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UM ESTRANHO MUITO ÍNTIMO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/08/15
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  • Autoria: Savage
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Karina era uma mulher morena, cabelo curto cortado caindo sobre os ombros, sorriso angelical, 23 anos, namorava Fernando a cerca de seis meses, jovem de porte atlético, estilo intelectual, do tipo que não tinha dificuldade em conseguir uma namorada, ambos se conheceram através de amigos de faculdade. Apesar do relacionamento ter algum tempo, Karina devido a um passado de desilusões amorosas era mais retraí­da com relação ao sexo, durante esse perí­odo nunca tinham feito amor, apesar de sempre chegarem quase às vias de fato no carro e em uma festa, apenas rolou muita excitação e sexo oral rápido em um estacionamento, não concluí­do pelo fato do segurança ter intervido e solicitado a retirado do carro. Naquela data ambos já tinham combinado, era o dia, final do mês, sexta-feira dia internacional do chope, iriam se encontrar em um point para um happy hour e seguir depois a um lugar mais reservado para sua noite de amor. Ela comunicara a sua famí­lia que iria dormir na casa de amigas e somente voltaria no sábado, tudo perfeito. Ela saiu do trabalho por volta das dezoito horas, estava em reunião e atrasada, Fernando já estava no barzinho desde as dezessete e trinta, varias ligações no celular apontavam sua impaciência, e ainda por cima o engarrafamento no transito estava horrí­vel. Eram dezenove e trinta e Karina finalmente chegou ao local, na mesa vários amigos de faculdade e de trabalho, mais Fernando não estava, ao indagar sobre o mesmo, um amigo disse que ele teria ido ao banheiro, como a correria para chegar também lhe deixara muito ansiosa, ela falou com outra amiga que também iria ao toalete, a qual lhe fez companhia. O toalete dos homens era próximo dos das mulheres, e quando a porta se abria um curioso poderia ate ver alguma coisa pelos espelhos, e Karina já saindo com sua amiga, de repente olhou para o lado, aonde teve a maior de suas surpresas, apesar um pouco escuro, Fernando estava aos beijos com uma garota em um Box do banheiro masculino, a cena foi ao mesmo tempo decepcionante e excitante, pois ele a beijava e ao mesmo tempo com uma das mãos dentro da calcinha dela, a qual estava encostada na parede, com uma das pernas em cima do vaso, totalmente entregue as caricias de Fernando. Karina saiu correndo e sua amiga atrás perguntando o que havia ocorrido, ela aos prantos disse o que vira, mas não parou de correr, sua amiga ainda tentou segui-la, mas ela desaparecera entre os carros do estacionamento. Aquela sensação horrí­vel tomara conta de Karina, ela andara sem rumo por entre os carros, chorando e querendo morrer, não acreditara que tinha acontecido novamente, naquele dia que seria o retorno a um relacionamento duradouro, ela já estava apaixonada por aquele homem, e agora estava tudo perdido, não admitia ser enganada, pois se guardara para ele, nunca pensara em traí­-lo e ele não a respeitou. Já havia andado por varias ruas, estava longe do local, sem rumo, quando percebera não sabia onde estava, aquele bairro, aquelas ruas, eram desconhecidas, e já não havia pessoas por ali, pouca iluminação e ainda continuava se distanciando cada vez mais, sentia um vento forte que arrepiava seu corpo suado de tanto correr, um vento de chuva, estava prestes a cair uma daquelas chuvas fortes. Ao longe viu uma parada de ônibus e como referencial seguiu até lá, mas antes a chuva caira, e a escuridão piorara, mesmo assim um filme passava em sua mente, os momentos de alegria que vivera com Fernando, as gargalhadas e os beijos mais calientes, porem tudo terminava com a cena dele com outra mulher, era algo que a confundia, pois despertava a dor e paixão ao mesmo tempo, ela queria ser aquela mulher sendo acariciada naquele banheiro, ela queria ser possuí­da naquela hora, aquilo encharcava sua calcinha. Correndo na chuva ela chorava, tentava chegar ao abrigo da parada de ônibus mais parecia cada vez mais distante, sua excitação agora se misturara à água da chuva, estava ensopada, e o vento forte trazia agora o frio, ao atravessar a rua sem olhar, quase e atropelada por um carro, o que a faz cair, agora uma marca no joelho ainda conseguia deixá-la com mais dor, e finalmente naquela rua deserta e escura, iluminada apenas por um porte com uma luz fraca ela chega ao abrigo, chorando e soluçando ela espera passar a chuva, perguntas começam a passar por sua cabeça, o que fiz? Onde estou? Que loucura é essa? Não devia ter saí­do correndo assim como uma louca. A chuva castigava a cidade, os ventos só aumentava o frio, ela vestia um saia média tí­pica farda de trabalho, uma blusa por baixo e um blazer por cima, tudo molhado, o cabelo pingando e olhar de medo estampado. Para maior susto ela avista uma sombra de um homem com uma capa de chuva andando em direção ao abrigo de ônibus, o medo agora aumentara, e agora? Sozinha? Quem poderia sair numa chuva dessas??, E porque ele anda e não corre para chegar logo?, a imagem era ao longe mais chegava cada vez mais perto. Ele chegou e encostou-se à coluna do abrigo, sem falar nada ficou ali parado, ela em outra coluna distante, calada e com frio. Porem ela observou sua silhueta, era de um homem forte, alto e bem vestido, apesar da chuva forte, sua capa era bem grande o que cobria até as pernas, quase não se molhara, porem ele não a tirara, continuava ali em pé. O frio aumentara,Karina percebera que seus lábios deviam estar roxos, seu queixo começava a bater de tanto tremor, mesmo se fechando com o blazer, devido seus seios serem bem empinados e durinhos eles teimavam a ficar expostos o que dava perceber apesar do sutiam, que os biquinhos estavam durinhos excitados. Aquele homem finalmente falara: "percebo que estas com frio, posso lhe oferecer algo para aquecer?, Karina ficara surpresa, o que seria? Aceitava? Falaria com um desconhecido? E como sempre foi desconfiada, agradeceu, mas não aceitou. Ela percebera que ele tinha dado um sorriso, como se percebesse o medo que ela estava sentindo. Mesmo assim ele retirou de seu bolso um pequeno frasco de bebiba, daqueles que geralmente encontra-se em aviões e hotéis, e disse: "toma um pouco, vai melhorar". Como o frio estava congelando-a, ela naquele momento assumiu o risco e com a mão tremendo esticou o braço até o desconhecido e pegou o frasco, cheirou e percebeu que se tratava na verdade um boa amostra de vinho, e que já bebera anteriormente, de imediato abriu e tomou de um só gole, e aquele liquido foi percorrendo todo seu corpo, como uma chama, aquecendo e queimando suas entranhas. A dose fora forte, ele se engasgara, tossindo quase cai, aonde foi socorrida pelo estranho, foi quando ao chegar perto sentiu o perfume que aquele homem exalava, era o Doce Gabana, que ela adorava sentir em um antigo namorado, aquele aroma lhe entorpecera a ponto de cair nos braços meio sem sentido, o homem com seus braços fortes a segurara, e dissera: " cuidado moça, você não parece nada bem, deixa eu lhe proteger do frio com meu casaco, de imediato ele tirara colocandon em Karina, agora pronto ela estava entregue ao destino, pois o perfume ficara mais próximo. A chuva já passara, apenas ficara a brisa fria, ele sentara com Karina em um banco do abrigo, ela colada a ele, estava retornado os sentidos e percebera que ele estava fazendo o possí­vel para aquecê-la. O ambiente escuro, ainda escondia a silhueta, mais ela percebera algo que a deixou louca, ele estava um pouco excitado, o volume da calça transparecia, aquilo foi à gota d"água, ela talvez pelo efeito do vinho, do perfume ou do tesão reprimido, ou por tudo junto, começou a acariciá-lo por cima do jeans, o que o surpreendeu, mas não ouviu nada contrario, e ela estava com razão, de repente o volume da calca endurecera, o que ela queria, sem dar uma palavra ela abrira o zí­per dele e retirou o que ansiava em ter, aquilo de imediato fizera sua buceta abrir com todo o prazer proporcionado, agora sua excitação quente escorria até para o bumbum, e seu grelinho inchava por demais. O pau quente dele se molhara rapidinho e ela abocanhou rápido, sentido ele pulsar em sua boca, um mastro quente, liso, vermelho e bem grosso, ela fazia chupões e foi ai que olhou para cima e vira o rosto de uma homem maduro, com cerca de 38 anos e um sorriso sacana. Não perdendo a oportunidade ela deitara sobre o colo dele, ele acariciando os seios dela, retirara um deles para fora do sutiam e acariciara com os dedos molhados, aquilo a fazia delirar, ele falou em seu ouvido: "que tal você sentar agora e sentir todo ele dentro?", sem demora ela olhando pela rua deserta, levantou a saia, afastou a calcinha para o lado e quando ia sentar, ele a segurou e disse: "não, primeiro quero te chupar assim de costa", aquilo a deixou louca, fazendo-a esfregar seu bumbum no rosto dele, sentado o estranho enfiou a lí­ngua dentro da buceta de Karina, estava uma delicia, molhada ao extremo, pingava e pulsava, ele com as duas mãos em seu bumbum, chupando a buceta e passando a lí­ngua no cuzinho, Karina grita na rua deserta, o eco vai ao longe, mais ninguém escuta, era seu gozo reprimido sendo libertado, sua vista escurece, suas pernas tremem, é quando ele a puxa e ela senta em seu mastro, agora um gemido forte sai de sua boca, ela fecha os olhos e começa a cavalgar, sentada com as pernas fechadas ela sente ele pulsando e bombando dentro, ela delira, balança a cabeça para cima e para baixo, não vê nada apenas sente, e grita, ela percebe que ele vai gozar, sente inchar por demais dentro de sua buceta, então pede: "dentro não, quero ver esse leite gostoso", ele a obedece, e preste a gozar ele retira e jorra seu leite no bumbum dela, ela delira, rebolando ainda, sente o liquido quente escorrer em suas costas e bumbum, ao mesmo tempo em que goza, sentindo o seu liquido escorrer por suas pernas, ele a abraça, ambos ali extasiados, sentem seus corpos aquecidos. Passados alguns minutos juntos, sem dar uma palavra, ele vê um táxi ao longe, ambos se recompõem, e levantam do banco. Ele faz sinal e o táxi pára, ele abre a porta para ela e quando ela entra, ele bate a porta e fala com o motorista, ela pergunta se ele não vai entrar, ele não responde, apenas diz: " Deixe essa moça no endereço que ela lhe informar, ela não esta bem, aqui esta o valor que cobre a corrida", ela se surpreende e diz: "não vá, volte, não precisa!!, entre!!, ele trava a porta do carro e diz : "siga motorista"., por ultimo ela pergunta: " Como se chama???", o carro já saindo ele responde sorrindo: "Logan".


Karina ficara com o casaco dele, e o perfume em seu corpo, ali dentro daquele táxi, sorria e pensava na loucura que fizera, porem sabia que aquilo fora somente uma aventura e que nunca mais encontraria aquele homem que lhe aqueceu, cuidou e realizou suas fantasias.

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/15.


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