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A barbara sabe. por Jbrutal

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 08/07/17
  • Leituras: 3534
  • Autoria: jbrutal
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O conto é meramente uma curta ficção, nada descrito abaixo tem o intuito de ser preconceituoso contra favelas e nem a intenção de ser machista ou explorador com mulheres. Lembrem-se que se trata de uma curta ficção que contem conotação sexual entre jovens adultos / e ou Adolescentes, e que a leitura do material vai do critério de cada um.








A Barbara sabe






"Não"! Foi o que disse e repeti incontáveis vezes quando me chamaram para a festa de aniversário da Ramona. O motivo? Não sei me portar com outras pessoas, mesmo tendo 16 anos, sou tão tí­mido que mal converso com ninguém, certamente esse é o motivo de eu ser o único cara ainda virgem no mundo com essa idade. Meus primos estavam contando com essa festa a semanas, mas eu, só o que queria era ficar em casa, jogando mais uma partida de "crossfire", mas agora estou aqui, sentado, com a porra de um copo de cerveja na mão, no terreiro frio e sujo dessa casa sem rebocos na entrada da periferia, e na verdade estou surpreso em ver que para uma famí­lia que não conseguiu rebocar as paredes, eles possuem tudo o de mais sofisticado no quesito mobí­lia, tudo é tão belo e tão caro, e só o que eu prestei a atenção desde que cheguei aqui foi no fato do pai da Ramona ter um Xone e um ps4 na sala de entrada, mesmo com chão grosso, mas quem sou eu para julgar? Um virgem, tí­mido e abobado que não sabe conversar com ninguém e fico o dia todo no quarto me masturbando e jogando crossfire, as vezes ao mesmo tempo.


Eu não queria ter vindo, não mesmo, até porque os meus primos são bem chatos, eles não param de falar de sexo e das centenas de milhares de garotas que eles comem nessas festinhas, claro que eu sinto muita inveja, mas não sou como eles, não sou o tipo pegador e muito menos o tipo que entra em uma favela, não sou preconceituoso, apenas medroso. É que já fui roubado duas vezes voltando da escola aqui pertinho, e nas duas vezes vi os criminosos correrem para cá, então o que posso fazer senão ficar com o cú na mão ao entrar aqui?


Os meus primos ficaram falando comigo, "vamos lá Pedro, vai ser bom, tem tanta mulher querendo "dar" lá que até você vai conseguir colocar a minhoquinha para brincar hoje e tirar o seu atraso de vida toda". Confesso que apesar de adorar a ideia de perder minha virgindade, eu ainda assim não queria vir, primeiro porque eu sei que não consigo chegar em mulher alguma, segundo porque sabia que se viesse, eu ficaria sentado e sozinho olhando os outros se pegarem, bem como estou agora. Mas eles ficaram enchendo o saco da minha mãe, e por fim ela me obrigou a sair do quarto um pouco ou ela tomaria o meu pc, o que mais eu podia fazer?


Agora estou aqui, como disse, sentado, ou melhor dizendo, escorado em uma mureta, vendo meu primo Carlos quase engolindo uma garota, e mais afastado, dançando um funk bem indecente, está o meu primo Ricardo "sarrando" uma novinha, e ela parece gostar muito mesmo disso, e meu deus, como eu queria estar ali no lugar do meu primo, mas o que estou fazendo? Bebendo o mesmo copo de cerveja a mais de uma hora, no mesmo lugar. Nem preciso falar que é o meu primeiro copo de cerveja, e que por sinal só não terminei de beber porque estou achando essa porcaria bem nojenta.


Estou vendo os outros bebendo diversas outras coisas, mas eu decidi que não quero beber mais nada, a menos que tenham refri, mas isso não vi.


Antes de chegarmos aqui, meus primos Carlos e Ricardo me deram uma camisinha, aposto que foi para zombarem ainda mais de mim, mas garantiram que era porque iam me arranjar uma trepada essa noite, na hora fiquei excitado só de pensar, mas agora estou aqui, feito otário, com um frio do caralho, e de pau duro, mas obviamente vou ter que me resolver batendo uma em casa.


Daqui de onde estou eu vejo a Ana, que delicia de Ana, como eu viajo nela, confesso que cinquenta porcento das minhas punhetas eu bato para ela, claro, as que bato no banheiro, sem acesso a pornografia que é dona do restante das minhas ejaculações. Ela está ali, sorrindo e dançando colada com algum sortudo que certamente vai terminar a noite fodendo ela, ah, quem dera fosse eu. Como se eu tivesse coragem de chegar em uma garota, e para ser sincero, estou pensando mais em upar em algum jogo online do que ficar aqui, mas se estou com medo de estar aqui, imagina só a ideia de ir embora sozinho.


Os pais da Ramona não estão, viajaram ontem com a promessa de voltarem amanhã, o aniversário da Ramona foi a duas semanas, mas está claro do porque a festa ter sido hoje, a casa não tem adultos... ao menos não responsáveis que evitariam uma orgia de menores. E quanto a isso não estou exagerando, a única vez que sai daqui foi para usar o banheiro, entrei sem bater, e lá dentro vi dois garotos transando com a mesma menina e ao mesmo tempo. Eles me mandaram sair e eu fui bem rápido, em um misto de vergonha e excitação, e também ao passar a porta do quarto, ouvi gemidos bem altos, e sei o que estavam fazendo, se os meus pornôs me ensinaram alguma coisa, é que há muito gemido durante o sexo.


Agora estou aqui outra vez, me culpando por ser tão idiota, tí­mido e sem iniciativa. Essas pessoas tem a mesma idade que eu e estão transando e se divertindo, e eu pensando em ir para casa jogar a porra de um jogo, que mesmo eu falando assim, ainda me chama mais a atenção do que estar aqui. Ao menos se os viados dos meus primos cumprissem o que prometeram e me arranjassem uma foda, acho que nem ligaria de ser dois em uma, embora... eu não tenha lá um pau muito grande, e se fosse para mostrar para outro garoto eu ficaria envergonhado.


O tempo está passando e eu continuo parado aqui, com frio, entediado e estranhamente com tesão, mas esse se foi quando vi a coisa que mais me perturbou e amedrontou em toda minha vida, são dois caras, os dois estão armados e eles estão se drogando, cara, como estou com medo de ficar aqui agora.


Eu procuro os meus primos, Carlos ainda está dando uns amassos na garota dele, Ricardo desapareceu. Eu quero ir embora, nem que me levem e depois voltem, apenas quero sair daqui, porque? Porque sou a porra de um medroso.


Estou com tanto medo, que decido sair de onde estou, eu começo a ir em direção ao Carlos, mas sou surpreendido por um suave toque que derruba o meu copo descartável com toda aquela cerveja que nem bebi, e quando olho vejo uma linda garota e ela sorri de modo amigável e talvez... sensual? Sério, não sei quando uma mulher está sendo sensual comigo.


- Desculpa gato, não te vi aí­, derrubei sua cerveja, maior mancada minha.


- De boa... - Ela me chamou de gato? - Eu nem ia beber mais mesmo. - Ela me chamou mesmo de gato?


Ela sorri para mim, com lábios grandes e ajeita o cabelo.


- Para de onda, vem, vamos pegar outra. - Ela diz, e me pega pelo braço e sai me puxando e só o que consigo pensar é... o que está rolando? Quem é essa garota? Ela está me dando mole ou só querendo compensar ter derrubado o meu copo? Nem quero saber, estou feliz por ela estar me puxando e as pessoas estarem vendo, espero que elas pensem que estou me dando bem... mas esse pensamento me deixa, quando noto que estamos passando ao lado dos dois homens armados, e logo noto que eles estão irritados com algo, o que será? - Aqui gato, "tava" bebendo o que?


Eu a encaro bem envergonhado e tusso tentando não gaguejar.


- Eu?


Ela me olha com certa curiosidade, e está rindo. Porque acho que é deboche?


- Ei, você veio com o Ricardo não foi? Está parado a maior tempão ali com o copo dando dengue aí­. - Diz e eu rio, ela está me ofendendo não está? Que merda, porque não sei reagir? Porque não sei chegar nela?


- Pedro. - Digo, contando o meu nome e ela ainda tem aquele sorriso, mas assenti. Que droga, ela notou que sou um estranho.


- Claro que é, todo o mundo se chama Pedro. - Diz.


Sim, ela está debochando de mim.


- E você como se chama?


- Barbara.


- Clássico. - Droga porque eu disse isso? Sou idiota, mas ela apenas ri para mim. Uau, ela ainda não me deu as costas, que progresso.


- Não gosta de Barbara?


- Sim, com certeza eu... - eu nem termino a frase, porque está tendo uma confusão ali fora. Logo eu olho, mas a Barbara se aproxima para ver de perto. Os dois homens estão discutindo com um terceiro cara, suas armas estão em mãos, e o cara está bem assustado. Eu sei porque estou tão assustado quanto. Eu acompanho a Barbara e chego em seu ouvido. - O que está rolando?


A Barbara está aflita, ela me encara com um olhar assustado e na mesma hora o som bem alto para de tocar, e dezenas de pessoas estão pedindo aos dois homens para não estragarem a festa da Ramona, eles, no entanto, estão bem irritados.


- Essa desgraça gosta de dever vagabundo e tem a cara de ficar dando role em festinha de novinha? Pois agora ele vai ver como é que bandido cobra dí­vida.


Certo, se antes eu disse que estavam com medo, agora estou me borrando. Esses caras estão armados, eles vão atirar em uma festa de aniversário?


A Barbara me olha, ela está incomodada e prende o cabelo, vai saber de onde tirou aquele prendedor. Depois ela me olha.


- Aff, "fudeu", cara odeio isso. Gente que só estraga as festas dos outros... "vão" sair fora que isso vai dar merda "pra" caralho.


Isso só me deixa ainda mais assustado. Mas concordo.


- Sim, vamos sim. - Claro que sim, estou doido para sair daqui desde que cheguei. Talvez antes disso.


- Estão de carro? "Demoro" me levarem em casa.


- O Ricardo está de carro, mas não sei onde ele está. Vou achar ele.


- Demoro, vou com você e... - Ela nem termina a frase, e logo começa o primeiro de pelo menos dez tiros.


Eu me desespero e o pavor se lança no ar, todos saem aos berros desesperados e eu estou paralisado, não sei se corro, se me escondo, não sei o que faço, mas a Barbara sabe, ela é ágil, me agarra pela mão e me puxa em meio ao empurra, empurra. O portão da casa não dá para passar duas pessoas ao mesmo tempo, mas agora estão passando de dez em dez, eu vou junto em meio ao aglomerado e saio correndo, ainda com a Barbara me dando a mão e tem gente correndo para tudo enquanto é lado. Logo estou correndo pelos becos da periferia, seguindo a Barbara e estou sem saber para onde eu vou e o que estou fazendo, mas de uma coisa estou certo. Como odeio meus primos e a minha mãe por me colocarem nesse inferno.


Paramos em um beco escuro, deserto e ela logo começa a fungar. E eu? Até caio sentado, com tanto medo que nem sei o que faço a seguir, ela, no entanto, começa a rir, de modo idiota e eu a encaro sem entender.


- Está rindo de que?


- De você boyzinho, ficou paralisado de medo. Nunca veio na favela?


- Não mesmo... é sempre assim?


- Claro que não... geralmente tem mais tiros. - Ela diz e meu coração parece parar. Ela deve ter percebido isso pelo meu rosto, pois ela riu ainda mais e eu não estou entendendo mais nada. - Deixa de ser bobo e racista, esses caras nem moram aqui, claro que só vieram caçar confusão. Não esquenta, as pessoas aqui são de boa seu trouxa.


- Porque está me xingando? Eu nem fiz nada! - Digo e ela me levanta.


- Prí­ncipe encantado é uma ova né, você estava com mais medo do que eu.


- Claro, nunca passei por isso. - Disse meio exaltado e ela ri, de modo provocante, então, sem mais nem menos, ela me beija.


Claro que o que penso é... na verdade nem sei o que penso, não sei o que está rolando. Ela simplesmente me beijou e está mexendo sua lí­ngua dentro da minha boca, eu estou sentindo o gosto de álcool da boca dela e não sei o que faço, mas a Barbara sabe. Ela está me beijando e eu estou gostando disso, então apenas fecho os olhos e deixo ela me guiar, mexo a lí­ngua um pouco, claro que não sei o que estou fazendo, eu nunca beijei. Mas a Barbara sabe, pois isso é tão bom. Então ela para de me beijar e se afasta. Eu abro os olhos e a encaro sorrindo meio envergonhado, meio empolgado demais.


- Se acalma, você está muito tenso, mas eu sei fazer um rapaz relaxar. - Diz, e ela passa a mão em meu peito, por baixo de minha blusa e desce os dedos gelados por todo o meu corpo até minha cintura e eu estou tremendo, metade de tesão, metade a reação aos dedos frios. Ela então chega os dedos lá, passando-os pelo meu cacete e eu estou duro como um porrete e ela ri. - Olha só, quem está pronto para tudo.


Eu estou com tanta vergonha que nem sei o que falo, estou perdido, alguém provavelmente acabou de morrer e eu estou pensando em sexo, me sinto mal por isso, nem sei o que faço. Mas a Barbara sabe, pois ela ainda está sorrindo e lidando sozinha com toda a situação.


- Então gatinho, eu até posso te ensinar a brincar, mas precisa me dizer que tem uma "toquinha" aí­ no bolso.


Eu ainda estou paralisado, sem saber o que eu falo e nem entender do que ela está falando, até que minha mente finalmente me faz entender.


- Quer saber se eu tenho camisinha? - Pergunto sem saber se ela está mesmo me oferecendo sexo, e para minha surpresa ela concorda com uma cara tão provocante que logo fico com medo de gozar sem nem mesmo que ela me toque, e sorrio, pela primeira vez na vida amando meus primos mais que tudo nesse mundo, então concordo rindo muito. - Tenho sim... - Digo, meio tremendo de empolgação, e levo a mão a carteira, logo puxo dali o preservativo que meus primos me deram, e continuo sorrindo, mas ela pega da minha mão a embalagem e a enfia dentro da saia, depois se aproxima de mim e me beija novamente, e dessa vez, mesmo com vergonha eu participo mais, mesmo não sabendo o que estou fazendo, eu dou tudo de mim para dar o melhor beijo possí­vel, usando muito minha lí­ngua e meus lábios, até que ela se separa de mim rindo muito, então começa a me beijar no rosto e vai descendo os beijos até o meu pescoço e eu sinto todos os pelos do meu corpo se arrepiarem, e em minha calça o meu pinto está a ponto de rasgar a cueca, pulsando, duro e eu quero me esfregar nela, mas isso é certo? Que se dane. Enquanto ela me beija, eu começo a me esfregar em sua cintura, mas ela recua e eu fico meio sem entender, e ela faz algo que de certa forma me incomoda. Ela tira as minhas duas blusas, a de frio e a que eu uso por baixo e me deixa sem, mesmo em tamanho frio, mas logo qualquer incomodo passa, quando delicadamente ela deposita os lábios sobre o meu mamilo e começa a lambe-los. Isso está tão gostoso. Ela então para e tira a sua própria blusa e fica só com o sutiã, depois da as costas para mim e encaixa seu bumbum em minha cintura, de modo que eu continuo sarrando nela. Ah cara, ela tem que parar com isso antes que eu goze na própria cueca. Mas eu não a impeço, deixo que ela faça o que ela quer, pois de nós dois, só a Barbara sabe o que está fazendo.


Ela se afasta de mim e joga as nossas blusas a minha frente, segundos antes de tirar o sutiã, e pela primeira vez na vida vejo seios a minha frente, tão belos, com marca de sol e bicos negros, e dessa vez não quero esperar, tanto que eu mesmo me precipito em apertá-los e luto comigo mesmo para não gozar ainda, ela então ri e tira minhas mãos de seus peitos e puxa minha cabeça e me faz colocar a boca em um deles, e eu tento repetir o que ela fez com o meu peito. Ela ri.


- Para um "virjão" você chupa peito bem. - Me diz e eu nem me importo com o virjão, estou muito feliz pelo que está rolando.


Ela então se afasta de novo e me empurra contra o muro da casa, então ela se ajoelha sobre as nossas blusas, ali, na minha frente, com os peitos de fora e de saia curta. Então ela abaixa a minha calça com cueca e tudo, deixando minha rola dura de fora naquele frio todo. Meu pau é pequeno e sempre pensei que isso era um problema, mas aqui, com ela de joelhos na minha frente, eu nem estou pensando no tamanho da minha rola. E penso ainda menos quando ela puxa da saia a camisinha e abre o envelope, depois a coloca na cabeça da minha rola, e com a boca desenrola até quase chegar em minha cabeleira na cintura, enquanto isso, com os dedos gelados, brinca com minhas bolas.


Ela retorna com a boca, depois desce de novo, e repete isso, e eu quase não me aguento mais, tanto que dessa vez eu a paro e faço ela recuar até tirar a boca. Ela fica me encarando meio confusa.


- Está uma delí­cia... mas para de chupar senão vai rolar um acidente na sua boca... - Digo e nem sei de onde isso saiu, mesmo realmente o que eu quero é a buceta dela.


Ela ri e se levanta, então desce a calcinha até os saltos e a tira, mas eu não estou vendo nada porque ela não tirou a saia. Ela coloca sua calcinha em minha cabeça e eu rio muito com aquilo, então rio ainda mais quando ela suspende sua saia até a barriga, me deixando ver sua buceta negra e cabeluda e meu pau lateja querendo muito poder gozar logo. Ela dá uma voltinha me mostrando a bunda gostosa e eu passo a mão nela, com muito tesão para pensar no que é certo ou errado. Ela volta a ficar de frente para mim e me puxa da parede, e dessa vez ela que se encosta ali, coitada, a parede está tão gelada, mas fodas para isso.


Assim que ela se encosta, ela me puxa com minhas calças arriadas para perto dela, com a camisinha que sobrara muito, mas que estava perfeitamente encaixada, ao menos é o que eu acho, e ela pega em meu pinto, e eu a imito, porem pegando em sua perereca, vi muitos filmes para saber que devo enfiar uns dedos para deixa-la mais a solta, bem, ao menos foi o que vi em filmes, e na verdade, nem sei o que estou fazendo ou o que ela sente quando faço isso, mas se for metade do que sinto ao ter minha rola tocada, então ela está gostando muito.


Ela tira minha mão de sua vagina e me puxa pela minha bunda com uma mão e com a outra coloca meu pau dentro dela, e meu deus, o que eu falo? A sensação é tão boa... talvez não tanto quanto sonhava, nem tanto quanto diziam ser, acho que é porque é a primeira vez que eu faço isso, mas ainda assim isso está tão gostoso que eu nem sei o que eu faço, apenas estou ali, dentro dela, frente a frente, e dessa vez sou eu quem a beijo. Ela fica ali, me beijando de volta, mas ri por fim ao ver que eu não estou fazendo nada e para de me beijar.


- Se só ficar dentro de mim sua pica vai amolecer fofinho. - Me diz e eu sorrio, e noto que nem estou mais com vergonha, apenas quero levar o momento.


Eu sei o que se deve fazer, só não sei bem como, mas mesmo assim eu faço. Me apoiou na parede e vou para frente e para trás sentindo o meu pinto entrando e saindo dela, mas quando retorno ele sai de dentro dela e ela ri, colocando-o novamente dentro de sua buceta, logo eu repito a gafe, enfio e quando volto ele sai, e de novo ela ri.


- Está fazendo errado gato, relaxa e presta atenção. - Me diz e ela coloca novamente meu pau dentro dela, e dessa vez ela segura minha bunda com as duas mãos e aperta, depois começa a me empurrar para frente enquanto ela mesma vem em minha direção, e isso está tão gostoso que eu não quero saber de parar. Apenas aperto a bunda dela também e vou com tudo, sentindo a minha parte favorita do meu corpo ir para frente e para trás dentro dela, que está tão quente ali, mesmo com o gelo que o resto do meu corpo está sentindo, e logo eu volto a beija-la, e ela fica esfregando a mão em minha bunda do mesmo jeito que estou fazendo com ela, até que a vontade cresce muito dentro de mim e sem saber porque a mudança de atitude, eu começo a ir bem mais depressa contra ela, e sei que não dá mais, e deixo toda a porra sair de dentro de mim, mas continuo enfiando o pau nela enquanto consigo, mas é inevitável, depois de alguns instantes ele já está amolecendo e eu não tenho mais o que fazer dentro dela, e tiro o pau para fora, vendo a camisinha cheia de goza. Estou rindo tanto que nem sei o que fazer agora, mas a Barbara sabe. Ela me dá mais um beijo e então tira a camisinha do meu pau e a amarra, depois joga ali mesmo, no meio do beco daquela periferia está a prova da primeira vez que entrei no calor de uma linda mulher.


Ela não diz nada, apenas ajeita a saia novamente e pega sua blusa e se veste, porém ela veste a minha blusa de frio também. Eu ainda estou parado, com o pau diminuindo de tamanho a cada segundo, então sou pego por uma súbita vergonha pós gozo e logo subo minha cueca e calças e as abotoo e depois pego a blusa menor e a visto.


- Obrigado Barbara.


- Obrigado? O que eu sou? Uma puta? Obrigado... agora vai fazer o que? Me pagar dez reais? - Ela parece nervosa comigo, o que foi que eu fiz? Não devo agradecer por ela ter transado comigo?


Eu fico muito envergonhado, não entendi sua reação.


- Desculpa, nunca estive com uma mulher e não sei o que falar agora, mas achei que tinha que agradecer.


- Foi bom para você?


Eu concordo depressa.


- Sim, ótimo. Nem sei descrever.


- Podia ter dito isso.


- Que foi bom?


- Sim, isso eleva a moral depois do sexo.


Eu sorrio.


- Você foi tão maravilhosa que eu nem sei o que falo.


- Agora chega, vamos sair daqui que está um gelo, e pode esquecer sua blusa. Eu te dei uma moral, agora é sua vez.


- Claro! - Concordo depressa mesmo estando com muito frio e me lembro que sua calcinha está em minha cabeça, logo eu a tiro. - Aqui.


Ela nega sorrindo.


- Fica, para se lembrar de mim Pedro. - Diz, indo a frente, com aquele sorriso provocante nos lábios, e eu fico olhando para ela com sua calcinha na minha mão e na minha mente eu só consigo pensar em uma coisa.


Como se algum dia eu fosse me esquecer daquela garota, que depois de um tiroteio em uma festa, me levou para o beco e tirou minha virgindade. Ah Barbara, como você sabe fazer as coisas, como você sabe me tirar de uma merda de uma festa chata, de um lugar que me deixa assustado e de um dia ruim e simplesmente o transforma no melhor dia da minha vida. Eu não sabia como essa noite ia terminar, e nem sonhava que eu ia me sentir tão bem como estou me sentindo agora, mas ela disse que sabia relaxar um homem, e ahhh... como a Barbara sabe.


*Publicado por jbrutal no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/17.


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