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O mel dela.

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 09/06/17
  • Leituras: 8320
  • Autoria: Flor-na-boca
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Já não conseguí­amos ficar longe uma da outras, não conseguí­amos ficar sem nos beijar e nos tocar por muito tempo. E todos já estão percebendo isso. E foi se mexendo do meu lado na cama que ela conseguiu me tirar desses pensamentos, sorri boba admirando a beleza dela a luz da alvorada, o cheiro dela já estava em todo o quarto, nas paredes, nas minhas roupas e principalmente nesses lençóis que ela está enrolada. O dia vai amanhecendo devagar assim como os olhos dela abrindo nesse momento.



- Bom dia...


-Bom dia!


-Está acordada a muito tempo?


Que voz inocente. Nem parece que estava pedindo para ser a minha puta a uma hora atrás.


-Não, meu amor. Acordei agora meemo.


Mentira, eu nem dormir.


Ela sentando na cama, estica os braços e sai da cama, os lençóis vão para o chão e ela caminha até a porta do meu quarto exibindo a sua perfeita nudez e sai. O quarto parece mais escuro quase tão escuro como os cabelos dela, o cheiro ficou me deixando louca, já estou pronta para outra. Levanto e vou atrás dela, encontrei ela escolhendo uma tolha para tomar banho a empurrei na parede e a beijei, um beijo de lí­ngua, luxúria e vontade, nossas lí­nguas dançaram em uma sincronia perfeita, só um beijo dela pra me deixar molhada.



Fui empurrando ela de volta para o nosso ( ele já é dela de qualquer jeito) quarto com uma mão nos seus cabelos e outra segurando firme a sua cintura, uma das mãos dela brincava, apertava e beliscava um seio meu e a outra me puxava com carinho os cabelos, eu fui jogada na cama. Acariciando meu cabelo ela desceu, deu pequenos beijos no meu pescoço, mordeu minha orelha me fazendo arrepiar, deslizou sua lí­ngua pela minha barriga e beijou por entre as minhas pernas , beijou minha virilha e a minha boceta, com um dos dedos abriu meus lábios e meteu a lí­ngua.


- CONTINUA!


Foi o que eu disse ao sentir daquela maravilha me chupando. Que lí­ngua era aquela. Fazia um vai e vem gostoso pra dentro de mim e eu arqueada gemia e tentava fecha as pernas, ela segurava firme me mantendo toda aberta, só pra ela. Senti a pontinha da lí­ngua achar o meu grelo e massagear. Não demorei nada e gozei, gozei tão gostoso que fiquei meio tonta, respirei e agora era a vez dela. Mordi o pescoço dela com força,ouvi o gemido e senti as unhas dela nas minhas costas, desci beijando e acariciando lentamente sua barriga e chegando ao seu púbis dei uma leve mordida que a fez gritar soltando um palavrão , eu gostei e investi nas mosdidinhas entre sua coxa virilha e púbis.



O cheiro de sexo que ela exalava pelo meu quarto, ela abriu as pernas e eu aproveitei para cair de boca em sua bocetinha linda, cheirosa e bem depiladinha. Antes de chupá-la abro aquela xota com meus dedos enfio um dedo dentro daquela linda flor rosa que brilhava com o nectar que dela já se escorria. Com a ponta da lí­ngua procurei o clitóris dela, a boceta dela apertava o meu dedo e me indicando que eu estou no lugar certo, comecei a alternar. Hora fazia uma deliciosa massagem no grelo dela e hora babava aquela boceta apertada dela, tirei o meu dedo e ela suspirou, enfiei minha lí­ngua dentro dela e senti ela me apertando. Minhas costas queimam, por um momento dói, em seguida passa e são as unhas dela.



Fechei o olhos e reparei que ela rebolava gostoso na minha lí­ngua, subi uma mão pela barriga dela sempre arranhando até que cheguei em um seio, enchi a minha mão e enfiei a lí­ngua dentro dela fazendo movimentos circulares. Segurei o bico entre o polegar e o indicador e puxei, apertei, abri a mão e a enchi novamente com o seio dela.


-Isso...eu sou sua...continua.


Enfiei os dedos sempre um de cada vez e enfiei delicadamente. Quente, úmido e macio, ela gemeu. Pressionei e esfreguei o clitóris dela contra minha lí­ngua e soquei os dedos até o fundo.


-Aaa tá chegando, aí­ eu quero..soca com força.


Obedeci. Ela virou de 4 na cama, e enfiei os dedos com gosto. Forte, fundo e rápido. Ela gemia no travesseiro acompanhando meu ritmo, o nosso ritmo. Sentia os músculos da vagina dela se contraindo, meus dedos apertados dentro dela. Quente! Apertado! íšmido! Molhado! E um som definitivo de prazer! Soquei os dedos no fundo e fiz movimentos rápidos quase sem tirar os dedos.


Som de alí­vio.

Era o supiro de prazer dela, encerramos a transa com um beijo molhado e um sono pesado com as pernas entrelaçadas.

Espero ter te satisfeito.




Um beijo.

Omeu melhor beijo.

*Publicado por Flor-na-boca no site climaxcontoseroticos.com em 09/06/17.


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