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Tradução simultânea - Parte 1

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 19/05/17
  • Leituras: 1642
  • Autoria: PássaroNoturno
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Meu nome é Ana Luí­sa, tenho 44 anos, sou casada há 22 com um homem carinhoso e maravilhoso. Viajamos muito, conhecemos paí­ses diferentes, temos uma turma de amigos que sempre nos acompanha, e eu também me realizo muito em meu trabalho. Sou tradutora de francês-português. O sexo é gostoso, transamos com frequência, mas eu confesso que nos últimos anos estava me sentindo insatisfeita, chateada até, por ter casado tão cedo e não ter desfrutado de mais coisas boas da vida. Antes de me casar namorei pouco e apesar de não ter me casado virgem, tive poucas experiências sexuais. Desde que nosso único filho se formou e mudou para outro paí­s, nossa vida tem sido muito calma, mas algo me faltava. Comecei a ter fantasias sexuais com outros homens e em outras situações que não fossem com meu marido.


Trabalho em casa, e gosto especialmente de trabalhar à noite, indo até altas horas. Por isso meu marido não desconfiou quando, ao invés de trabalhar, comecei então a entrar com cada vez mais frequência em sites pornográficos e salas de bate papo de sexo e imagens eróticas, uma delí­cia que durante um tempo ajudou inclusive a manter o meu tesão para transar com o meu marido... quantas vezes fui para a cama com ele com a xoxota já pingando, aquecida pelas conversas apimentadas nas salas de bate-papo!


Numa dessas noites, meu marido já dormindo, conheci um homem chamado Elcir, chefe de segurança numa empresa, numa sala de bate papo. Conversamos, trocamos imagens, nos adicionamos no skype e pouco a pouco fui me abrindo com ele, confessando que era casada, mas que tinha muita vontade de ter outras experiências sexuais. Nossas transas virtuais eram deliciosas e acabamos fazendo sexo também pelo telefone e com câmera. Na primeira vez que ele me ligou, quase gozei somente de ouvir a voz dele, profunda e excitante. Quando nos vimos pela câmera o tesão aumentou ainda mais. Ele era separado, moreno, cinqí¼então, mas principalmente muito safado e, apesar do nosso ní­vel cultural ser diferente, isso mexia muito comigo. Elcir dizia coisas que meu marido nunca me diria, me fazendo subir pelas paredes. Foi o primeiro cara para quem tive coragem de me mostrar "por inteiro" na câmera e gozamos várias vezes juntos. O pau dele era maravilhoso e eu ficava com água na boca (nas duas bocas) quando via aquele cacete grosso e taludo gozando para mim pela câmera. Passei a cuidar melhor da minha xoxota também, mantendo-a sempre depilada para mostrá-la para o Elcir e ele me incentivou a comprar um vibrador (ele adorava me ver usando). É claro que logo o Elcir propôs um encontro real. E eu, embora com um certo medo, concordei.


Marcamos de nos encontrar num café no centro de São Paulo, perto do meu trabalho. Meu coração pulava de ansiedade. Para quem já tinha se mostrado na câmera da forma como haví­amos feito, até que nosso primeiro encontro foi bem respeitoso. Eu estava um pouco tí­mida e envergonhada, principalmente quando pensava no que já haví­amos feito na internet. Mas aos poucos fui me soltando e prestando mais atenção no Elcir. Ele realmente me dava muito tesão. Sua morenice, as mãos grandes, a forma como me olhava... a boca carnuda que me fazia imaginar que delí­cia seria ser chupada por ele, seu membro me penetrando, tudo isso me envolvia mais e mais. Além disso ele tinha um perfume que mexia com meus instintos de mulher. Depois de conversar um pouco, o papo foi esquentando e acabou caindo nas nossas conversas na internet. Lembramos os momentos mais gostosos e ele elogiou muito o que tinha visto. Usava aquela linguagem direta que me fazia esquecer quem eu era e só querer que ele me comesse, para ser franca. Ele disse que eu também estava mexendo muito com ele e que estava louco para sentir meu corpo de verdade. Me convidou então para ir ao apartamento de um amigo ali no centro mesmo para a gente se conhecer melhor. Com o coração batendo loucamente e a xoxota já pulsando, aceitei.


No elevador, começamos a nos beijar loucamente. A boca de Elcir me enlouquecia. Ele me pegava e acariciava de um jeito muito sacana e ficou maluco quando tocou minha xoxota por debaixo da saia e percebeu que ela já estava totalmente encharcada. Desabotoou minha blusa ali mesmo e chupou meus seios com força, como se fosse um bebê faminto. Eu não estava acreditando. Eu pensava no meu marido, mas por incrí­vel que pareça esse pensamento me deixava ainda mais excitada! Entramos no apartamento, que, além da sala, tinha apenas um quarto, um pequeno banheiro e uma cozinha americana. Era visivelmente um lugar para encontros, o que aumentou meu tesão. Que aventura, eu e o Elcir num lugar em que provavelmente ele e os amigos levavam mulheres pra transar... e eu era uma delas! Na cozinha havia um barzinho com várias garrafas de bebida e eu pude perceber que na sala, além da TV grande, havia uma estante com vários DVDs eróticos. Elcir ficou um bom tempo me beijando, curtindo me ver tão excitada e devagar tirou toda a minha roupa na sala mesmo. Pediu para eu sentar no sofá e ajoelhando diante de mim abriu minhas pernas e passou a me chupar como nunca ninguém havia feito em minha vida. Que lí­ngua! Meu sonho se tornava realidade! Não demorou muito e eu gozei gostoso, gemendo alto, sentindo as contrações da minha vagina e lambuzando todo o rosto do Elcir. Fomos então para o quarto, onde ele praticamente me jogou na cama e veio para cima de mim, me olhando direto nos olhos me penetrando de uma vez só com força, invadindo a xoxota da mulher casada que ele estava transformando numa verdadeira puta. Pelo menos era assim que eu me sentia... eu gemia, xingava, rebolava, puxava aquele homem para mim, querendo fazer com que aquela piroca maravilhosa chegasse o mais fundo possí­vel da minha buceta. Elcir me segurava pelos pulsos e dava estocadas fortes, até que gozou intensamente, urrando e me enchendo de porra. Depois ficamos ali alguns minutos, curtindo o relaxamento, eu aninhada em seus braços enquanto ele me acariciava os cabelos e as costas. Me senti uma mulher completa, muito bem comida. Nessa mesma tarde, Elcir ainda me comeu mais uma vez, me colocando de quatro e me fodendo com mais calma. Quando estava perto de gozar, ele tirou o pau da minha vagina e pela primeira vez abri a boca para receber o leite de um homem. Fui para casa satisfeita e feliz. Nunca me esquecerei desse primeiro encontro. Claro que depois dele eu fiquei completamente envolvida e querendo mais.


Pelo menos uma vez por semana eu ia encontrá-lo. Elcir me ensinou muitas coisas. Por exemplo, eu não sabia chupar muito bem, e ele me transformou numa exí­mia chupadora. Aprendi a punhetar enquanto chupava e mamar as bolas do saco, alternando a intensidade das lambidas e chupadas. Ele me ensinou a engolir o pau inteiro até a garganta... no iní­cio eu não queria, tinha ânsia, mas ele insistia, segurando minha cabeça até as lágrimas saí­rem dos meus olhos, e acabei aprendendo direitinho, e amando... hoje engulo qualquer tamanho de piroca. Uma coisa que ele gostava muito era vir por cima de mim e me chupar enquanto eu também o chupava e penetrava seu cu com minha lí­ngua. Que gosto maravilhoso tinha aquele homem! Eu me sentia nas nuvens quando ele despejava todo o seu leite em minha boca, dizendo coisas que talvez pudessem degradar uma mulher, mas que eu adorava ouvir.


Ficamos assim alguns meses, e eu achava que não podia ficar melhor... meu marido não desconfiava de nada e na verdade nosso sexo também melhorou muito, pois ele também se beneficiava de tudo o que eu aprendia nos meus encontros com o Elcir.


Mas o Elcir tinha outros planos...


*Publicado por PássaroNoturno no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/17.


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