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Sou amante e submissa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/06/17
  • Leituras: 4331
  • Autoria: amantesubmissa
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Oi, sou uma moça morena, tenho 18, com 1,60 de altura, magra, mas com curvas invejáveis, mesmo sem fazer academia. Seios médios e uma bunda redondinha e cheinha, na medida certa. Cabelos longos, lisos e escuros. Boquinha carnuda e olhos pequenos. Tenho um amigo que já é noivo e tem 22 anos. Tem quase 1,90 de altura, um porte fí­sico de atleta, pois é jogador de basquete. Branco, cabelo curto, quase careca. Também tem a boca carnuda, e um olhar de autoritário, que desperta fantasias em qualquer uma. Temos personalidades muito diferentes. Eu sou sempre sorridente, e ele sempre sério. Eu sou envergonhada, mas nada parece deixar ele sem jeito. Ele sempre tem tudo sob controle. Eu saio do sério facilmente.


Eu já fiquei com ele várias vezes, sempre que a gente pode, a gente se vê. Ele não costuma trair a noiva dele, só comigo, pois ele não consegue confiar em outras pessoas. Eu sou apaixonada por ele, e ele sabe disso. Aproveita pra fazer o que quer de mim. Sou totalmente fiel à ele. No iní­cio, ele estranhou o fato de eu não querer outro além dele, mas agora, manda e desmanda em mim, e, confesso à vocês que eu amo isso! Amo quando ele fala que não é pra eu dar pra ninguém, que a minha bucetinha é só dele. E quando fala que não quer me ver com nenhum cara na rua, e se ver, eu vou ser castigada.


Enfim, começarei o relato. Ele trabalha, então tá sempre muito ocupado, era dia dos namorados, ele quase não tem tempo pra noiva dele, quem dirá pra mim! Mas esse dia ele me surpreendeu. Estava eu deitada na minha casa, triste por não passar o dia dos namorados com ele que eu amava tanto, era meio dia, quando recebi uma mensagem. Era uma imagem de uma caixa em formato de coração, com uma superfí­cie transparente que permitia ver os bombons de chocolate dentro. Fiquei paralisada! Era o primeiro dia dos namorados que eu passei com ele, sendo amante. Logo perguntei "é pra mim?", e ele respondeu "claro nega, mas tem que vim aqui buscar". Concordei imediatamente que iria lá, e ele já veio ordenando "Vem bem cheirosinha e depiladinha pro pai, tô doido pra te comer. 19h o portão já vai tá aberto, vou tá no banho, quando sair já é pra ta aqui". Ele era sempre muito direto, não dava arrodeios e nem gostava de muitas perguntas. Nem respondi a mensagem, já fui logo procurando uma lingerie bem sexy, mas como o conheço bem, ir nua era a melhor do que qualquer lingerie. Estava muito ansiosa para vê-lo, fazia mais de uma semana que não via ele, estava morrendo de saudades.


Quando cheguei, as 19h como foi combinado, entrei, tranquei o portão e tratei de ninguém da casa ao lado, que era da famí­lia dele me ver. Ouvi o barulho do chuveiro e já fui logo tirando a roupa. Pensei em entrar no banho com ele, mas vi os chocolates em cima da cama. Então me deitei com a raba pra cima, totalmente nua e comecei a devorar aqueles bombons. Quando de repente levei um susto ao ouvir uma voz grossa e autoritária atrás de mim "cachorra gulosa, levanta pra me cumprimentar". Rapidamente, fiquei de pé ao lado da cama, ele me olhou dos pés à cabeça, deu um sorriso muito safado e disse "ta cada dia mais gostosa e com mais cara de safada". Ouvindo isso, já fui me aproximando e passando a mão no volumao que se formava ali em baixo. Ele segurou firme meus cabelos e começou a me beijar, entre chupões e mordidas no meu pescoço, ele dizia no meu ouvido "eu amo esse teu cheiro minha pretinha", "tô doido pra te arrombar hoje". Eu retribuia com gemidinhas baixas no ouvido dele e pedindo pra ele me fuder logo. Ele me jogou na cama e me colocou de 4, fiquei roçando minha bunda no pau dele, ainda debaixo da toalha. Ele abria e passava o dedo no meu cuzinho, que ele nunca tinha comido, mas morria de vontade. Ele gostava de me ouvir implorando, então eu pedi "chupa minha bucetinha vai, ela ta morrendo de saudade". Ouvindo isso, ele foi logo enfiando a lingua na minha xereca, a lí­ngua dele cobria minha buceta toda, eu me contorcia e rebolava na cara dele, avisei que ia gozar, então ele parou. "Só vai gozar no final".


Arrisquei a perguntar porquê, ele puxou meu cabelo e aproximou meu corpo do dele, falou no meu ouvido "cala a boca vadia, hoje o pai tá chato". Me jogou de volta na cama e começou a dar palmadas no meu bumbum, sempre aumentando a intensidade. Minhas pernas já estavam bambas e meu bumbum dormente de tanto apanhar. Eu mordia os lençóis pra não fazer barulho, mas com certeza aquelas palmadas podiam ser ouvidas da casa ao lado, na vila inteira. Ele parou e ficou apreciando meu corpo,eu olhava pra ele com a cabeça inclinada pra trás encostada na cama. Ele, finalmente, tirou aquela toalha, o pau dele estava muito duro e era possí­vel ver as veias pulsando, a cabeça rosada e a cara dele de quem ia judiar de mim. Fiz meu papel de vadia e pedi pra ele me comer, "come minha xaninha logo amor". Ouvindo isso, ele me puxou pelos cabelos, me ajoelhou no chão e mandou eu ficar quietinha, ficou passando a cabecinha da rola na minha boca, eu olhava fixamente nos olhos dele. Estava louca pra enfiar aquilo na boca logo, mas ele não deixava. "Tava morrendo de saudade de ver minha putinha assim, ajoelhada, obedecendo o papai", ele disse. Eu sorri e passei a lingua entre as bolas dele, ele me deu um tapa que me fez cair pro lado. "Mandei tu ficar quieta vadia, só mama quando eu mandar", falou num tom bem sério. Ele se deitou na cama, e eu continuei no chão, esperando que ele demonstrasse alguma sensibilidade.


Depois de 5 minutos ajoelhada no chão, enquanto ele passava a mão vagarosamente no pau dele, ele me chamou "Vem cá nega". Subi na cama e fui engatinhando, me encaixei em cima das pernas dele, ele tirava meu cabelo do rosto, como um gesto de carinho e passava o dedo nos meus lábios, disse que me amava, mas eu tava ficando muito teimosa. Eu olhava pra ele com uma carinha de dar pena, e disse num tom baixo "eu também te amo, juro que vou voltar a ser obediente, me desculpa." Ele balançou a cabeça, aceitando meu pedido e enfiou o cacetao dele inteiro na minha boca. Foi muito de repente, me engasguei e encostei os dentes sem querer. Ele puxou meu cabelo com as duas mãos direcionando meu rosto pra ele e mandou eu mamar direito. Meus olhos lacrimejavam e eu comecei a chupar aquele pau delicioso com muita vontade, subia e descia rapidamente, sugava as bolas enquanto punhetava ele, passava a lí­ngua na cabecinha e olhava pra ele, o via revirando os olhinhos e mordendo os lábios. Amava ver ele daquele jeito, era o único momento que ele era totalmente meu. Ele esticava as pernas e puxava meu cabelo com mais força, isso era um sinal de que ele iria gozar, então comecei a chupar com mais vontade ainda, amava o gostinho do leite dele. Mal deu tempo dele falar que ia gozar, já senti a rajada de leite batendo na minha garganta. Foi tanto leite que nem consegui beber todo, ele escorria e ele me ordenou que bebesse todinho, não deixasse uma gotinha se quer. Obedeci e tomei todo, mas isso não era o suficiente pra amolecer o pau dele.


Ele me colocou de frente, me deixando toda abertinha pra ele. "ta bem apertadinha, do jeito que eu gosto", ele falou, enquanto massageava meu clitóris, que já estava inchado. Nisso, ele começou a pressionar o pênis dele na entrada da minha xaninha, segurando minha cintura. Eu amava dar pra ele, mas eu preciso dizer que eu não conseguia aguentar aquela rola enorme dentro de mim! Eu sou pequena e ele é enorme, nunca medi, mas eu acredito que ele tinha bem mais de 20 cm de pênis e era bem grosso. Ele olhou pra mim e viu a cara de medo que eu sempre fazia quando ele ia meter. Então mandou eu me acalmar e eu mesma colocar dentro da minha xereca. Eu coloquei a cabeça e ele perguntou se eu aguentava o resto. Eu disse que sim, mas pedi pra ele colocar devagar. Então ele riu, se deitou sobre mim e disse no meu ouvido "devagar não, hoje não". Ele mandou que eu abrisse mais as pernas e socou com tudo na minha buceta, eu gritei e arranhei as costas dele. Bem rápido ele levantou e deu dois tapas na minha cara. Ele já tinha brigado comigo várias vezes por deixá-lo marcado e a noiva dele ficar desconfiada, mas eu não aguentei, ele enfiou sem pena em mim, senti aquilo descendo e dilacerando as paredes da minha vagina, parecia que eu estava tirando a virgindade! "Tá me desobecendo hoje por quê? Já tô perdendo a paciência contigo, Bruna". Ele nunca me chamava pelo nome, nunca! Fiquei com a respiração ofegante e calada, isso o irritou, então ele gritou comigo, dessa vez muito mais bravo "ME RESPONDE CACHORRA!!", fiquei até assustada, eu já tinha visto ele com raiva, mas nunca o vi daquele jeito. "Eu gosto de apanhar de você amor", respondi, mesmo morrendo de medo. Ele não disse nada, só ficou me olhando. O silêncio me dava mais medo e mais tesão.


Então ele saiu do quarto, eu fiquei imaginando várias coisas que ele iria fazer comigo e comecei a me cobrir com o lençol. Ele voltou, 10 longos minutos depois, com uma corda na mão e pegou um cinto nas coisas dele. Puxou o lençol do meu corpo na maior agressividade e mandou eu me virar com as mãos pra trás. Assim o fiz. Fiquei deitada na cama, com as mãos viradas pra trás, em cima da minha bunda. Então ele amarrou-as firmemente e deixou minha bunda empinada, totalmente exposta a ele. Se posicionou atrás de mim e falou "Se tu sair, vai apanhar de cinto, tá ouvindo?", fiquei calada meio sem reação, então ele bateu com o cinto na minha bunda, leve, mas ainda sim doloroso, e falou "responde sua puta mal criada". "Sim, tô ouvindo senhor". Ele segurou meu cabelo e começou a passar a cabeça do pau entre os lábios da minha vagina, "abre mais as pernas, tá desaprendendo é?". Ele falava esse tipo de coisa porque sabia que isso me atiçava, então comecei a rebolar de um lado pro outro, fazendo com que o pau dele entrasse de pouquinho em pouquinho. Ele ficava louco com aquilo, começou a me comer desesperadamente, eu gritava de tanto tesão, mesmo quase não aguentando as roladas dele, eu sempre aperto alguma coisa quando fico muito excitada, mas minhas mãos estavam presas. Ele adorava ver meu esforço pra aguentar ser fudida por ele e pra desprender minhas mãos. Ele metia mais fundo, consegui sentir aquilo encostando no meu útero. Tava muito gostoso, mas meu útero estava sendo machucado, então cai pra frente. Antes de falar que ele tava machucando meu útero, ele pegou o cinto e começou a chicotear minha bunda com tanta força que eu senti como se tivesse em carne viva. Comecei a chorar, e ele continuava me castigando. "Para!! Para, por favor!! Eu não tô aguentando, amor!!!!!". Ele parou imediatamente e ficou me olhando por alguns minutos. "Você disse que gostava de apanhar porque nunca tinha apanhado de verdade de mim", disse. "Coloca na tua cabeça que eu não sou esses moleques que tu já ficou por aí­ não, te dou tudo que tu precisar, mas tu vai ter que me obedecer na cama, se não apanha até aprender", continuou. Então ele me desamarrou e entrou no banheiro.


Fiquei deitada por alguns minutos, depois tentei me levantar, minhas pernas tremiam e meu corpo estava totalmente mole. Entrei no banheiro e ele tava se olhando no espelho. "Continua amor, eu aguento", eu pedi. Ele sorriu e disse "Tu não tem jeito mesmo, né?". Me pegou nos braços, me colocou contra a parede e começou a me fuder, devagar, enquanto beijava e mordia minha boca. Eu gemia cada vez mais alto e isso era como um gás pra ele. Começou a me comer com força, sem dó, pela primeira vez eu não liguei pra dor que eu costumava sentir e falava "vai amor, fode a sua putinha com vontade", ele enfiava mais fundo e sem nenhuma pena, eu olhava pra ele e via aquela cara de malvado, nada me deixava mais excitada do que aquela cara que ele fazia pra mim! Então ele me levou até a cama e dessa vez eu fiquei em cima.


Não tinha o costume de sentar porque ele quase nunca deixava, queria sempre ta no comando. Eu amo sentar rs. Minhas pernas estavam doloridas, mas comecei a cavalgar naquele pauzao gostoso, ele segurava minha cintura e urrava, me chamava de vagabunda, puta, safada, piranha. Eu senti que ia gozar, então comecei a rebolar em cima do pau dele sem parar, ele apertava o biquinho do meu peito, o que me deixou mais louca ainda. Então eu gozei em cima daquele pau veiudo, o meu melzinho descia nas coxas dele, parecia uma cachoeira descendo de mim. Continuei em cima dele, por dois minutinhos e sentia-o latejar dentro de mim enquanto eu chupava os dedos dele.


Levei um tapinha e ele disse "vou gozar na tua cara ta nega?". Fiz que sim com a cabeça, então ele me colocou na ponta da cama com as pernas abertas. Esticava minha vagina com os dedos e dizia "te deixei toda abertinha nega", veio até meu rosto e me deu um beijo bem demorado e apaixonado, depois encaixou-se na minha xoxota e começou a fuder, segurando meu pescoço e olhando nos meus olhos. Eu gritava feito uma louca, ele gemia e dizia "que buceta gostosa", "ahhhh... eu vou gozar vadia". Entao ele tirou de uma vez e me puxou pelas pernas, me derrubando de joelhos no chão. "Goza na cara da sua cachorrinha obediente, vai amor", então ele se esticou e despejou gala no meu rosto inteiro, me deu um banho rs. Abri a boquinha e ainda tomei mais um pouquinho, ele limpou meus olhos e disse que eu era só dele, SÓ dele. Ele ficou me olhando por um tempo como sempre fazia, observando o estado que ele me deixava. Depois me pegou nos braços e me levou ao chuveiro. Me banhou e me levou a cama. Me vestiu e me deu um buquê de rosas. No cartão tinha coisas que eu nunca pensei que ele escreveria um dia pra mim. Fiquei surpresa e muito feliz! Ele pediu desculpa por não saber falar coisas fofas, e eu disse que o que ele disse pra mim aquele cartão era lindo! Depois ele veio me deixar na porta de casa, mesmo correndo o risco de alguém ver e contar pra noiva dele. Sabia que depois dali ele iria ver ela, mas eu não me importava com isso. E assim foi meu dia 12, com a bunda roxa de apanhar, com a buceta ardendo de tanto fuder e com flores e chocolates do meu grande amor, que tem noiva. Espero que tenham gostado! Se sim, deixarei mais relatos da minha vida de amante submissa.

*Publicado por amantesubmissa no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/17.


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