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letí­cia - Quando conheci meu Mestre

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 01/06/17
  • Leituras: 3301
  • Autoria: DOM GRISALHO
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BDSM é um jogo de mão dupla, em que os dois ganham. Ao se entregar ao seu DONO, a SUBMISSA descobre prazeres desconhecidos e inimagináveis, aprende que todo o seu corpo pode ser fonte de orgasmos. Por outro lado, ela passa a ter como principal objetivo dar prazer ao seu DONO. Para isso ela deve antecipar seus desejos e ser adestrada sexualmente para satisfazer ao seu SENHOR.

Ser menina de um DOMINADOR é sentir o que uma mulher comum jamais sentirá.

(autoria desconhecida-net).


Este relato foi escrito por meu DONO, mas com minhas impressões e conforme ocorreu no meu processo de SUBMISSÃO. Contarei a vocês como transcorreu minha primeira sessão com meu amado, MESTRE DOM GRISALHO e também relatarei a dificuldade que tenho nos lugares que frequento, como famí­lia, Igreja, cidade, trabalho, etc, tudo me poda, o que me cerca para mim é insí­pido, nada me chama a atenção. Tenho que ser a santinha, mostrar a todos que sou uma menina prendada, quando na realidade meu intimo me diz que sou uma PUTA, isso mesmo uma VADIA que precisa de um HOMEM VIRIL e AUTORITÁRIO que diga o que eu devo ou não fazer, que me GUIE em todos os momentos de minha vida sem valor, quero ser livre, mas não consigo realizar meus sonhos, pois não tenho possibilidade de poder vive-los. Quero ser ESCRAVA, pertencer a um SENHOR, que seja meu DONO, que use e abuse de meu corpo, mente e minha alma, que doarei totalmente à Ele, pouco me interessava os garotos da minha idade, achava-os bobos, queria me sentir dominada e protegida ao mesmo tempo por um HOMEM experiente, firme. Talvez para alguns de vocês que estão a ler este relato seja coisa de maluca, é claro que para quem não curte o BDSM, a simples menção de alguém que tem prazer em ser controlado, humilhado ou sentir dor, foge por completo da sua noção de normalidade. A ideia de ser ESCRAVA é por puro prazer, sonho em ser uma CADELA obediente, dócil e mansa, procuro estar abrindo a mente à novas ideias . Viver e ser uma DAMA não me atrai, não ligo as coisas superficiais e imediatas que o mundo dito baunilha me oferece, sou submissa por opção, parte de mim é puro desejo, paixão e entrega, e a outra parte permanece levando esta vidinha sem sal que a todos demonstro, a qual me trás grande tristeza.


Um pouco de mim, meu nome é Letí­cia, tenho 22 anos, moro com os pais na capital de um grande estado no Brasil, trabalho, virgem, apenas uma vez fui penetrada, mas anal (adorei, ao contrário do que dizem que dói), branca, altura de 1,65 m., cabelos e olhos castanhos, relativamente magra, 52 kilos, seios pequenos e bunda média, o mais importante de tudo é que meu MESTRE me acha bonita e gostosa, conforme Ele me falou algumas vezes.


Bem, vamos lá, quero contar em detalhes como consegui tornar-me uma ESCRAVA com o apoio daquele a quem devo toda a mudança em minha existência, a partir de nossa primeira conversa. Bem, vou contar desde o inicio, eu gostava de contos eróticos e vivenciava mentalmente aquelas aventuras tão gostosas que eu lia na internet e me acabava na masturbação, chegava a ser três/quatro vezes siriricas ao dia. Com a frequência de lê-los, um tema começou a me atiçar, as minhas procuras me levaram ao sadomasoquismo e a cada dia mais eu procurava estudar e também em compreender o porquê me sentia ligada ao SADOMASOQUISMO. Com o desenrolar de minhas leituras vi e pesquisei sobre sessões de BDSM, onde a submissão trazia para mim PRAZERES que eu não conseguia entender inicialmente, mas que fui descobrindo que a submissão é algo que nasce com a gente. Eu sentia que precisava de alguém que comandasse o meu existir como ser humano, que me cuidasse, que me protegesse, não sentia e não sinto prazer algum no relacionamento com namorados ditos baunilhas (comuns), eu descobri que eu era uma submissa e que precisava de um PROTETOR por puro prazer. Ser uma CADELA obediente, dócil e mansa só pensava nisso. Mas o receio era imenso, tinha medo de na hora "H" a pessoa que eu negociava, sei lá, surtasse e tentasse coisas das quais eu não tivesse combinado, tipo estupro, acorrentamento e por incrí­vel que pareça pensava que poderia ser até mesmo assassinada, tive algumas conversas com alguns poucos DOMINADORES que me impressionaram, pois a grande maioria está apenas atrás de sexo fácil e não se interessam em adestrar uma mulher. Nas minhas andanças teve um SENHOR que quase servi e que me sentia atraí­da à época, mas que não deu em nada, não me pareceu o homem que eu me entregaria, mas foi antes de conhecer meu DONO. Ao mesmo tempo eu seguia trabalhos maravilhosos que me levavam a "voar" em imaginações de quem é meu MESTRE hoje, grande escritor com contos deliciosos. De inicio morria de medo de procurá-lo e ser rejeitada, pois Ele é maravilhoso e eu apenas uma mulher sem valor. Mas tomei coragem e escrevi a Ele no Hotmail declarando minha vontade de conhecê-lo e se Ele me aceitasse de Servi-lo. Nem esperava contato, mas com grande surpresa alguns dias depois recebi resposta, na hora nem acreditei, não cabia em mim de satisfação. Começamos a teclar e com o tempo e apoio e direção feitos por Ele fomos aos pouco nos conhecendo e nos acertando, ainda por e.mail e posteriormente por mensagens no perfil do facebook.


Eu e meu DONO maravilhoso já conversávamos há algum tempo pelo Messenger, logo após nos conhecermos pelo facebook, embora eu seja bem tí­mida, com a direção compreensiva e carinhosa de meu MESTRE expus de forma clara os meus desejos, meus segredos mais í­ntimos, e com Ele comecei a descobrir coisas que não faziam parte das minhas fantasias, mas que no momento que me foi sugerida mudaram meu jeito de ver e sentir a submissão e, que se tornaram parte de mim.


Não conhecia seu nome baunilha, para mim ele era "DOM GRISALHO", e isto me bastava. Quanto a mim, darei algumas informações: chamo-me Letí­cia na vida real, mas uso o nick de tí­cya_kdella (por sugestão Dele) que condiz mais com meu jeito de ser, sou nova, não tenho namorado e nem pretendo ter porque não me sinto interessada por homens baunilhas, que são sem graça e que não tarzem nenhum tesão. Para diminuir meu fogo interno tenho que bater siririca várias vezes ao dia para diminuir meu fogo. Sou evangélica de uma Igreja bem conservadora com limites imensos, eu aprendi que quase nada posso, entre as coisas absurdas pregadas pela Igreja é que não posso sentir PRAZER na relação sexual, querem bobagem maior? Pela minha natureza sou uma VADIA, uma PUTA bem RAMPEIRA, tinha uma vontade imensa de ser SUBMISSA a um verdadeiro homem, a quem devotaria minha vida totalmente, sem restrições, mas ninguém do meu meio sequer ouviu falar de conhecer o BDSM, eu me imaginava perdida, sofria todos os dias, chegava a chorar de desespero querendo um DOMINADOR e não tendo chance alguma disso acontecer, mas não qualquer DOMINADOR, mas um que eu sentisse a quí­mica de ser Dele, de pertencer a Ele.


Posso dizer que a sorte me sorriu, porque com uma extrema bondade da vida que me deu uma chance maravilhosa, consegui aproximar-me de DOM GRISALHO, a quem vim a eleger para ser meu único SENHOR e fonte para todo o meu ser. Sei que sou um ser menor, não posso nem me comparar a meu MESTRE, a Ele me apresento apenas como um VERME que tem por objetivo apenas ser usada a mais possí­vel por ele, dada a sua maravilhosa benevolência em aceitar-me como sua ESCRAVA. De agora em diante identificar-me-ei apenas com o nome de ticya_kdella, pois esse é o meu destino, o meu lugar. Meu maior desejo é receber fisicamente, numa sessão real a COLEIRA de meu DONO, mal sabia que iria acontecer proximamente. Afirmo que sou uma PUTA de CORPO e ALMA, e toda correção que eu receber será bem vindo, pois as mereço integralmente, pois nada valho perante meu DONO e SENHOR DOM GRISALHO.


Todas as dúvidas meu DONO as resolvia, pois é conhecedor extremado de BDSM, sua experiência de vida era de quarenta anos como DOMINADOR. Com o passar dos dias mais e mais eu ficava ligada ao assunto, eu levantava pensando na possibilidade de ser breve uma ESCRAVA/CADELA. No trabalho, na escola, em casa era o assunto predominante. Supliquei a D.G. que me encoleirasse, queria ser logo Dele. Meu bondoso SENHOR atendeu meus pedidos e marcou nossa primeira sessão. Foi o instante de maior alegria em minha existência quando recebi sua decisão, não cabia em si de emoção, uma satisfação extrema, enfim iria concretizar meu sonho.


Recebi por mensagem no facebook como agir, o que falar, o que vestir, tudo bem detalhado para que desse certo. No dia e horas marcados, lá eu estava esperando-o, eu tremia, suava, a cabeça viajava apenas em imaginar como meu SENHOR me receberia, e se Ele não me quisesse, podia não agradá-lo, não havia deixado de pensar na noite anterior nessa possibilidade, fiquei com insônia. As horas demoravam a passar, minha cabeça girava, ora de alegria, ora de apreensão, será que Ele me aceitaria aparecia em minha mente a todo instante, eu me achava tão comum e sem graça, nada em mim despertava que eu fosse ser o que Ele poderia querer.


Como determinado, fiquei à porta da estação do metrô Republica, bem no centro de São Paulo/Capital. Estava usando uma saia até o joelho, espartilho, corpete, ligas e meias 7/8 preta, salto alto, sem lingerie alguma. Eu me vesti de forma que quem me visse não notaria que eu era uma PUTA a ser transformada em CADELA, pois meu porte era de mulher séria, que somente meu DONO e MESTRE sabia o quanto eu era VAGABUNDA. Segundos passavam que parecia uma eternidade, será que Ele me viu de longe e resolveu que eu não serviria, eu estava feia será ou mal vestida?


Ele chegou por detrás de mim, falou meu nome no ouvido: ticya_kdella, fiquei estática, era o momento mais importante de minha vida com certeza, com força Ele me virou, incontinente beijei sua mão respeitosamente, murmurando: meu SENHOR. Era a primeira vez que Eu o via cara-a-cara, tinha um rosto bonito e poderoso, aparentava ser peludo. Fiquei molhada ali mesmo, senti minha bucetinha ficar úmida. A voz era grossa, tinha um jeito autoritário de falar. Até meu cu piscou naquele instante. Em seguida eu baixei os olhos esperando a ORDEM do que deveria fazer. Ele apenas disse-me: siga-me VADIA. Foi à frente como deve ser e eu ia atrás, coração a mil, mas querendo logo chegar ao destino para me jogar aos seus pés e servir aquele que é meu HOMEM, meu MACHO, meu DONO, meu SENHOR, meu MESTRE. Sabia que Ele gostava de spanking, velas, chuvas, bondage, imobilização, entre outras coisas, apenas pensava o que eu teria nesse primeiro encontro e, principalmente, se Ele me aceitaria como sua protegida...


Estava tão enlevada, que nem percebi que entramos no Hotel Marabá, quem conhece São Paulo sabe onde se localiza, bem no centro, na Av. Ipiranga. Após nossa identificação na portaria e consequente ida ao apartamento, me lembro até do numero de tão boa lembrança me foi, quarto 301. Entramos e prontamente ajoelhei-me com os olhos cabisbaixos, aguardando suas ordens, era o dia que eu mais esperara que ocorresse. Com uma carinha tí­mida continuei ali, de cabeça baixa, com os joelhos no chão ansiosa por não saber o que me esperava, minha mente estava a mil por hora.

- tycia vadia, venha VAGABUNDA, se aproxime.

Levantei-me por sua ordem, e inesperadamente recebi um beijo maravilhoso. Seus lábios sorverem os meus como uma benção, senti que realmente confirmara que valia a pena estar com meu SENHOR. Foi uma sensação única, nunca senti PRAZER tão grande num beijo como aquele que recebi. Eu estava submissa às suas ORDENS, disposta a fazer tudo o que Ele queria, sem nada negar, afinal concordara em me submeter ao meu MESTRE por livre e espontânea vontade, em nenhum instante Ele me obrigou. Ele mandou-me ficar NUA, rapidamente o fiz, Ele fez uma inspeção em meu corpo, verificando se tinha algum pelo e, eu tinha esmerado para que estivesse tudo como fora determinado. Conforme Ele supervisionava meu corpo, Eu estava todinha úmida, carente de lhe pertencer, aqueles segundos pareciam uma eternidade, meu corpo ansiava ser logo usado. DOM GRISALHO começou a tirar o cinto, resignada na hora veio na minha mente que fosse pra me bater, mas mandou que eu ajoelhasse e tirasse sua calça e a cueca boxer que estava usando e que mostrava muito a excitação em que meu DONO estava. Admirei por alguns segundos e baixei sua roupa por completo e surgiu o seu pau, lindo por sinal, grosso, duro como pedra, e comprido, com veias que pareciam saltar em direção a minha cara, minha boca encheu de ânsia para abocanhar aquele belo exemplo de cacete, pensei que queria que eu o chupasse, ajoelhei-me e quando avancei de quatro mesmo levei um tapa forte na cara, - não mandei vir me chupar feito CADELA, hoje e o dia de você ser OBEDIENTE, deve aprender como se comportar comigo, seu MESTRE. Doeu o tapa, que fora bem forte mesmo, mas reconheço que foi merecido para mim, pois eu fui imprudente, não soube esperar, estava alucinada de desejo, tenho que saber me controlar, por mais tesudo que eu estivesse devo esperar o momento correto.


Levantou-me pelos braços com facilidade, com o cinto na mão, me jogando no sofá e me dando uma cintada bem ardida nas pernas, que me fez gritar. - Doeu VADIA? Vamos brincar um pouco, deve aprender que deve me AMAR, mas também ter medo de mim e ainda deve aprender ainda a ter mais medo do que poderá acontecer se não obedecer.

- Se for OBEDIENTE como deve ser uma ESCRAVA, não irá apanhar mais, então espero que entenda, abaixe a cabeça e empine essa bunda para o seu DONO.

Eu fiz o que meu amado SENHOR mandou, fiquei imóvel com lagrimas escorrendo dos olhos, pois doera a cintada, mas entendi o que meu DONO dizia, se eu não o obedecesse seria sempre pior, devo me esforçar ao máximo, se não eu mesma acabaria intensificando ainda mais o meu sofrimento, confesso que não sou fã de apanhar, prefiro fazer e me desdobrar pra evitar, mas naquele momento não tinha jeito, empinei a bunda para Ele me apoiando no sofá sem saber se cintadas ainda viriam, mas se viessem seria justo, pois sou apenas um utensí­lio para o meu MESTRE.


E elas realmente vieram, veio a primeira cintada, eu gritei alto, enquanto meu corpo ia pra frente e voltava. Recebi a segunda com certo intervalo, meu corpo fez o mesmo movimento, e novamente um grito prolongado de dor. Depois vieram as outras em sequencia slap, slap, slap, slap, slap....

Meus gemidos pareciam musicas para os ouvidos de meu MESTRE. Devo ter levado umas 20 cintadas em minha bunda. Eu estava em prantos ao final. Depois disso, enxuguei minhas lagrimas e recebi meu prêmio em seguida, voltamos a nos beijar, nossos lábios unidos, promovendo gemidos deliciosos de minha parte, eu lhe pertencia, não havia volta. E com lágrimas ainda pelo cara, agradeci a paciência e a bondade de meu DONO não me mandar embora do apartamento pelas falhas que cometi.


Nesse momento meu MESTRE parou e começou a passar a mão na minha bundinha, afastou minhas pernas e Ele pode sentir como eu estava molhada de tanto tesão que me foi proporcionado e que nunca senti em toda a minha vida de forma tão intensa. Em seguida Ele me segurou pela bunda, e foi introduzindo seu pau dentro da minha bucetinha. Aquilo sim era um cacete de verdade, não o pau pequeno de meu ex-namorado que comeu meu cuzinho, Ele sussurrava no meu ouvido o quanto eu era gostosa, que queria me fazer sua CADELA e PUTA para sempre. Seus movimentos eram rí­tmicos, fortes, eu sentia suas mãos como garras em meus quadris, e eu adorando a sensação, acompanhando seus movimentos, mais e mais rápidos. Ele me colocou por cima, me mandou cavalgar, dando tapas e mais tapas na minha bunda, eu gemia, me apoiava em seu peito forte, os pelos, o suor, deixava-o usar e fazer o que quiser de mim, pedia mais com o olhar, Ee me segurou, as mãos para trás, me penetrava com velocidade, com força, me fazia gritar, metendo com dureza, eu queria mais, agarrei-o com força e nos beijamos, sua boca era doce, sua lí­ngua me invadia. Arranhava suas costas o que fazia Ele me foder ainda mais, eu gritava como uma putinha, meu DONO mandava eu dar tudo para Ele, avisava que era meu DONO, me xingava (ou elogiava, não sei dizer), rebolava na boca Dele, eu só tremia, gemia, continuava me puxava o cabelo, batia em mim, eu adorava, pedia mais, Ele cuspia na minha cara, eu rebolando, Ele trepava com uma energia admirável. Seu pau entrava e saia da minha buceta num ritmo constante até que gozei feito uma VADIA e não demorou me senti inundada por seu leite quente. Minha virgindade se rompeu para o homem que eu tanto queria: meu MESTRE. Fiquei desfalecida por instantes aproveitando o que acabara de receber, um gozo simplesmente extraordinário, inigualável. Por ordem Dele fui ao banheiro me recompor, tomei uma ducha para me tirar daquela sonolência deliciosa em que me encontrava. Puxa, como foi gostoso ser penetrada por DOM GRISALHO, que coisa deliciosa pude sentir, meu corpo demorou mais uns momentos ainda para voltar ao normal. Supliquei a Ele que deixasse descansar um pouco, pois estava extenuada, acabada de tanto trepar com esse homem extraordinário, pois era tudo novo para mim e eu estava bem esfolada, porque a trepada foi forte. DONO bondoso deu-me alguns minutos.


Logo depois D.G. tomava as rédeas da situação novamente e me colocou de 4 na cama, e me encheu de tapas na bunda enquanto chupava e metia aquela lí­ngua deliciosa no meu ninho de amor, cheia de tesão e já toda molhada de prazer e desejo acumulado recomecei a gritar, gemia gostosinho para que Ele me penetrasse naquele momento. Sua lí­ngua entrava na minha buceta, brincava no meu clitóris, saia e tornava a entrar, eu nunca tinha sido chupada antes, simplesmente indescrití­vel o tesão que foi tomando conta de mim. Não aguentei muito tempo, gozei logo de cara, uauuuuuuu, não tinha idéia de como é bom fazer oral, nunca nenhum menino me fez algo tão gostoso quando era bolinada. Quando de repente senti um calor maior, uma contração involuntária, uma tremura, um amolecimento e formigamento e gozei gemendo alto, meu DONO estava ali me proporcionando o maior prazer da minha vida e continuei embalada naquele torpor delicioso, quase desfaleci de tanto PRAZER. Meu MESTRE deu uns minutos para eu me recuperar da chupada que levei, delicioso demais.


Logo depois Ele se colocou por cima de mim e finalmente pude retribuir e saborear aquele seu lindo cacete, eu lambia a cabeça e a apertava entre meus lábios, depois a engolia quase inteira mesmo sem prática alguma, então perguntou se eu já tinha sentido gosto de sêmen, quando disse que não, meu DONO amado respondeu: - então chegou hora de sentir e se deliciar. Fui chupando e aquilo foi me deixando louca, minha primeira vez, estava desajeitada, mas meu MESTRE me guiava. Não conseguia colocar inteiro o pau Dele, foi quando meu DONO segurou a minha cabeça e forçou ir até o fundo. Engasguei, lágrimas saiam dos meus olhos e quando eu já estava bem vermelhinha quase sem fôlego, Ele puxou minha cabeça para fora. Aquele monte de fio de baba ainda escorrendo, meu DONO disse-me: -ticya adorei ver você, bom desempenho, já que é a sua primeira vez, babando é lindo demais de ver. Imediatamente gozou na minha boca. Aquilo fora o máximo para mim, meu DONO era insaciável, mal gozou na minha boca e já deitou de costas na cama me puxando para cima dele me fazendo cavalgar naquele pau enorme. Eu estava nas nuvens, aquele cacete entrando e saindo de dentro de mim e ele me olhando nos olhos me chamando de sua CADELINHA querida, de seu amorzinho. Não aguentava de tesão, gemia alto, virava os olhos, agarrando forte o travesseiro, meu DONO dizia que eu era muito gostosa, a PUTA que Ele queria, a dor era intensa, mas o prazer maior ainda, eu estava ficando rouca de tanto gritar, e pedia mais - me come, arrebenta minha racha, me esfola toda aaaiii... uuuiii... eu quero mais... esfola essa buceta que só o SENHOR comeu e que ninguém mais tocará, sentia um prazer incrí­vel, eu tremia toda, gozei escandalosamente, nunca tinha gozado tão forte (apenas nas siriricas, mas nunca cheguei próximo àquele PRAZER estupendo) e me ví­ inundada por sua porra quente e viscosa e gozamos juntos, ele derramou todo seu leite em minha bucetinha que chegou a arder. Estava extenuada, despenquei na cama, precisava recuperar meu folego, que coisa maravilhosa é poder ser usada pelo homem que eu elegi como meu MESTRE...

Deitamos um pouco para recuperarmos as energias deliciosamente gastas. Quando meu amado SENHOR acordou, a sessão continuou tarde afora, com plena satisfação de nós dois... Tive certeza naquele momento, não só que seria sua CADELA para sempre, mas que o amava verdadeiramente e que estava disposta a fazer qualquer coisa que meu DONO quisesse, não só por ter me feito sentir um prazer intenso, mas por ter me ensinado o verdadeiro significado da palavra submissão.

Ainda na cama, abraçados Ele me perguntou com carinho se eu já tinha dado minha bundinha, quando disse que meu cuzinho não era virgem. Colocou-me de quatro, abriu sua mala e dela retirou um creme próprio para penetração anal. Ele acariciava meu cuzinho, introduzia devagar a ponta do dedo, lubrificava por dentro e por fora e quando me dei conta dois dedos dele já entravam com facilidade no meu cuzinho que estava sendo aberto aos poucos, depois, besuntando ainda mais meu cu e seu pau encostou a cabeça dela no meu cuzinho e foi forçando devagar. Meu cuzinho resistia ser invadido, mas meu DONO falava com carinho, - ticya relaxa, - calma minha queridinha, - ticya relaxa que você vai gostar, aos poucos fui deixando o corpo se acalmar até que senti a cabeça da pica do DONO dentro de mim. Lentamente e acariciando minha bunda Ele foi forçando, doí­a um pouco, mas o tesão era tanto que eu já estava quase gozando só com a penetração. Centí­metro a centí­metro aquela pica entrou todinha no meu cuzinho, quando senti o saco dele encostando-se à minha bunda me senti realizada, com carinho ele iniciou o movimento de vai e vem só que agora me chamava de sua cadelinha gostosa. Enquanto arrombava meu cuzinho Ele passou o braço em torno de mim e começou a acariciar minha bucetinha, eu nessas alturas já o chamava de meu MESTRE, meu DONO, meu SENHOR, dizia-lhe que era sua CADELA, sua PUTA, sua VAGABUNDA, sua tudo, até que mais uma vez gozamos os dois.


Depois dessa gozada fomos para a hidromassagem onde carinhosamente ele me banhou e me tratava como seu eu fosse uma menininha, sua namoradinha. Passamos um tempo ali, juntos, eu afirmo que DOM GRISALHO é o SENHOR da minha vida, que todos meus desejos e vontades são apenas para eu o satisfazer, faço tudo que Ele quiser, tomamos uma ducha gostosa, juntos, eu ensaboando-o, limpando-o, deixando-o bonito e cheiroso novamente. Após nos secarmos, mandou que eu me vista, pois está na hora de irmos embora. Ele me leva a estação do metro, onde me deixa na área de entrada, me deu um beijo de lí­ngua delicioso e foi embora. Fico ali vendo meu MESTRE e SENHOR desaparecendo de minhas vistas, rezando para que nosso próximo encontro seja o mais breve possí­vel. Com o tempo, fui aprendendo a extrair o PRAZER através de seus desejos, que intimamente também eram os meus. Hoje me sinto uma verdadeira mulher, sou PUTA para o meu MESTRE e dama na sociedade, ninguém tem a mí­nima ideia do que sou SAFADA e, espero que continue assim, a vida é para ser aproveitada o mais intensamente possí­vel e é isso que eu tento fazer. Eu ticya_kdella de propriedade de DOM GRISALHO agora me encontrei. Beijos a todos...

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Caso queiram receber outros trabalhos de minha autoria, entre em contato pelo e.mail- dom_grisalho@live.com, que terei o maior PRAZER em responder.

*Publicado por DOM GRISALHO no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/17.


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