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Cu de bêbada não tem dono.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/06/17
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  • Autoria: AlineRj
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Olá, me chamo Aline tenho 29 anos, formada em arquitetura, boa de vida, independente e muito bem resolvida. Bom, sou uma negra dourada baixinha tenho 1,57 mas muito bem distribuí­dos, seios médios e duros acompanhados com dois pares de piercings douradinhos em cada um, bunda grande e coxas grossas, tudo adquirido com anos de academia.




Esse relato aconteceu na madrugada entre os últimos sábado e domingo deste mês. A trabalho me mudei para Vitória por um mês e minha equipe de escritório resolveu fazer uma " despedida " como nós temos entre 19 e 40 anos eles escolheram a famosa boate 021, aqui no Rj mesmo. O horário combinado foi as 19h mas como sou bem enroladinha cheguei às 20h.




Bem produzida da cabeça aos pés com o clássico vestido de noitada vermelho, saltos pretos, bem maquiada e o perfume que deixa marca em muitos. Quando cheguei todos já estavam, recebi uma bronca deles pelo atraso mas tudo continuou bem rs. Tenho amigos casados, solteiros e separados mas sempre convivemos sabendo separar proficionalismo com vida pessoal mas o amigo em especial naquele dia foi William.




Fizemos diversas rodadas de bebidas e petiscos, demos muita risada e claro, quem podia segurava seu peixe pro fim da noite. Eu estava tranquila, curtindo minha cerveja e rindo das nossas história até então nada de extravagante. Porém, Eduarda e as outras decidiram ir dançar e obviamente fui junto mas ao me colocar de pé vi que tinha passado da conta na bebida e por desequilí­brio quase cai em cima de William que estava sentado ao meu lado mas pra não ir direto segurei firme as costas da cadeira e quase matei o menino quando coloquei minha mão no seu pau, que me surpreendeu pela tamanho e ereção notável.




Ele ficou sem graça, pedi desculpas e fui para a pista. Minhas amigas disseram que ele já estava olhando pra mim há um tempão mas talvez pelo álcool não tinha percebido.




William sempre foi tí­mido e educado mas um ótimo estagiário de apenas 22 anos. Ele era bem alto, deveria ter uns 1,85 ou 1,90, olhos castanhos, cabelo preto, um fí­sico fitness de dar inveja, pele morena e uns lábios grossos muito atraentes. Minha relação com ele sempre foi profissional, nada mais além disso e eu nem me atrevia a desejá-lo já que ele tinha uma namorada a quase dois anos.




Na pista de dança, bebi mais duas garrafas de vodka e pronto, fiquei descontrolada. Dançava com malí­cia pra todos ali e cheguei até beijar algumas amigas, alguns caras se atreviam a colocar a mão debaixo do meu vestido e como uma putinha safada, eu gostava. Mas eu foco não era eles, quando recebi o olhar de William eu dançava de longe exclusivamente para ele, nada vulgar, mesmo bêbada eu conseguia dançar sensualmente e ele estava gostando, sempre comendo minha bunda e peitos com os olhos e uma hora ou outra passava a mão discretamente sobre a calça.




A noite seguiu bem, bebi tanto que no final lá pelas 4h da manhã não sabia qual era meu endereço para dizer ao taxista e quando ele já estava quase desistindo de mim William abre a porta e entra, fala um endereço que dava na sua casa e o taxista seguiu, de tão bêbada só consegui sorrir e me deitar no seu ombro. Ele fez um carinho na minha coxa mas logo foi mostrando seu lado descarado, subiu para minha virilha e depois tocou no meu sexo, pegou minha mão e levou para seu pau, passei os dedos por toda a extensão que deveria ter uns 19/20 cm e por loucura, saquei da calça e comecei a mamar, ali mesmo dentro do táxi.




Minha xoxotinha foi ficando cada vez mais molhada a cada chupada que eu dava naquele caralho delicioso. Ele afastou minha calcinha e meteu dois dedos, me bombou forte até sentir meu melzinho escorrendo pelos seus dedos. Continuei chupando mas não queria que aquilo acabasse, estava gostoso demais porém queria sentir o gostinho da sua porra e acelerei mais os movimentos. A respiração dele ficou pesada, ele segurou meu cabelo com força e afundou o pau na minha garganta, logo, o gosto doce dele desceu pela mesma.




Quando beijei ele de volta, estava pronta pra arrancar minha roupa e cavalgar mas acho que o taxista percebeu e limpou a garganta bem alto. Dei uma risada frustrada e cai de volta para o meu assento. Ficamos em silêncio mas William não tirava a mão da minha perna.




A viagem durou provavelmente uns vinte minutos mas acabei capotando mesmo e acordado ainda de madrugada com algo duro e quente tocando meus piercing nos peitos. Ainda bastante sonolenta olhei em volta e vi que estava completamente nua, no quarto do William e ele por cima de mim querendo uma espanhola. Não neguei. Junte meus peitos e ele entendeu o recado, começou a meter entre eles rapidamente, gemendo grosso como um verdadeiro macho e quando iria gozar coloquei minha pra fora e foi porra nela toda, engoli tudo mas queria mais.




Sem precisar dizer nada ele deu um beijinho no meu grelo e deu vários e vários até me ouvir pedir.




- William, me chupa vai, lambe minha xaninha!




- Pede mais cachorra, você não sabe quantas vezes bati uma pensando nessa buceta lisinha e deliciosa.




- Então mata sua vontade gostoso, ela é toda sua!




Como um esfomeada ele ficou minutos e minutos chupando, enfia dois e depois quatro dedos e me levou a delí­rio, lambia tudo com maestria, me fez gozar por três vezes mas ele continuou até conseguir meu quarto orgasmos que pude jurar ver estrelas no final.




Mal consegui me recuperar e ele já se posicionou entre minhas pernas, pincelou sentindo o calor da minha xota e entrou com tudo, uma estocada funda que ao invés de gemer literalmente gritei, ele gostou e passou a beijar meu pescoço e meter lentamente. Uma coisa que eu adoro é gemido rouco de macho no ouvido, isso só aumenta meu tesão e ele fez exatamente isso. Me comia aos poucos e ainda gemia e xingava no meu ouvido.




- Ah chefinha, que buceta apertadinha! Vou gozar nela toda!




Dito e feito, ele meteu bem mais forte, saiu de dentro e gozou por cima dela toda, era porra que não acabava mais. Eu ainda sob efeito de álcool não escutei direito o que ele disse depois mas logo senti ele me erguer e me colocar de quatro. Chupou meu buraquinho e logo sua pica fodia ele sem dó, estava na cara que ele tinha uma tara imensa por cu e gozou mais duas vezes, deixando a porra pingar na sua cama.




Após isso só me lembro de ter tomando um banho quente e dormir. Quando acordei lá pelas 14h da tarde estava com uma lingerie limpa, na minha cama mas com um bilhete de William me desejando boa viagem e que a minha volta seria melhor ainda. Agora, estou em Vitória e já tenho relatos para escrever à vocês.




Beijo a todos.


Me escrevam: alinemaronttini@yahoo.com

*Publicado por AlineRj no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/17.


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