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O Viadinho da Rua

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 26/05/17
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  • Autoria: diversos
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Oi, meu nome é Lucas, tenho 25 anos e esse é meu primeiro conto. Vou me apresentar uma única vez, certo? Sou moreno/negro, não sei como explicar minha cor, sou moreno mas sou negro, dar pra entender? Enfim, isso não vem ao caso, né. Tenho olhos verdes, tenho altura mediana, 1.70, não malho mas tenho um fí­sico legal, definido, acho que é genético, e tenho cabelos cacheados, tipo black Power, saca?




Sempre chamei muita atenção entre as meninas e os meninos. Modesta à parte, sou um cara bonito no geral, meu corpo e meu rosto fazem uma ótima combinação, sem contar que sou muito gente boa. Por essa "vantagem" comecei tudo muito cedo. No ensino primário já beijava todas as menininhas da turma e com uns 13 anos já tava fodendo bucetinhas das meninas da escola e até de umas meninas mais velhas. Com 14 anos eu namorava uma mulher de 32, acredite, mas não era nada sério, só aprendia e me divertia com ela.




Quando eu tinha uns 17 anos, eu tava numa fase mais calma, mais na minha. E também tava me afastando de alguns amigos, nada proposital, só aconteceu. Me mudei para um bairro distante de onde cresci, não conhecia nada e nem ninguém, mas aos poucos fui me enturmando com a rapaziada. Na rua pra onde me mudei, eu era o mais velho, a maioria tinha entre 13 e 16 anos, tudo moleque ainda, não que eu fosse adulto, mas eu me sentia um pouco mais maduro do que aqueles meninos e não é só na questão de idade. Mas isso não me impedia de me divertir com eles, soltar pipa, jogar futebol, ví­deo game... rolava até umas brincadeiras da infância, tipo, pique-esconde/esconde-esconde, pega-pega, entre outros... E foi numa dessas brincadeiras de pique que eu comecei a "brincar" um pouco mais com o Luquinhas, meu chará.




Eu nunca me interessei por homens, nunca mesmo! Nunca tive curiosidade, vontade, nem nada. Nem aquele troca troca que dizem que todos os homens fazem quando criança seja ele gay, hétero ou bi, eu fiz, eu não me sentia a vontade e única mão de macho que eu queria no meu pau era a minha. Mas as coisas mudaram depois do que aconteceu...






Dia de semana a rua sempre ficava vazia, as vezes durante a tarde ou a noite quando todo mundo já tinha chegado da escola que a gente ia pra rua jogar bola, mas não era sempre. Bom mesmo era no final de semana, ia todo mundo pra rua pela manhã e a gente só ia pra casa de noite quando nossas mães começavam a chamar e reclamar do horário...




Nas brincadeiras de pique eu sempre fui mais malandro, sempre tinha macetes e lugares quase impossí­veis de encontrar para me esconder. Só que um dia Luquinhas procurando um lugar pra se esconder me seguiu e foi se esconder comigo. Eu não reclamei, pra mim era de boa, mas sabia que quando fosse a vez dele de contar eu não poderia mais me esconder ali. Luquinhas entrou calado e continuo calado. O lugar não era muito grande, era algo parecido com um buraco, tipo um beco, um vão entre duas casas, uma abandonada e outra que estava em obra. E quando ele entrou precisou ficar grudado em mim, pois só cabia uma pessoa dentro daquele vão.




De iní­cio ele ficou de frente pra mim. Eu fiquei meio incomodado, pois estávamos bem colados mesmo, eu podia sentir todas as partes de seu corpo coladas no meu, sorte que Luquinhas, por ser mais novo, devia ter uns 12/13 anos, era mais baixo e sua boca não ficava na mesma altura que a minha. Mas seu rosto se encaixava perfeitamente no meu pescoço e depois de alguns poucos minutos, eu senti o pau duro do menino tocando minha coxa. Eu esperei pra ver ser ele se mexia e tentava pelo menos disfarçar a ereção mas ele nada fez, então eu pedi pra ele sair e saí­ atrás dele, deixando ele sozinho no esconderijo e indo pra outro.




Beleza, outra partida. Outro moleque foi pego e ia contar. Na hora acho que meio por impulso eu entrei no mesmo esconderijo que antes e não demorou muito pra Luquinhas entrar também. Eu fiquei puto, pois o acontecimento anterior tinha me incomodado muito e eu não queria passar por aquilo de novo, mas dessa vez Luquinhas entrou de costas pra mim. No começo me senti aliviado, não ia passar por aquele constrangimento de novo, até que Luquinhas se mexe e eu percebi que o menino se empina, coloca as mãos no joelho com a desculpa que vai olhar lá fora pra ver se vem alguém vindo e pressiona sua bunda em meu pau.




Luquinhas sempre teve fama de "mulherzinha". Eu nunca mexi com ele em relação a isso, não tinha nada a ver com a sexualidade dele e também não tinha certeza, mas naquele momento ele me provou isso e foi naquele momento também, para a minha surpresa, que meu pau de imediato deu sinal de vida, com a leve pressão que o menino fez com a sua bunda. Percebendo isso, sentindo o meu cacete duro feito pedra em sua bunda, Luquinhas começou a rebolar como se estivesse dançando funk, esfregando sua bunda em meu pau. Eu estava surpreso com a atitude do menino, mas só conseguia ficar parado sentindo aquela sensação maravilhosa, aquele tesão misturado com o medo de ser pego por alguém e pela ideia de está fazendo algo errado, proibido.




Luquinhas além do jeito, cabelo e rostinho de menina, também tinha uma bela bunda de menina. Bem grande, arrebitada, redonda, durinha. Seus shorts viviam socados no meio de sua bunda de tão grande que era e os meninos viviam passando a mão. Naquele momento eu pensei que era aquela bunda que estava se esfregando no meu pau, então segurei na cintura do menino e comecei a sarrar nele com vontade. Não era minha praia, mas ele tava me provocando, então se ele queria pica ele ia ter pica. Mas o menino do nada saiu correndo, eu sem entender nada fiquei no lugar e depois vi que era porque o moleque que tava contando tinha o visto com a cabeça pra fora. Fiquei ali com medo do moleque vir verificar o esconderijo e me ver, seria estranho a mulherzinha da rua estar ali comigo, mas ele não veio e eu aproveitei pra bater uma punheta rápida, e foi realmente rápida,eu estava com tanto tesão que mal toquei no meu pau e já gozei.




Naquele dia não voltamos a nos esconder juntos. Eu estava me sentindo mal, estranho, enojado e ele também nem me seguiu, na verdade mal olhou pra minha cara. No dia seguinte voltamos a brincar de pique, nas primeiras rodadas o menino não veio se esconder comigo, até porque eu fui para um outro esconderijo; difí­cil de achar, escuro, só que um pouco maior, mais espaçoso. E quando o menino descobriu o esconderijo novo, ele entrou pra se esconder comigo...




- Quem tá aí­? - Era de dia mas tava escuro, eu podia ver claramente ele, mas queria testar ele.




- Sou eu o Luquinhas... - Ele demorou pra responder e também me enxergava pois olhava diretamente pra mim.




- Outro esconderijo meu que você descobre, né moleque, tem que começar a encontrar os seus... - Falei sem emoção, só falei.




- Ah, desculpa, se quiser eu saio, só achei que pudesse me esconder com você, você se esconde tão bem... - Ele respondeu, parecia nervoso e intimidado




- Relaxa, pode ficar aí­. Mas por que você vem se esconder comigo? Se esconde com os outros moleques também?




- Não, só com você. É que você é mais legal que eles, não fica me zoando como eles e não se aproveita de mim também como eles... - Nesse momento ele já estava perto demais, acho que ele acreditou que eu não estava o enxergando e eu só vi e senti quando ele encostou a mão em meu pau. Meu pau estava duro feito pedra, latejando, aquilo tudo tava me deixando com muito tesão. Ele se desculpou mas demorou um pouco pra tirar a mão.




- Não tenho porque zoar você, relaxa... - Eu estava nervoso, não conseguia mais falar. E quando dei por mim já tava segurando na cintura do menino, o fazendo virar de costas pra mim e colando sua grande bunda no meu pau. Que bunda, que delí­cia! Eu achei que fosse gozar quando sua bunda grande e macia encostou no meu cacete. Eu encaixei meu caralho bem no meio de sua bunda, bem no seu reguinho e comecei a me esfregar. O viadinho não demorou muito pra perder a vergonha e rebolar feito uma puta, a puta que ele era e que estava presa dentro dele. Ele rebolava a bunda pra cima e pra baixo, vez ou outra dava batidinhas com a sua bunda no meu cacete. E como rebolava gostoso aquela putinha! Meu pau estava soltando tanta baba que meu shorts estava molhado a ponto do menino sentir e perguntar se eu já tinha gozado.




- Claro que não, eu quero gozar no seu cuzinho... Você já deu o cuzinho, já putinha? - Perguntei segurando no cabelo dele e dando um tapa forte em sua bunda grande, o fazendo gritar de dor.




- Não, eu nunca dei e nem quero dar agora. - Ele respondeu tentando se soltar de mim. Mas eu já estava completamente dominado pelo tesão que estava sentindo. Era o primeiro cuzinho que eu ia foder, nem a namorada mais velha que eu tive deixava eu enrabar ela e eu não ia perder a oportunidade, ninguém mandou ele me provocar.




- Tu vai me dar, sim! Desde ontem que eu não paro de pensar nessa sua bunda engolindo meu pau... Pensasse antes de me provocar, viadinho. - Disse firme, dominante. Virei ele de frente pra mim, ainda segurando no cabelo dele com força, ele tentou falar alguma coisa mas eu dei uma tapa forte em seu rosto, mandando ele se calar.




- Eu deixo mas com um"‹a condição... - Insistiu ele mesmo com o tapa e mais outro. Fiquei calado e deixei ele falar. - Deixa eu esfregar minha pica na sua, por favor? É tudo que eu quero... - Eu não me via fazendo aquilo e na hora que eu ia dizer que não ele me agarrou, me abraçando e começou a esfregar o pauzinho duro dele no meu, ainda por cima das roupas.




- Porra, moleque... - Falei batendo no rosto dele, mas pelo visto isso só estava o deixando mais excitado, pois se esfregava com mais vontade em mim. Ele foi fazendo de um jeito que minha bermuda abaixou e por eu está sem cueca, pois já estava na intenção de foder ele e não queria muitos obstáculos, meu pau saltou pra fora e eu senti o pau dele quente contra o meu, que também estava pra fora. Era estranho sentir um outro cacete duro, quente e babado contra o meu, mas o jeito que ele se mexia e se esfregava em mim me deixava com mais tesão e aos poucos eu fui cedendo e me esfregando nele também. A cada minuto foi ficando cada vez mais gostoso, era uma sensação gostosa, diferente. Ele pincelava meu cacete com dele, esfregava a cabeça de seu pau na cabeça da minha pica e depois esfregava toda a extensão. Não entendi qual era o prazer naquilo até aquele momento... Não demorou muito pra ele anuncia que ia gozar, ele segurou no meu pau e no dele e começou a nos punhetar rapidamente, ele gozou primeiro e minutos depois eu gozei, soltando jatos fortes de porra, sujando um pouco a barriga dele.




Já tinha passado muito tempo e eu disse que a essa hora já estavam todos desconfiados do nosso sumiço, mas o menino disse que antes de ir para o esconderijo disse aos meninos que ia para casa, o viadinho tava querendo rola mesmo, enfim, tí­nhamos todo o tempo do mundo ali, mesmo que os meninos me procurassem não iam me achar e depois eu inventava qualquer coisa.

*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/17.


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