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Confissões de uma casada liberada - X

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/06/17
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  • Autoria: Nice40
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CONFISSí•ES DE UMA CASADA LIBERADA - X






Faz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco - ela diz que só um pouco... - e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.




Este é seu décimo relato:










Bom fazer o que? Já que não tem nenhuma suruba pintando o jeito é partir para uns singles...




Como escrevi no último relato, eu ia me encontrar com meu arquitetoso. Aliás logo depois que mandei o e-mail ele me ligou combinando. Disse pra ele que estava com uma calcinha especial pra ele mas ele não se entusiasmou não, me disse:




- Tira essa porra sua puta, você vai vir pra mim bem do jeito da vagabunda que você é...




Até estranhei: ele sempre é todo carinhoso, mas com todo esse jeito enérgico que me falou, eu quase gozei.




Pior que meu vestido era meio transparente, preferi deixar pra tirar a calcinha no estacionamento, onde iria buscá-lo. Já estava molhada, me sentindo naquela de executiva séria se transformando em puta.




Ele surgiu ali e entrou no meu carro. O safado mal me deu um beijo e me mandou ir. Ainda bem que não havia ninguém perto, pois o tarado botou a mão no meio das minhas coxas e foi alisando minha buceta o tempo todo. Não sei como não bati o carro.




Chegando no motel sabem o que ele fez? Eu ia sair do carro e ele puxou a porta fechando me mandando ficar lá. Saiu, fechou aquela porta da garagem voltou e me disse:




- Agora sai, mas deixa toda a roupa aí­!




Meninas, eu fiquei meio sem graça, pois naquele motel a gente cruza, antes de entrar no abatedouro, com um corredor que os funcionários passam. Disse para ele que podiam me ver. Sabem o que o puto respondeu?:




- Vão ver a buceta de uma puta, estão acostumados...




Ah, amiguinhas safadas: ouvir isso me deu uma coisa que esqueci a timidez e sai pelada do carro rebolando...rs




Como disse ele é um cara maduro, vivido. Sabe enxergar dentro de uma mulher suas fantasias mais secretas. Se vocês caí­rem na mão dele, queridinhas, preparem-se: essas suas fantasias secretas que vocês não confessam vão acontecer...




Lá fui eu, nua de saltos altos subindo a escada na frente dele, que me seguiu me olhando com aqueles olhos de macho com fome que vocês sabem que delí­cia é.




Lá dentro ele me pegou e me botou de bruços em cima das pernas e me lembrou daquela aventura que eu queria ir no Rio. Me disse mais uma vez que era uma puta e me desceu um monte de palmadas. Me chamou de tudo quanto era nome.




Menina, baixou a pombagira em mim, eu comecei a gritar que era a puta dele, pedindo pra ele me fazer a escrava de cama dele. Hmmm...cada palmada que me dava eu ficava mais doida, com vontade que aquela delí­cia de homem me fodesse a noite todinha. Juro, aquela surrinha me fez gozar.




Não sou do tipo submissa abjeta. Mas aquelas palmadas aquecendo o corpo, fazendo a gente sentir que tem um homem tomando posse da gente, acho que a maioria vai concordar: é demais!




Cai de boca no pau dele todo melado e chupei muito, nem sei quanto tempo. E gente como nós não tem preconceitos. Porra faz parte da masculinidade e é uma delí­cia sentir aquele lí­quido explodindo na nossa boca, não é?




E que porra gostosa a dele, amigas. Sabem, o gosto lembra aquela pimenta da Índia: curry.




Bom, se tem uma coisa que esta sua amiga putinha aqui sabe fazer é deixar um macho de pau duro. Ele me comeu frente e verso, me chupou não lembro quantas vezes.




Ficou em cima de mim e me penetrou fundo.




Fico embaixo e me fez cavalgar aquela rola delí­ciosa.




Me enrabou tão fundo que parecia que o pau dele não parava de crescer dentro de mim.




Depois foi no carro pegar minha roupa.




Antes de sairmos, me beijou feito namoradinho.




Ah, amigas: Não foi uma suruba, mas foi uma das minhas melhores fodas dos últimos tempos.




Pior que chego em casa e topo com o maridão saindo do carro. Ele me olhou com cara de moleque flagrado fazendo arte. Olhamos um para o outro e rimos.




Alguma coleguinha de trabalho dele deve ter voltado para casa arregaçadinha.




Entramos em casa, o safado me beliscou a bunda e me disse:




- Hoje não tem nada que preste na TV. Depois do jantar te como todinha...




É: definitivamente, somos um casalzinho safado...

*Publicado por Nice40 no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/17.


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