

*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/17.


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