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ESCOLHAS 26

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/05/17
  • Leituras: 1989
  • Autoria: AlexBahia
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MAJU: - já levantou amor.


CADU: - sabe como sou. Não consigo ficar até tarde na cama.


MAJU: - humm. Nem depois daquilo de madrugada?


- me acordou com aquelas mordidas em minha bunda...


CADU: - também olhei para o lado e você com essa bunda maravilhosa descoberta e virada para mim. Você quer o que?


Foi difí­cil Cadu dormir aquela noite. Apesar dos receios, o tesão tomava conta dele. Essa nova Maju era tudo que sonhava, mas ao mesmo tempo uma aflição em alguns instantes o incomodava por demais. Tinha Rose como um porto seguro e essa brincadeira, apesar de extremamente excitante, o fazia ficar preocupado, temia que algo na relação deles mudasse. Ainda tinha Duda que não saia de sua cabeça.


Na madrugada sem dormir viu a figura de sua esposa, nua ao seu lado com o corpo semi coberto. Em um rápido momento de memórias viu o quanto ela mudará. Se antes a monotonia imperava na relação, agora a excitação era fácil. Seu pau endureceu na hora. Passou a tocar uma punheta de leve apreciando aquele corpaço. Seu pau já babava de tanto tesão e resolveu que era hora de surpreender a esposa com uma foda. Tocava de leve sua bunda e coxas. A pele sedosa era uma maravilha ao toque. Começou a beijar, mordiscar o rabo de Maju e está de imediato despertou. Como mudará. Se fosse a um tempo atrás Cadu seria agredido verbalmente. Mas agora a loira no despertar já virou apertando os bicos dos seios e expõs sua xota para seu marido chupar e fazê-la gozar. E assim imaginando que ao lado deles Rose os via e se tocava, gozaram gostoso e depois dormiram tranquilos e felizes.


MAJU: - amor! Querendo ficar durinho como eu gosto é?


CADU: - quem manda você ser gostosa e me provacar.


Infelizmente foram interrompidos pela caçula.


MAJU: - que foi meu amor?


CLARINHA: - aí­ Mãe tive um sonho tão ruim agora.


- eu e a senhora tentava falar com Papai e não conseguia.


- foi muito ruim.


CADU: - calma filha. Foi um pesadelo. Tá tudo bem. Você tá aqui com Papai e Mamãe. Não precisa chorar.


Maju olhava com cara de espanto para o esposo e tentava de toda forma acalmar sua filhota. Ficarão todos deitados . Clarinha e Maju adormeceram e Cadu resolveu descer e falar com Rose. Um misto de excitação e receios tomava conta dele.


ROSE: - ah! Graças a Deus! Estava mesmo esperando o Senhor descer.


- Dona Maju....


CADU: - Maju me falou que vamos sair e que...


ROSE: - ontem conversamos e um clima surgiu entre Nós.


CADU: - você gostou?


ROSE: - o clima que ela criou foi muito bom. Eu fiquei....... Só lembrava de Nós e Duda naquele dia na cozinha.


- mas por mais que tenha gostado tenho medo.....


CADU: - se gostou eu não vou de forma alguma quebrar o clima de vocês. Mas ela não precisa saber o que aconteceu conosco. Maju é muito viva. Mas ela está afim de você. Disse que você nos flagrou na churrasqueira e se tocava vendo.


ROSE: - foi. Nem fala. Tenho vergonha disto.


CADU: - não tenha. Mas de forma alguma deixe que o que venha acontecer entre você e ela ou entre Nós atrapalhe nossa relação. Uma força nos une..


ROSE: - nunca vou deixar nada interferir na nossa relação. Apesar de que sempre que falamos nisto parece que temos algo direto.


CADU: - verdade. E isto me espanta às vezes. Gosto tanto de você. Gosto da sua companhia.


Algo de muito mágico envolvia os dois. A sintonia apesar de serem de mundos diferentes era imensa. Com a saí­da de Duda da vida de Cadu eles ficarão mais próximos. O sexo não existia entre eles, desde a brincadeira com a loirinha, mas desejo existia em ambos. Porém Cadu temendo magoar a morena se segurava. E a morena por mais que desejasse tudo com o amado, respeitava o patrão.


O dia do trio foi intenso. Muito bate papo, risadas e Maju junto com Rose estavam movidas a vodka. Na roça dos pais de Rose elas interagiam mais e mais. E mesmo com medo, Cadu apreciava cheio de tesão tudo aquilo. Foram muitos os momentos que seu pau latejava sob a cueca. Mesmo essa interação se resumindo apenas a muito bate papo, toques singelos de corpos e troca de olhares.


Já louca para desfrutar de momentos quentes junto do marido e de seu alvo de desejo, Maju deu a entender de que já era hora de ir para casa. E assim foi feito. Mas nem tudo foi como Maju desejou.


ROSE: - meu Deus que calor.


MAJU: - nem fale. Huuum! Ficou linda nesse biquí­ni. Podia ser um pouquinho mais safado. Você tem um corpo lindo.


ROSE: - o meu! Olha o seu Dona Maju. Peito, bunda,..


MAJU: - dei uma melhorada. Agora o resto é a base de muita malhação.


- seu corpo é lindo. Você é uma falsa magra. Tudo proporcional. Um tesão!


- Você tem o corpo parecido com o de Sara.


ROSE: - senti a Senhora tristinha agora. Aconteceu algo.


- ficou chateada com "Seu Cadu"?


MAJU: - não!


- se ele precisou sair é por conta de alguma coisa séria. Ele e Júlio são muito amigos. Mas Ele ficou com receio dessa nossa aproximação.


- mas na verdade agora lembrei de Clarinha. Ela acordou e foi correndo lá para o quarto. Chorou disse que "sonhou" e nele eu e ela tentava falar com Cadu e não conseguia. E ela contando e agora fiquei angustiada. Tenho muito medo de perder Cadu. E sinto muitas vezes esta sensação de perda. Você fala que adora Cadu, que a oportunidade que ele deu para você foi grandiosa e comigo foi do mesmo jeito. Ele me deu a oportunidade de ser feliz. Tinha medo do que seria de mim e Duda. Os caras que apareciam nenhum passava segurança para mim. Era um objeto para uso. Mas também aproveitei os usei para me satisfazer. E essa situação me levava a muitas vezes achar que iria ficar sozinha.


ROSE: - bonita como é.


MAJU: - minha linda melhorei muito. Cadu me propiciou até isto. Aliás tudo. Não me vejo sem ele. Aliás penso e peço a Deus que na hora que tiver que ser, que eu vá primeiro. Mesmo tendo filhas não teria forças para viver sem saber que terei seu carinho, colo, afeto e a segurança que me passa. Quando lembro, que com minha forma até certo ponto, tapada de ver as coisas e de não satisfazer meu marido, eu poderia perde-lo. Ah!


- me promete uma coisa.


ROSE: - claro Dona Maju.


MAJU: - cuida de meu marido.


ROSE: - a senhora que vai cuidar dele. Posso ajudar como sempre fiz até aqui. Esquece isto.


MAJU: - você gosta muito dele.


- vejo no seu olhar.


ROSE: - muito. Ele...


A morena começou a chorar. Ama muito seu patrão. Mas de forma alguma poderia admitir isto para a esposa dele.


MAJU: - ei! Calma.


ROSE: - desculpa. Me deu um frio. E ...


Os olhares das duas se encontraram de uma forma como ainda não tinha ocorrido. O desejo aflorou de vez e um beijo molhado e cheio de tesão veio. Os toques, beijos e palavras acertadas para o momento faziam as xotas babarem.


MAJU: - beijo gostoso. Molhado.


- ah!


ROSE: - que loucura. Nunca imaginei beijar a senhora.


A morena beija o pescoço da loira. Mordiscava de leve a orelha e apertava sob a água a cintura da patroa. Esta gemia ao toque e sussurrava palavras desconexas incentivando assim mais e mais a amante.


ROSE: - eu não tenho muito costume com essas coisas. Se eu fi........


MAJU: - você está perfeita. Ahhhh!


- vamos subir para meu quarto. Vem.


ROSE: - para seu quarto Dona Maju. Eu...


MAJU: -psiu! Vem.


Assim foram para o quarto. E tudo esquentou mais ainda. Maju resolveu fazer o papel de "inocente" sem grandes experiências.


ROSE: - a senhora tem o corpo lindo.


MAJU: - pelo que estou vendo Nós não temos tanta experiência e isto tá me excitando pois iremos descobrir juntas os prazeres.


Maju recostou na cabeceira depois de mais um beijo quente, cheio de tesão e cumplicidade. Expôs sua xota depilada, passou os dedos por ela e convidou a morena para se deliciar com ela.


MAJU: - ahhhhhhh!


- lí­ngua gostosa.


- isso assim. Ahhhh! Ahhhh! Delí­cia!


ROSE: - tá do jeito que a senhora gosta?


A morena chupava com desenvoltura a xota da patroa. Revezava ações na xota bem como nas coxas da loira. E a levava ao delí­rio quando a penetrava com dois dedos e ao mesmo tempo sugava seu pinguelo.


MAJU: - tá muito bom.


- vem cá.


A morena saiu de entre as pernas da loira e foi beijada. Maju queria sentir seu gosto e chupava a lí­ngua da morena. Era um beijo faminto.


ROSE: - ahhhh!


MAJU: - adoro uma rola bem grossa e grande, mas adoro brincar com uma delí­cia como você.


Essas palavras levantaram uma dúvida em Rose. Por mais que não parasse em nada a brincadeira. Lembrou que o pau do patrão em nada se assemelhava na descrição passada por Maju. E isto trouxe a sua cabeça Duda e suas afirmações até ali vagas para ela, quanto a sua Mãe. O clima esquentou mais ainda e ela voltou a total sintonia ao momento com a patroa.


- sua safada. Já te desejava a muito e agora depois de te sentir. Parece .....


- ah!


- isso! Chupa. Morde de levinho.


- ahhhh!


As duas se entregaram ao desejo. E Rose percebia o prazer que seus toques e beijos proporcionavam a sua patroa. Percebia que a postura dela ali era mais passiva. Que estava entregue a mercê das suas ações.


Lambeu três dedos, deixando-os bem molhados e enfiou com vontade. A loira gemeu forte.


MAJU: - isso sua safadinha.


ROSE: - a senhora tá gostando de tudo que eu tô ..... Fazendo..... Mas ia gostar de receber a rola de "seu cadu".


MAJU: - e eu queria ver você também brincando com ela.


- deixa eu te falar. Ahhhh!


- vem aqui.


Rose deitou sobre a loira. Ficarão com os rostos próximos. Trocarão beijos, sentiram suas lí­nguas e roçavam os seios. Os bicos duros ouriçados, tocando uns nos outros, faziam ambas delirarem, gemerem de prazer.


MAJU: - pode parecer loucura minha mas eu tô doida, como disse ontem, para dividir meu homem com você. Eu adoro imaginar ele te pegando e hoje queria muito ver, estar aqui do lado, e ele metendo aquela rola em você.


ROSE: - a senhora quer dividir comigo seu Cadu na cama. E a senhora sempre que quiser vou estar a disposição. E pode confiar, sei meu lugar. Nunca pense errado de mim.


MAJU: - safadinha. Pode parecer loucura, mas confio em Você.


- ah Cadu!


ROSE: - queria que ele estivesse aqui?


MAJU: - sim. Sabe sua safadinha. Ele tem uma rola pequena. Que ele não sabia que eu falei agora a pouco. Mas minha filha, ele sabe usar como ninguém. Nunca me deixou na mão. Ali é muito safado.


- ah! Dedo gostoso.


- me dá ele.


ROSE: - todo molhadinho com seu tesão.


- chupa safada!


MAJU: - repete.


ROSE: - chupa, lambe meu dedo safada.


MAJU: - ah!


- vem aqui por cima.


O tesão e o desejo tomava conta das duas. Fizeram um meia nove. E de" inexperientes", as duas passaram a ser "experts".


ROSE: - ah Dona Maju, a senhora tá me chupando de um jeito tão......


- ui. Ui. Ui. Ui. Assim. Não para. Assim. Ah!


MAJU: - delí­cia.


ROSE: - tá gostando de chupar minha xota?


MAJU: -chupa a minha também vai porra.


- ah!


O meia nove continuou e resultado disso foram gozos, acompanhados de gritos de prazer.


ROSE: - dona Maju eu vou gozar.


- ui. Ahhh! Ahhhhh!


Rose delirava. Suas pernas tremiam. Foi tomada por um convulsão de prazer. E meio que já recomposta, não deixou na mão sua patroa. Voltou a beijá-la. Sentiu seu gosto. Mordiscava seu pescoço, chupava seus seios e parou na xota lisinha e deliciosa da Patroa.


ROSE: - delí­cia!


- tá bom né safada. Tá bom?


- fala.


Maju respondia com a cabeça. Estava em transe. O tesão tomava conta e um gozo forte veio. Agora quem foi tomada por uma convulsão de prazer foi a loira. Gozou fartamente. Xingava, gritava, chamava o nome da morena.


MAJU: - ah! Porraaaaaa! Muito gostoso.


ROSE: - gostou Dona Maju?


MAJU: -não! Assim não!


- fala do jeito que eu gosto.


ROSE: - gostou safada?


Crí­ticas, elogios e sugestões serão sempre bem vindos.


















*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/17.


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