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Mineiro gostoso.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/09/15
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  • Autoria: kate colt
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Escrever cartas é mais que um hobby para mim, tenho verdadeira paixão. É meio brega e clichê, mas e daí­?! Enfim, no IG, subiram uma tag bacana: #Aletradaspessoas, e a coisa virou febre, muita gente participou. Apropriadamente e se aproveitando da situação uma menina que tinha criado um projeto de troca de cartas usou a tag para encontrar possí­veis amantes de cartas como ela, e pronto, lá estava eu, compartilhando minha letra - que é uma coisa entre lindo e ininteligí­vel - com outras centenas de pessoas.

A mocinha entrou em contato comigo e contou do projeto - que eu amei no primeiro instante - e a partir daquele instante eu já fazia parte da coisa toda. O projeto era muito bem organizado pela menina, e tinha até mesmo um grupo no WPP - e claro que eu estava lá também, já disse que adoro conhecer gente nova - que era para o pessoal se conhecer melhor e trocar cartas com mais "fluidez", se é que posso dizer isso.


Um dia, quase uma semana depois que eu já havia me cadastrado no projeto de cartas e que conversava ativamente no WPP, um rapaz me chamou a atenção, mas não foi á toa não. O bendito gravou um áudio - falando qualquer coisa - e aquele sotaque me pegou.


Fiquei encantada no ato, toda derretida com apenas o som da voz do cara. Como o pessoal estava gravando áudio cantando e tudo mais, eu gravei um áudio cantando uma música qualquer e enviei - queria chamar a atenção do tal mineiro para mim -, ele foi o primeiro a comentar.


- Sotaque sexy, da Kate. - e colocou um emoji com cara de safado.


- Imagina, canto muito mal. - respondi com sinceridade, e feliz por ter conseguido o que queria.


Dali para frente passamos a nos falar demais, e do grupo das cartas, passamos para um outro grupo mais seleto - onde estávamos ele, eu, e mais uns cinco amigos -, e deste grupo para o privado. Foram dois meses de muitas conversas muitas piadinhas, muitos flertes, porém tudo sempre bem "light" nada tão intenso.


O mineiro era um loiro alto, de olhos dourados, boquinha pequena e uma pinta tão linda. Se eu não me conhecesse diria categoricamente que estava apaixonada, mas era tesão mesmo.


Enviei algumas dezenas de cartas para ele, até que um dia ele me chamou no WPP todo alterado.


- K, vem cá..


- Que é garoto chato?


- Tô indo para sua cidade, quero te ver.


Eu dei uma leve surtada. Era como aquela criança que desejou ganhar uma bicicleta um ano todo e quando chegou o natal, a bicicleta mais linda do mundo estava embrulhadinha com o nome dela. Quase gritei de alegria.


- Quando? Onde?


- Chego em dois dias. Vamos marcar direitinho.


E pronto. Estava feito. O meu mineiro com sotaque lindo estava vindo.


A gente continuou conversando pelos últimos dois dias, até o ônibus dele chegar a rodoviária. Eu estava lá, de shortinho jeans, regata vermelha escrito "DON'T KISS ME" e All Star de cano longo no pé.


Quando ele saiu do ônibus eu prendi a vontade de gritar e apenas sorri. Estava nervosa trêmula até, e extremamente excitada, vê se pode?!


- Oi, K! - sorriu com aquela boquinha perfeita.


- Oi, Giu. Como foi de viagem?


- Só foi bom porque você conversou comigo o tempo todo.


A gente se abraçou, tão apertadinho como se já tivéssemos feito aquilo outras tantas vezes, e estivéssemos morrendo de saudades.


- Vamos passear? - ele perguntou.


Cada vez que ele abria a boca, eu me derretia naquele sotaque. Eu amo SOTAQUES! Acho extremamente sexy, ainda mais quando o dono do sotaque é ainda mais gostoso que a própria voz.


- Claro. Vamos de praia? - ele já havia me confidenciado o amor por praias, apesar de morar em lugar que só tem cachoeiras.


E pegamos um ônibus e nos dirigimos para a praia mais próxima, que ficava a pouco mais que quinze minutos da rodoviária.

Ele carregava um mochilão e eu uma mochilinha. A dele estava com roupas e acessórios de higiene pessoal, e a minha com biscoito, chocolate e água - sou chocólatra -, e sentamos na areia. Ficamos horas de papo de frente para o mar, a brisa sacudia meus cabelos para todos os lados e a areia fina parecia reluzir na pele branquinha dele.


A noite chegou repentina, mas continuamos ali, tomamos vinho no abacaxi e depois de uma dúzia de doses, a gente estava "alegre".


- Vamos nadar. - ele me puxava para cima.


- Não estou de biquí­ni. - fiz um biquinho, meio exagerado.


- Eu também não estou de sunga de praia e não estou reclamando. Anda, vamos! - me instigava como um capetinha.


A lua ia alta no céu, iluminando os namorados e os amantes, e fazendo o olho dele brilhar de um jeito surreal, ou era efeito do vinho? Tanto faz! Ele parecia ainda mais gato sob a luz prata.


- Ok! Vamos nadar. - disse sem mais melindres.


- Essa é a minha garota.


Ele puxou a camisa preta com o sí­mbolo do Batman pela cabeça, mostrando a barriga pouco definida - minha preferida -, e logo em seguida desceu a bermuda, ficando apenas com uma cueca box branca.

Que maldito! Tinha de ser logo branca?!


- Anda, tira essa roupa logo... Te espero na água.


E correu para as ondas que o acolheram com doçura.


Arranquei minhas roupas em poucos segundos e o segui. A água estava morninha e com poucas ondas apesar da maré estar cheia.


- Eu adorei te ver, de verdade. - me disse logo que o alcancei.


- Também adorei te conhecer, Giu.


- Posso te contar um segredo? - sussurrou no meu ouvido.


Arrepiei dos pés a cabeça.


- Uhum. - respondi.


- Eu tô morrendo de tesão em você.


Mordi a boca e sorri. Eu tinha sorte, muita mesmo. Pulei sobre ele, enlaçando sua cintura com minhas pernas e seu pescoço nos meus braços. Nossos lábios se uniram com sofreguidão, e nossas lí­nguas se buscavam com um desejo ardente.


Senti seu membro a me cutucar por baixo, mas tinha tantos obstáculos, minha calcinha e a cueca dele, que eu fiquei com pena, aquele pau merecia ficar livre, merecia o mar, merecia um lugar bem quentinho e molhado para ficar. Desci de sua cintura e me abaixei submergindo completamente e puxando-lhe a cueca pernas abaixo.


- Louca!


- Você ainda nem viu nada.


Abaixei outra vez, e comecei a chupá-lo, debaixo da água mesmo. Sentia o salgado do mar e o gosto do pau dele preenchendo minha boca. Ele gozou rápido. Não pude engolir, senão bebia água de mar junto.


- Essa foi rápida, mas a gente vai compensar na próxima. - me disse enquanto arrancava meu sutiã.


Aquela boquinha linda, pequenininha e perfeita me beijou os seios. Delicada e suavemente, como um recém-nascido a alimentar-se na mãe. E ele me sugava com tanta cadência que minha boceta se comprimia desejando sentir aquela boquinha nela. Sua mão escorregou devagar pela minha barriga até alcançar minha fenda já toda melada. Brincou com meu grelo, apertando-lhe carinhosamente, e sem aviso prévio introduziu seu dedo médio em mim, me fazendo gemer de surpresa e excitação.


Sua boca caçou a minha, e nos beijamos fortemente, com o tesão premente exalando de nossas peles. Seu dedo entrava e saia, ora rápido, ora devagar, ora intercalando entre rápido e devagar, e eu gozei baixinho no ouvido dele.


- Agora, quero entrar em você.


Eu me atravanquei em sua cintura. Ele colocou minha calcinha pro lado e entrou de uma só vez. Ele era grosso, podia sentir minha boceta sendo arreganhada por ele. Entrou e saiu algumas vezes, antes de realmente começar a me foder com vontade, mas então as estocadas começaram, iam fundo em mim. Seu pau ia e vinha, e se enterrava me fazia suspirar gemer e tremer.


Gozei. Gozei. Gozei.


E ele metendo aquele caralho sem parar. A água sacudia a nossa volta com velocidade ritmada as bombadas que ele dava. Ele me socou com força, colocou tudo.


- Fode minha bocetinha, fode ela todinha. - pedi e gozei mais uma vez.


- Goza minha putinha, goza. É pau que você quer? Então toma esse pau, sua puta safada!


Conforme ele empurrava aquela tora em mim, eu quicava sobre ele, e meus seios sacudiam no mesmo ritmo. A luz da lua nos espelhava e banhava nosso pecado delicioso ao marulhar das pequenas ondas.


- Vou gozar... - anunciou, e em seguida senti seu leite quente na minha bocetinha.


- Ahhhh, que gostoso.. Ahhhhhh.


Saí­mos da água - ele tinha perdido a cueca - e deitamos na areia. Ele olhou para os meus seios e os apertou.


- Que coisa gostosa!


- Obrigada.


Vestimos nossas roupas - ele sem a cueca e eu sem o sutiã - e fomos pegar uma condução.

Entramos no ônibus que levava ao Centro, e sentamos bem no fundo, estávamos cansados.


- Já transou no ônibus? - perguntou de repente.


Disse já com o pau de fora, duro como uma rocha. nem pisquei cai de boca naquele mastro. Lambi a cabecinha rosada dele, e fui abocanhando-o pouco a pouco até estar totalmente dentro da minha boca. Chupei aquele caralho como se fosse um picolé saboroso. Apertava meus lábios contra seu pau grosso e acariciava suas bolas. E ele gozou na minha boca - finalmente -, me deixando completamente bem fodida.


Ele Voltou para MG, mas estou louca para viajar!!


Beijos...


K.

*Publicado por kate colt no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/15.


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