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O 1º boquete de Aluna a gente nunca esq

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/06/17
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  • Autoria: BetoProf
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Bom me chamo "Beto", lendo os contos aqui do site resolvi contar algumas situações que ocorreram comigo, sou professor e atuo no ramo de tecnologia e durante a minha vida docente, profissional e pessoal ocorreram algumas situações que acho que cabe a serem relatadas aqui.

Meu iní­cio na área do ensino foi logo cedo, sempre quis ser professor achava fantástico poder ensinar as pessoas assuntos que você domina, e assim ajuda-las em suas carreiras, então aos 23 anos comecei a lecionar em uma escola de ensino profissionalizante, destas que oferecem uma gama de cursos preparatórios para iniciar em determinadas profissões e também treinamento em algumas áreas especí­ficas. Como eu sempre atuei na área de informática e hoje em dia a grande maioria dos cursos tende a ter matérias relacionadas a essa área comecei a pegar algumas turmas de informática para ensinar.

O fato que vou contar para vocês aconteceu nesta primeira empresa que lecionei, na época tinha 23 anos já tinha lecionado em algumas turmas lá nesta mesma empresa, e como o ensino é profissionalizante a ampla maioria dos que frequentam são pessoas começando a busca de oportunidades de trabalho na faixa dos seus 15 a 20 anos, isso não era nenhuma regra, sempre em todas as turmas haviam também pessoas com mais idade que isso.

Em uma destas turmas ocorreu os fatos que vou contar para vocês, nesta turma em questão tinha uma menina chamada aqui de Leticia, Leticia eu viria saber que tinha 18 aninhos, descrevendo ela pra vocês era uma menina bem magra, e por sem bem magrinha tinha peitos de médio pra pequenos, porem a sua bunda era bem torneadinha, aquela bundinhas de magrinhas que tem um certo delineamento. Leticia era uma menina magrinha comum, não era do tipo chamar atenção de todos na rua. Mas era bem bonita de rosto, olhos claros, e usava um aparelho que deixava a sua boquinha com aqueles lábios pra frente carnudinhos.

Como eu estava começando a lecionar nunca em momento algum eu quis dar em cima de alunas na cara dura com receio de que algum dia pudesse me ferrar por causa disso, e assim encerrando precocemente minha vida como Professor, claro que eu olhava para as alunas que eu considerava bonita porem nunca nada além disso.

Nesta turma em si me lembro bem, que em determinada aula, passei para eles como utilizar um software de mensagem, o famoso Skype, pois é utilizado muito em empresas para transmitir mensagens internas, então pacientemente ajudei as pessoas a criarem seus usuários e mostrei como se conectar e como adicionar as pessoas que desejassem, para poder mostrar sempre adicionava o meu próprio Skype para que posteriormente as pessoas pudessem adicionar uma a oura da sala de aula, as turmas destes cursos não costumam serem grandes cerca de 15 alunos por sala, então aquele dia tirei a aula para que eles o pudessem ficar utilizando esta ferramenta, e assim tendo tempo para atualizar o diário da turma, Sentei na minha mesa com o Skype aberto para que pudesse aceitar os convites e mostrar como apareceria para eles, quando estivesse aceito mandava um olá para todos para mostrar como conversar por este aplicativo, depois instruí­a a turma, a trocarem seus usuários uns com os outros a fim de conversarem pelo aplicativo durante aquela aula, que durava cerca de uma hora e meia.

Em um determinado momento vi que o Skype estava piscando me informando que tinha uma nova mensagem, fui ver o que estava escrito e era a Leticia mandando um emoticon(aqueles bonequinhos que usamos hoje no watts) seguido de "- olha que legal", respondi afirmando que era uma ferramenta excelente usada para diversos fins, e perguntei quem seria ela, pois como é uma aula que ocorre ainda nas primeiras matérias, eu ainda não havia gravado o nome de cada pessoa, ela deu um sorrisinho usando o famoso "rsrsrs", e pediu pra que eu tentasse descobrir, eu dei uma olhadinha por cima do computador, e vi ela olhando e dando uma risadinha, respondi no Skype agora já sei, ela deu novamente uma risada e disse "viu não foi tão difí­cil", ficamos conversando ali, Perguntei pra ela: (a conversa foi mais ou menos assim)

EU - Está gostando do curso?

ELA - Estou sim, está bem legal.

EU - E me diga, porque procurou este curso.

ELA - Estou procurando emprego, e acho que vai me ajudar... Desculpe se eu demoro pra responder mas ainda estou aprendendo.

EU - Procurando emprego, quantos anos você tem?

ELA - Tenho 18, mas aconteceram coisas que tive que para de trabalhar e tal..

EU - uhmm, então espero que consigas logo.

ELA - Tomara, o que me fez parar de trabalhar foi que eu tive um filho, mas agora ela já tem 1 ano e preciso voltar.

EU - um Legal, como é o nome dele.

Ficamos ali conversando por um tempinho, como esse fato de ela ter vindo falar comigo chamou minha atenção, levantei discretamente informando que passaria para ver se alguém tem alguma dúvida, e fui caminhando passando pelos alunos em direção a ela, quando cheguei perto vi que estava com uma camisa dessas que aparentam ser transparente meia bege e por baixo um sutiã preto, ainda revelando um piercing no seu umbigo. Falei para a turma que estava dando a hora e que era pra eles começarem a desligar os computadores, quando cheguei na mesa tinha mais mensagens, "um que pena estava tão legal hoje", respondi com um que bom que você gostou, em seguida ela soltou um, "ai professor preciso falar, como o senhor é cheiroso todo mundo comenta isso, desculpa mais tinha que falar", fiquei meio sem graça de imaginar as alunas falando sobre isso, mas me senti bem em saber que falavam.. eu respondi pra ela pelo menos cheiroso eu sou, e ela disse, "ai professor você é um gato ta", mas deve ter namorada, respondi que não tinha pois tinha terminado recentemente meu relacionamento, ela disse que teria um relacionamento eterno com o pai do filho dela mas que eles não estavam mais juntos mas que eram vizinhos e isso era ruim pra ela.

Bom naquele dia encerrei a aula, sempre ficava para garantir que todos os computadores estavam desligados e fechar a sala, pois era o último curso do dia. Saindo da Escola me deparo com ela sentadinha em um banco na frente da escola, perguntei pra ela se estava esperando alguém? "Você" ela me respondeu rindo, mas logo em seguida disse não é que agora ainda é 21:00, porem o meu ônibus vai passar somente as 22, então como já vi o professor indo pra mesmo direção esperei, realmente eu ia pra mesmo direção do ponto pois deixava o carro em um estacionamento ali perto. Então seguimos em direção ao estacionamento e ponto de ônibus, chegando na frente do estacionamento que era antes do ponto de ônibus dela eu disse.

- Nossa você fica esperando esse tempo todo.

- Pois é, moro longe professor.

-Fiquei um pouco com pena dela na hora, e disse que então ficaria esperando com ela, mas como nisso tudo havia passado na minha cabeça em ver até onde isso iria, falei que podí­amos esperar dentro do meu carro até dar o horário próximo do ônibus dela chegar.

- Será professor?

- Sim, mas podemos ficar aqui também se você preferir, mas esperar quase 1 hora aqui..

- É né..

Bom como eu deixo meu carro somente algumas horas do dia, não peguei o estacionamento coberto do local, ficando meu carro na parte de trás do estacionamento aos fundos, caminhamos até lá, entramos no carro, ficamos conversando mais um pouco, e sempre que ficavam aqueles minutos de silencio, a gente se entreolhava e dávamos aquele sorrisinho de quem sabe o que vai rolar, a luz do poste batia fraca ali mas dava pra ver o sutiã preto que ela usava por baixo da blusa, aliado a isso e ao clima que rolava na conversa no carro meu pau já começava a ficar duro, me deixando com uma vontade, mesmo as vezes me perguntando o que eu estava fazendo. Em uma desses momentos de silencio, ela olhou pra mim e disse, nossa esse estacionamento está bem vazio já né, "você não quer ir pra casa Professor", eu respondi prontamente "não", ela me olhando disse porque professor esta tarde, e ficou olhando pra mim, olhando pra minha boca, e descendo o olho até a atura do meu pau que nessa altura com tudo isso já estava duro como pedra dentro da calça. Eu disse " Você sabe porque", ela respondeu "Não Professor não, sei me fala, ou .. Mostra". Não me aguentei me esqueci de tudo que imaginava referente a não dar em cima de uma aluna e puxei ela pra perto da minha boca, Beijando levemente o sua boca seu lábio na parte de baixo, uma beijinho safado, depois beijando-lhe a boca toda, acho que o tesão estava aflorado nos dois naquele momento, pois ela ofegava, e soltava suspiros de tesão que me enlouqueciam.

Como estávamos no carro, dei uma boa olhada pra ver se ninguém estava a espreita, os baias perto do meu carro estava vazias o caixa do estacionamento ficava na parte da frente do local, puxei ela pela nunca de maneira que o corpo dela teve que se projetar em direção ao meu banco, dando um beijo novamente naquela boca, esse movimento fez com que ela tivesse que apoiar a mão dela na minha coxa, continuei beijando ela, desta vez com mais intensidade, voltando a respiração ofegante o os suspiros que ela dava, fui descendo para o pescoço dela, com a mão fui subindo até tocar o peito dela, por cima da blusa, notei que ela aumentou a intensidade da respiração, começando a passar a mão na minha coxa, mas não chegando até meu pau que já estava querendo pular pra fora. Fui abrindo o botão da blusa dela, e nesse momento que ela tirou a mão da minha coxa e segurou a minha mão evitando que eu continuasse. Eu estava possuí­do pelo Tesão neste momento, e falei para ela.

- Leticia vamos sair daqui para outro lugar, depois eu te levo pra casa.

- Não Professor, vai ficar muito tarde pra mim.

E continuamos nos beijando, ela ainda segurava a minha mão que estava abrindo o botão da blusa dela, não deixando que eu fizesse, voltei a beijar o pescoço dela , indo até a altura da orelha, ela soltou mais um suspiro de tesão, eu segurei a mão dela e fui baixando, passando a mão dela pela minha coxa, indo até deixar ela em cima do meu pau, ela deixou a mão ali parada, enquanto eu continuava a desabotoar a camisa dela, desabotoei 3 botões, colocando a minha mão por dentro da blusa dela, chegando ao seu peito que não era um peito grande, mas era gostoso, pequeno e bicudo, fui aproximando a minha boca dele e comecei a sugar ele de forma leve, alternando com chupadas mais intensas com apertos, isso causou um tesão enorme nela, que ela começou a me punhetar por cima da calça, eu estava com muito tesão, com aquele movimento dela tentando pegar meu pau por cima da calça jeans, tentei retribuir o carinho, buscando a bucetinha dela, mas ela não deixou, e puxou minha boca novamente para os peitos dela abrindo a blusa toda pra mim e tirando uma das alcinhas do seu sutian deixando o peito todo exposto pra mim... suguei com força, depois dava beijinhos nos mamilos bicudos que ela tinha...

Falei baixinho pra ela, Leticia que tesão...

- É professor, tesão na aluninha, falou ela...

- Muito tesão Leticia, desse jeito a Aluninha vai fazer o professor gozar...

Quando terminei de falar a frase, ela tirou minha boca me empurrando para o meu banco, com uma das mãos foi abrindo o zí­per da minha calça, e com a outra já foi enfiando por dentro buscando o meu pau, quando eu senti a mão dela encontrando o meu pau, foi uma sensação deliciosa, aquele tesão todo envolvido pelo clima ela tirou ele pra fora, e começou aquele movimento de punheta gostoso, devagar subindo até a cabeça do meu pau, e depois descendo apertando até base dele, deixando a cabeça da rola toda exposta, ela fez isso umas 3 vezes, até que ela parou com o movimento pra baixo retirando a pele da cabeça do meu pau, deixando ela toda exposta, me deu um beijo na boca, e desceu abocanhando meu cacete de forma bem sutil, vagarosamente a primeira chupada, foi do iní­cio dele até o final, encostando a cabeça do meu pau no fundo da garganta dela, que coisa mais deliciosa, eu soltei um suspiro desta vez, o tesão já tomava conta do meu corpo todo, Leticia ficou me chupando hora ela chupava meu pau todo, enfiando ele todo na sua boquinha, hora ela lambia a cabeça dele tentando olhar pra cima, com a boquinha toda lambuzada, volta e meia ela soltava baixinho, que pau gostoso professor, o que me deixava ainda mais com tesão. Ao ponto de falar.

- Leticia, eu não estou mais aguentando.

- Você não disse que ia gozar? Então goza na sua aluninha, goza na boquinha da sua aluninha professor goza..

Mal as palavras entraram em meus ouvidos, não havia mais forma nenhuma de controlar a porra e eu explodi gozando tanta porra na boca dela, que ela tentou afastar um pouco e acabou escorrendo a porra na minha calça. Ela ficou ali com ele não mão limpando com a lí­ngua todo o restinho de porra que havia sobrado. Quando terminou olhou pra mim e disse.

- Nossa professor quanta porra...chegou a sujar tua calça...

- Eu estava anestesiado pelo momento, depois da gozada dei uma risadinha... Meu pau pulsava ainda em choquinhos frenéticos após o coito.

Acredito que logo depois que passou, os dois caí­ram na realidade, ela pareceu voltar a si, falando meu Deus será que alguém viu isso, não acredito que eu fiz isso, o que o senhor vai pensar de mim, falei que não pensaria nada, que eu tinha adorado... mas claro que no fundo pensei que safadinha....

Ela havia perdido o ônibus das 22 horas, quis levar ela para casa mas ela não queria de jeito nenhum, trocamos nossos contatos, no resto do semestre não fizemos mais nada, voltei a falar com ela depois que o curso havia terminado, e pra minha surpresa ela já estava casada... Será que isso foi um empecilho para um segundo encontro desta vem não em um carro?

*Publicado por BetoProf no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/17.


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