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RITUAL DE UM PRAZER A DOIS - A

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/09/15
  • Leituras: 3098
  • Autoria: Savage
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Era janeiro, o tio de minha Deusa viajara para o nordeste com a famí­lia, iria passar as férias curtindo a vida, afinal com seus 50 anos dedicados a suas empresas, poucas vezes aproveitou para viajar com os filhos e a esposa. Porem antes de viajar nos ligou e pediu que ficássemos em seu apartamento, pois, temia que a secretaria não cuidasse da manutenção e da segurança. Uma cobertura completa que ocupava todo o andar de condomí­nio de luxo, os anos dedicados a empreender com sucesso lhe renderam alguns imóveis, entre eles esse moderno com vários dispositivos de segurança e serviço de primeira. Como morávamos perto, resolvemos então aproveitar o convite e também todo o conforto e do condomí­nio. Em uma sexta feira reunimos amigos e fomos a uma boate dançar e nos divertir, minha Deusa como sempre me provocando, com um vestido curto e aquela calcinha minúscula, que a cada movimento aparecia seu bumbum e sua xaninha depilada, tudo regado a muitos drinks e tequilas, a noite estava fervendo, nossos amigos já estavam acostumados, como sempre ela chamava atenção para provocar, dançávamos e ela se esfregava em meu corpo sabendo que aquilo me excitava, sua amiga patrí­cia também era pura adrenalina, da mesma forma subia na mesa e dava show a todos, a alegria estava presente naquele ambiente caliente, nos os maridos e namorados sabí­amos que era uma forma delas se libertarem e curtirem a vida, depois de uma semana estressante em escritórios e consultórios, afinal entre os amigos haviam médicos, advogados, vendedores e consultores, uma turma que já se conheciam desde a faculdade. Minha deusa me chamou, e falou ao meu ouvido, que queria ser possuí­da no banheiro da boate, e que patrí­cia com seu namorado queriam ver tudo, pois também estava muito excitada aquilo me deixava louco, mas tí­nhamos que ter cuidado, o novo gerente já sabia do que aprontávamos nas noites de sexta, e sempre estávamos vigiados por seguranças, até porque um dos nossos amigos mais afoitos quebrou um espelho por acidente uma semana atrás, apesar de sempre pagarmos os prejuí­zos, já não éramos mais bem visto por lá. Assim ela foi primeiro, com patrí­cia ao toalete, e de lá fez sinal para irmos, eu e caio, o namorado da Paty sorriu e fez sinal de positivo. Chegando ao toalete feminino fui puxado e recebido por beijo alucinante, minha Deusa sempre teve uma pegada de dar inveja a qualquer homem, me conduzindo a um Box, já desabotoando minha camisa, ela parecia ensandecida, patrí­cia sorria sem parar e ao mesmo tempo entrava em outro Box e subia no vaso para olhar para o nosso local, juntamente com caio, se penduraram por cima da divisória e observavam minha Deusa me devorar vivo, com beijos e caricias ela me excitava, suas mãos percorriam meu corpo e sua lí­ngua idem, eu ali em pé encostado na parede, observava seus delí­rios, seguro seu cabelo longo e guio suas sugadas e lambidas, os Ices e reds estavam fazendo minha Deusa se entorpecer de tanto tesão, ela chega a minha calça e não perde tempo, abre o zí­per e retira meu membro já duro e molhado, olha para cima e me ver sorrindo, dá uma piscada e começa o show de uma Deusa com fome de sexo. Patrí­cia e Caio por cima do Box com olhos perplexos sorriem e se acariciam ainda vestidos àquele toalete era nosso, quem entrava imaginava algo, mas não sabia o que acontecia, em um pequeno espaço minha Deusa sacia seu tesão em me deixar louco excitado, olhando fixamente para mim, faz loucuras com sua boca e sua lí­ngua. Patrí­cia embarca na loucura motivada pelo que via, encosta na minha cabeça e diz que caio esta agora chupando por trás, ela em pé sobre o acento do vaso e ele sentado e chupando-a, pois ela de vestido encobria-o e ele afastara a calcinha dela para o lado e enfiava a lí­ngua em sua buceta latejante, isso tudo entrava pelo meu ouvido com a narração de paty e escutava também o barulho que os lábios de minha Deusa fazia com suas chupadas deliciosas, não sabia se iria agí¼entar por muito tempo, afinal a voz de paty gemendo em meu ouvido era demais, pendurada e sendo comida por trás, ela não me perdoava e dizia tudo o que estava sentindo, ao mesmo tempo vendo minha Deusa me levar aos urros de prazer, éramos dois casais em plena loucura, dois boxes ocupados e fechados. Caio sobe no vaso e começa a comer patrí­cia após ela gozar gritando em meu ouvido, agora ela chora com as estocadas dele, e eu peço a minha Deusa para que ela levante e vire de costas, pois agora quero levá-la a loucura, ela de imediato, levanta seu vestido, tira a calcinha molhada e prende ao meu rosto para que eu sinta seu cheiro de tesão, enquanto a como, fica de quatro segurando na parede e rebola em meu pau, que delicia ele entra como uma luva, sua buceta já esta inundada de gozo, pronta para minhas estocadas rápidas, ela delira e chega a bater a cabeça na parede, mas não reclama, apenas urra de prazer. Patrí­cia agora sente caio gozar em sua buceta e me relata, segurando minha cabeça presa à parede, aquilo me deixa louco, sua voz no meu ouvido é rouca de prazer e quando Caio goza e berra e sorri com uma louca, saindo da parede e agora o suga, cada gota de seu gozo, nessa hora também não resisto, e gozo em cima do bumbum de minha Deusa, ela pede que quer sentir meu leite quente escorrer por sua bunda até sua buceta latejante, os jatos são grossos e molham até suas costas, mas ela apenas rebola rindo. Nos vestimos e saí­mos correndo, pois já haviam avisado os seguranças, umas meninas ficaram chocadas com a bagunça que fizemos naqueles boxes.

Ao chegarmos no condomí­nio por volta de 4 horas da manhã, após deixamos nosso casal de amigos, dou sinal à guarita e lá esta uma moça que é segurança e já conhecia nosso carro, a garagem é acionada e podemos entrar. Ainda sorrindo muito de nossa loucura, entramos no elevador e nos beijamos e abraçamos, novamente sinto meu pau ficar rí­gido e minha Deusa percebe, me olha e sorri, a cada andar que passa nossas bocas se consomem, minhas mãos percorrem o corpo de minha amada, seus seios estão durinhos e os bicos furando o vestido, sinto que o tesão ainda nos consume, ao chegar no nosso andar, que é o ultimo, tento sair e ela me puxa para dentro e percebo espelho do elevador, aquilo me deu uma idéia, retiro a camisa e a de minha deusa, e começo a chupar seus seios, ela delira olhando no espelho nossos corpos suados ainda vestidos mais já caindo peças ao chão, minha lí­ngua passa entre seus seios e sinto o sal do suor de minha amada, ela adora isso, volto o bico e brinco com ponta de minha lí­ngua, ela geme, é quando enfio a mão por trás do vestido e levanto-a, segurando-a pela xaninha pingando, enfio o dedo lá dentro e a acaricio lentamente, e ela me abraça e fala ao meu ouvido, "me come gostoso, aqui e agora", essa frase soa como uma ordem, masturbo-a por trás e ao mesmo tempo abro o zí­per da minha calça, ela me acaricia e me arranha como sempre faz ao ser possuí­da com carinho.Nesse momento a porta do elevador começa a fechar ela a segura e percebemos que alguém estava querendo subir, como somos o do ultimo andar, ele teria que descer prendemos e continuamos com nosso ritual de prazer a dois, viro-a para frente da porta e ela a segura para não fechar, ao mesmo tempo que enfio meu pau e começo bombar em sua xaninha, ela grita de prazer, como o andar era nosso não teria problema de alguém escutar, falo em seu ouvido " olha pra trás", ela ver pelo espelho seu bumbum vermelho das palmadas que sempre dou ao comê-la, e meu pau entrando e saindo, ela abre um sorriso e pede: "fode rápido gostoso", "me come porra!", acelero e ela começa a tremer, soltando a porta e de imediato seguro para não fechar e sinto ela gozar no meu pau, chorando e me segurando ela delira e quase cai, suas pernas cansadas, é também gozo, agora dentro e sinto sua buceta se contrair me querendo mais, e eu grito seu nome, ela novamente se arrepia e agora sentamos os dois, segurando a porta do elevador a ponta do pé. É quando ali sentados levamos a maior surpresa de todas, existia uma câmera de segurança em cima na parede, olho para minha Deusa e aponto para cima, ela sorri e dá um thau, aquilo me deixou grilado, pegamos nossas roupas e saí­mos correndo. Minha Deusa dava gargalhada e eu ali sem saber o que fazer, aquela gravação seria entregue o sindico logo pela manha pela segurança de plantão, o que poderia complicar a vida do tio de minha amada. Já eram 5 horas da manhã, meu amor tomou um banho e desmaiou na cama, e eu me vesti e desci até a guarita de segurança para falar com a moça segurança de plantão. Chegando lá perguntei seu nome ela me disse se chamar Alicia, me recebendo com um sorriso maroto ela me diz que já sabia o porque de eu estar ali cedo para falar com ela, pois vera e gravara tudo que ocorrera no elevador, até porque um morador tinha reclamado que o mesmo não estava funcionando, tendo que subir pelo de serviço quando chegara na madrugada. Perguntei se teria como ela me dar à gravação, pois aquilo poderia complicar e dar problemas no condomí­nio do tio de minha amada Alicia me respondeu somente conversaria comigo e com minha Deusa juntos, e que na próxima noite iria ao nosso apartamento resolver esse assunto, pois estava largando o plantão e precisava passar o serviço ao colega que estava para chegar, mas me prometeu não revelar as cenas a ninguém sem antes conversamos. Aquilo foi como uma bomba, naquele momento percebi que seriamos chantageados pela segurança, mas aceite pagar o preço da paciência e aguardar o outro dia. Voltei ao apartamento e resolvi dormir.

No Sábado à noite recebemos a visita de Alicia, sem os trajes de segurança, era uma morena sarada, afinal devia praticar academia, seu cabelo solto agora mostrava uma mulher bela, escondida em trajes que não mostravam a exuberância de uma fêmea sensual. Minha Deusa sabendo da visita preparou todo um clima, um jantar e bebida, de forma que conseguí­ssemos agradar a mulher que tinha provas que poderiam prejudicar nossa convivência naquele condomí­nio de luxo. Ao entrar alicia demonstrou surpresa com tudo aquilo, disse que não esperava ser convidada para um jantar, e que apenas queria conversar melhor sobre o que acontecera na madrugada passada. Jantamos a especialidade de minha Deusa, uma bela macarronada, regada a um bom vinho e doces. Alicia ficou encantada com tudo aquilo, nossa estratégia estava dando certo, tí­nhamos agora um ponto a favor, mas alicia também era esperta e logo após o jantar sentamos na sacada e sobre a lua cheia que sempre nos excitava, começamos a conversar. Primeiramente perguntei se alicia estava com a fita com a gravação do elevador, ela abriu a sua bolsa e me mostrou, estava lá com data e horário, expliquei como aquilo poderia causar constrangimento e problemas para o tio de minha amada e ela escutou atenta e sorriu no final. Para minha surpresa alicia fez uma pergunta: "vocês querem ver a gravação?", minha amada me olhou com aquele sorriso sacana e logo respondeu que sim. Alicia perguntou onde estava o ví­deo cassete, e apontei para o meu escritório, pois não usávamos há muito tempo, ela pediu que minha Deusa pegasse, enquanto ela acertava comigo o que desejava. Ainda surpreso, aceitei e disse onde estava o aparelho para minha amada. Logo quando ela saiu, alicia me olhou e disse: "sabia que vocês me deixaram numa situação delicada com o que fizeram naquele elevador?", respondi que não tí­nhamos percebido a câmera e que com certeza se soubéssemos não farí­amos nada naquele local. Alicia deu uma gargalhada e respondeu:"não foi bem disso que falei"., com um olhar agora malicioso ela queria me dizer alguma coisa, foi quando perguntei: "o que esta tentando me dizer?", ela me confessou que quando entramos ela nos acompanhou por todas as câmeras do circuito fechado, e quando percebeu o que ia acontecer pensou em interromper, mais ficou curiosa para saber até onde iria nossa loucura e que sem perceber ao longo das cenas ficou muito excitada. Aquela conversa me deixou louco, pensei que devido ao vinho ela tivesse agora sem a seriedade do começo, se revelando uma tremenda vouyer, levantei e fui de encontro a minha amada que trazia o ví­deo cassete. Liguei e pedi a fita, ela ao me dar acariciou minha mão como se tentando tocar mais ainda em minha pele, minha Deusa percebeu e sorriu, agora sentando ao lado de Alicia, começou a conversar baixinho com ela, eu ligando a TV percebi que ambas sorriem e fico mais tranqí¼ilo. Logo percebo o porque ela pedira para conversar no outro dia, a fita já havia sido editada, e começava justamente quando de nossa entrada no elevador, não tinha os horários anteriores da noite. Alicia diz a minha amada que viu por varias vezes a fita, pois, adorou as cenas, e logo minha Deusa percebeu o que estava prestes a rolar, e foi logo perguntando: "e ai minha linda, o que deseja em troca pela fita, pode pedir, estamos aqui para resolver esse problema?", alicia olhando fixamente as cenas, levantou-se andou pela sala e respondeu: "quero fazer amor com vocês", sentado estava e lá fiquei de boca aberta, simplesmente a jovem segurança era uma mulher reprimida sexualmente, olhava tanto para mim como para minha amada, parecia gostar de novidades e estava louca com as cenas que vira no elevador. Minha Deusa foi de encontro a ela e falou em seu ouvido: "quer que eu comece com ele para você ver novamente como é gostoso nosso ritual?", ela responde com um sorriso e afirmativo com a cabeça. Minha Deusa pegou uma taça de vinho na mesa e veio ao meu encontro, tomou um gole e me beijou passando um pouco do néctar de uva para minha boca, com a taça na mão, derrama em seus seios e pede para eu lamber, retirando sua blusa ela expõe os mamilos que eu adoro chupar, nesse instante Alicia senta na poltrona e observa nos dois no sofá em frente. Meu amor senta no meu colo e continua bebendo o vinho e dando em minha boca seios como taças, e ao mesmo tempo enfio minha mão por traz de seu short até bulinar sua xaninha já molhada de tesão como sempre, alicia olhando fixamente ver minha deusa começar a delirar com minha caricias, é meu amor levanta e fica em pé no sofá, retirando seu short e calcinha e fica de frente para meu rosto, se apóia na costa do sofá e senta em meu rosto para eu me deliciar com o gosto de sua buceta molhada, primeiramente passo a lí­ngua por trás de sua coxas, coisa que ela adora sentir, depois sigo até ficar com a ponta da lí­ngua nos lábios de sua buceta, brincando e molhando o seu clitóris. Nesse instante vejo Alicia abrir as pernas, já que estava de saia e começar a se tocar por cima da calcinha, aqui me deixa louco, era uma buceta enorme, cheia, inchada, quase a calcinha não a preenche, pois fica boa parte exposta. Seguro nos quadris de minha amada e sugo seu meu como ela adora, e quando começa a rebolar em minha boca, alicia ver a cena e segue o mesmo ritmo agora com calcinha afastada para o lado e massageando o grelinho, com a outra mão em um dos seios, ela fica com os olhos bem pequenos como se estivesse em transe, agora minha amada se vira de costas para mim e esfrega sua bunda em meu rosto, olhando fixamente para alicia ela faz caras e bocas para a sua nova amiga, sinto o cheiro de sua buceta em minha narinas, meu pau lateja, e meu amor percebe e começa abrir o zí­per da minha calça, alicia acelera em seu movimentos, para deixá-la louca para a lí­ngua pelo cuzinho de minha amada, ela treme e da um grito louco: "gostoso safado", retira meu membro com raiva e abocanha chupando velozmente, agora esta feito o 69 naquele sofá, ela abraça minha cabeça com sua pernas e me chupa deliciosamente. Alicia agora esta deitada no sofá olhando fixamente e com dois dedos em sua buceta, o barulho dela se masturbando é enlouquecedor, de tão molhados e rápidos os dedos fazem o som do prazer ficar mais excitante, eu já louco, sinto minha deusa parar e olhar para alicia e fazer um gesto chamando alicia com o dedinho e dizendo: "vem é todo seu, esta pronto para você", segurando meu pau ela, sai e repassa a alicia que em pé senta de frente a mim, e percebo como ela gostosa e quente, minha Deusa chupa agora os seios de Alicia enquanto esta cavalga em meu pau, segurando a cabeça com as duas mãos como um ensandecida. Minha Deusa fala ao meu ouvido: "não goza, esse gozo é pra mim, você é meu", a obedeço com seu servo mortal e me concentro em arrancar o gozo de alicia, o que não demora, mas quando ela quase grita, minha Deusa abafa o gemido de prazer com um beijo em sua boca, toda mole e quase sem sentidos, alicia deita no chão enquanto meu amor senta em seu mastro preferido, olhando para alicia ela fala: "ele vai gozar agora e você vai ver de perto cada jato que vou arrancar dele", alicia não acredita no que vê, ela observa atentamente meu amor naquele sobe e desce acelerado e rebolados enlouquecedores, e logo meu pau começa a inchar, ela percebe e levanta rapidamente se ajoelhando esperando o leite que a alimenta, e os jatos saem, alicia e meu amor buscam cada gota como loucas, disputam o meu prazer como nunca e juntas sentam na minha perna e me beijam.

Estava ali selado o nosso acordo, ficamos com a fita e nossa nova amiga depois de um banho desceu para começar seu trabalho, prometemos nos encontrar mais vezes para um bom jantar e celebrar nossa amizade. Foram 30 dias de pura curtição naquele condomí­nio, e o tio de minha amada nunca percebeu ou soube de nada. Nosso ritual foi celebrado com a mais pura segurança e descrição e claro a saga de uma Deusa da sedução e seu mortal servo continua, afinal são feitos um para o outro, regados de paixão, sedução e prazer.

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/15.


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