Era pra ser impossí­vel. III

Quando eu ia para lá, ele sempre ficava conosco. Nunca odiei tanto meu irmão mais velho. Pelo menos dava para eu aproveitar um pouco quando ouvia os gemidos de Tiff quando eles transavam, me mastubava bastante. As vezes rolava da gente ficar sozinha em casa enquanto Alex ia no mercado, mas nada passava de olhares e algumas caricias minhas, uma vez que ela não se afastava quando eu passava a mão nas costas dela ou no cabelo dela. Em uma noite, estavámos arrumando os quartos para dormimos enquanto Alex lavava a louça. Pego o travesseiro de Tiff e cheiro, abraçada com ele. Ela percebe o que faço e fica vermelha, sorrio.

- Será que você cheira tão bem quanto o travesseiro? - Pergunto, me baixando aos seus pés. Ela levanta uma sobrancelha

- O que ta fazendo?

- Só quero ver uma coisa.

Quando levanto uma saia rodada, ela não faz nada. E aceito como uma deixa. Ao ver sua calcinha, percebo que já está um pouco molhadinha, sorrio e olho para ela maliciosa enquanto ela da de ombros. Chego meu rosto perto de sua buceta e passo meu nariz em sua carne quente, cheirando o seu mel cheiroso de buceta, ela geme baixinho. Não resisto e passo minha lí­ngua em sua buceta e ela da um pulinho de susto. Ouço passos no corredor e me lembro que não estamos só, dou uma única chupada bem forte em sua buceta e ela puxa meu cabelo me tirando de la. Baixa a saia rapidamente e Alex entra no quarto.

- Eae Mare? Achou o brinco? - Sorrio com a desculpa por eu estar no chão e finjo que procuro algo.

- Não. Aff, so pq gostava muito daquele brinco.

- Depois quando a gente varrer a gente ver isso, levanta dai. - Alex fala risonho, enquanto vai no banheiro.

Olho para Tiff e passo minhas unhas em suas coxas, ela morde o lábio inferior e puxa meu cabelo para cima. Ela aproxima o rosto do meu e me beijar na boca. Nem tive reação de nada, só quando senti sua lí­ngua na minha boca que levei minhas mãos aos seus quadris e puxei para minha, apertando bem o corpo dela no meu. Ela chupa a minha lí­ngua e dou um gemido baixinho, desço as minhas mãos até sua bunda e a aperto contra mim. Ela sobe uma perna ate minha cintura e esfrega seu quadril no meu, mordo seu lábio inferior no beijo. Ela passa as mãos nas minhas costas e arranja ela com suas unhas, enquanto se esfregava em mim. Queria transar com ela ali mesmo, então comecei a tirar sua blusa e ela parou o beijo.

- O Alex ta aqui do lado, lembra? - Ela fala se afastando um pouco, mas ainda com as mãos em minhas costas.

- Eu preciso te comer agora! - Falo arfando.

- Eu quero muito te comer... - Ela se aproxima novamente mas apenas morde meu lábio inferior, logo voltando a se afastar. - Mas não da pra ser agora. - Tiff leva a boca a minha orelha e sussurra. - Vamos fazer assim. Amanhã teremos uma tarde das garotas. Vamos ao shopping e ao cinema! Nem sei que horas voltaremos.... - Ela mordisca minha orelha e se afasta. Falando um pouco mais alto. - Ai, há tempos que to esperando esse filme. Claro que vou contigo ao cinema. Inclusive vou comprar algumas coisinhas que preciso.

Fico sem saber o que fazer, atonita. Iria mesmo transar com aquela mulher que desejei por tanto tempo? E iria ser AMANHÃ? Meu corpo todo reclamava, queria mesmo que fosse agora. Mas não dava. Ela me empurra do quarto e sussura pra mim um "até amanhã".

Naquela noite me masturbei 5 vezes.

Mal consegui dormir. Fiquei rolando na cama ou me masturbando, não me aguentava de ansiedade. Pela manhã, me depilei quase toda, deixei so alguns pelinhos mesmo porque gostava assim e tenho quase certeza de que Tiff não se importaria, quando até ela mesma tinha pelinhos. Eu olhava o tempo todo para o relogio e nada dela voltar. Ás 12:00 tinha comido um pão porque também não queria morrer de fome no meio do prazer que iria ter. Alex nem reparou que eu estava pra lá e pra cá e que nem comi direito, ele estava concentrado no videogame dele. Então, ás 13 horas ela chegou. Tive vontade de beija-la ali mesmo, mas ela passa direto por mim. Fico com medo. Será que ela desistiu? Será que ela vai me fazer de besta? Será... Mas ela voltou logo, tinha ido apenas tomar banho. Agora estava linda e cheirosissima, tive vontade de tomar outro banho pra ela.

- Vamos? - Ela sorrir pegando a bolsa dela e colocando no ombro. Meu coração pula e só afirmo com a cabeça. Ela fala pro Alex não se preocupar que elas estariam bem, mas não sabia que horas exatamente voltava.

Quando entramos no carro, eu ainda não conseguia falar nada. Apenas quando ela pegou minha mão e a levou para sua coxa que relaxei. Apertando e acariciando aquela coxa macia, consegui falar.

- Para onde vamos?

- Conheço um motelzinho muito charmoso no iní­cio de Maracanaú, é pra lá que vamos. - Ela olha pra mim e pisca. - Vem cá.

Me aproximo dela e nos demos um selinho, com direitinho a mordidinha rapida, uma vez que ela estava dirigindo. Minha mão já estava por baixo da saia dela, passava meus dedos em sua calcinha e conseguia sentir ela ficando umida. Aperto aquela buceta maravilhosa e afasto a calcinha para o lado, acariciando a sua entradinha. Ela suspira e geme baixinho, passando um sinal vermelho. E quando me dou conta, já estamos entrando no motel. Estava sem identidade e agradeci a todos os santos por não terem pedido. Estacionamos, praticamente saimos correndo do carro e corremos pro quarto. Ao fechar a porta, ela me puxa pela a cintura e rasga a minha blusa, tirando meu sutiã por cima da cabeça mesmo, pra ter acesso mais rápido aos meus seios. Ela mete a boca neles e gemo alto, porque ela não tinha peidade. Suga, morde, aperta meus seios e já to encharcada de tão exicitada.

- Vem, termina o que começou ontem. - Ela me empurra para baixo, levando minha cabeça até sua xana. Põe a perna em meu ombro e tenho acesso livre a sua buceta cheirosa. Vingo minha blusa e rasgo sua calcinha, abocanho aquela carne quentinha e vou lambendo toda a sua bucetinha. Sugo o clitoris e enfio dois dedos, ela arquea as costas e empurra sua buceta em minha direção. Aumento o ritmo das dedadas e da minha lí­ngua em seu clitoris, ela grita alto e sinto espasmos em sua buceta, olho para seu rosto e ela estava revirando os olhos, arfando. Vou me levantando beijando o resto do seu corpo, sua barriguinha, tirando sua blusa até chegar a sua boca. Lhe dou um beijo forte e ardente, com gosto de xana. Ela me empurra para a cama e termina de se despir. Ve-la completamente nua para mim é como o paraiso. Ela tira meu short e minha lingerie, me deixando toda exposta pra mim.

Sem enrolação, ela desce até minha xana e começa a me chupar. A visão daquela boquinha me comendo quase me fez gozar assim que ela colocou a boca lá, ela enfiava a lí­ngua em mim enquanto esfregava meu clitoris com o dedo. Eu estava louca de tesão e metia a minha buceta em sua boca, arqueando minhas costas para ela sempre que ela se afastava um pouco. Quando ela deu a primeiro sugada em meu clitoris, gozei gritando alto.

Ela sorrio, limpando o meu gozo de sua boca com a lí­ngua. Tudo naquela mulher era erótico, e suspirei quando me lembrei que realmente estava transando com ela.

- Porra, há tanto tempo queria te ver assim... - Falo pegando em sua bunda, arranhando-a.

- Assim como? Como uma putinha? - Ela beija meu pescoço, passando a lingua até minha orelha.

- Ah... Sim. Uma puta linda e gostosa pra mim. Sempre me masturbava pensando em você. - Senti seus dedos em minha buceta, esfrando eles no meu clitoris e as vezes enfiando dentro dela.

- Ah, é? Conta mais.

- Sim - Gemo alto quando sinto ela enfiar 4 dedos em mim. - Desde o dia do teu casamento que comecei a te ver como mulher. Sempre quis muito te comer desde aquele dia... - Empurro ela para a cama e troco de posição, ficando por cima. Encaixo minha buceta bem na sua bucetinha, ela geme ao sentir minha umidade na sua e começa a esfregar nossas bucetas. Esfrego também, encontrando um ritmo gostoso, sentindo sua carne quente em minha buceta, esfregando nossos corpos. Levo minha boca a ela e a beijo tão gostoso quanto estava naquela nossa esfregação. Estava louca de prazer, nas nuvens. Não sei se era a paixão ou o proibido, mas nenhum homem ou mulher havia me feito ter tanto prazer. Gozei uma vez mas continuei me esfregando nela até ela gozar, e ela também não parou quando gozou. Apenas entrelaçou nossas pernas e encaixou mais uma vez nossas xanas. Ela agarrou minha perna e cavalgava em mim como se estivesse no cio, gritando de prazer. Eu acompanhava seu ritmo e gritava tanto quanto ela, tendo multiplos orgasmos por ve-la tão entregue em cima de mim. Ve-la se esfregando em mim como se aquilo dependesse sua vida, era o paraiso. Quando perdermos a conta de quantas vezes gozamos, nos deitamos na cama, esparramadas. Com as respirações orfegantes.

- Se eu soubesse que você era tão gostosa, tinha feito isso antes. - Ela diz se virando para mim, me olhando nos olhos e acariciando meu rosto.

- Você é muito mais do que imaginei, vai além de gostosa. - Me aproximei para lhe dar um selinho, mas o selinho virou beijo e logo estavamos nos amassando de novo. Já estavamos pronta para outra. Ela se levantou da cama e foi até sua bolsa, voltou de lá com uma cinta de caralho.

- Fica de quatro, vadiazinha, vai. - Não precisou ela pedir de novo. Me empinei toda para ela e sem delongas ela enfiou o caralho na minha buceta, gritei com o tamanho mas logo em seguida metia com violencia. Puxando meus cabelos e arranhando minhas costas e bunda. A cada tapa na minha bunda eu empinava mais, cavalgando mais. Senti um dedo seu no meu cu e me retrai, perando de rebolar.

- O que? Nunca deu o cu? - Ela arfava enquanto falava. Neguei com a cabeça.

- Awn... Então resolvemos isso outro dia. - Ela voltou a bater na minha bunda e gozei só de saber que teriamos outro dia. Ela me virou de frente e continuou com as estocadas enquanto chupava meus seios, gemendo de prazer a cada vez e que eu arranhava as costas dela.

- Me da esse caralho, deixa eu te comer minha putinha.

Eu queria muito vela sobre mim, queria comer-la e olhar para aquela bunda maravilhosa enquanto ouvia ela gritar de prazer. Ela cavalgou mais um instante ate gozar, e caiu na cama tirando a cinta. Coloco a cinta e vou pra cima dela, entrelaço suas pernas em minha cintura e encontro sua entradinha com o meu caralho, ela ta de olhos fechados e gemi baixando, vou entrando devagar, e isso parece faze-la enlouquecer. Me baixo até encontrar sua boca e ela me beijar loucamente.

- ME FODE, PORRA! - Ela grita entre gemidos.

Com força, saio de dentro dela e a viro de costas, empino sua bunda pra mim e meto em seu cu sem dó. Tiff grita mas logo em seguida ta rebolando, estoco todo o caralho naquele cuzinho rosado e me delicio com sua excitação descendo pela as suas pernas, levo minha mão para seu clitoris e massageio ele enquanto meto forte nela. Não demorou para ela gozar não só uma vez, como várias vezes, ao ponto dela cair na cama tremendo e orfegante. Eu também tinha gozado, eu poderia gozar so de ve-la nua e gemendo, de tanto tesão que tinha nela. Me deitei ao seu lado e fiquei beijando suas costas.

Ela se virou para mim e sorriu olhando para os meus olhos.

- Nunca gozei tanto na minha vida.

Aquilo me deixou surpresa, porque pelo os gemidos que ela tinha com o meu irmão ela gozava bastante, mas perguntei.

- Mas e o Alex? - Ela da um sorrisinho timido, passando uma mão pelo o meu torax e meus seios.

- Eu gozo com ele, mas esse tanto. - Ela se aproxima de mim, ficando por cima de mim ao mesmo tempo que encaixava minha bucetinha com a ela. - Eu adoro buceta com buceta. - Morde meu lábio inferior enquanto recomeça a esfregar a buceta na minha.

- Eu gozo só por ti ver nua, Tiffany. - Falava entre gemidos. - Ah.... Eu nunca tive tanto prazer na minha vida.

Ficamos o resto do dia, fizemos sexo em todos os comodos do quarto, até no banheiro. Ao voltarmos pra casa, eu estava assada e completamente satisfeita. Ela me levou até ao meu quarto e nos beijamos para nos dispedimento. Cai na cama dormindo já, e sonhei que estava trasando eternamente com Tiffany.

*Publicado por ydna no site climaxcontoseroticos.com em 14/07/17.