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Amor de Mãe e filho

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: mãe e filho, filho e mãe, filho, mãe, mae, incesto, filho comendo mae, família
  • Publicado em: 30/04/17
  • Leituras: 302386
  • Autoria: rafa_er
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Se tem uma coisa que não podemos controlar nessa vida é sentimentos, são involuntários, são misteriosos; e a essa altura não sei se sinto de mim mesmo nojo, raiva, medo, ou qualquer coisa que justifique o que eu fiz e/ou farei.

Tudo começou em um sábado de manha, acordei como de costume e fiz as atividades rotineiras. Fui ao banheiro, escovei dos dentes, tomei banho e fui dar uma olhada rápida nas minhas redes sociais pelo celular. Depois de arrumar meu quarto andei pela casa a procura de minha mãe. Eu moro com ela, um irmão e uma irmã. Sou o mais velho entre eles atualmente com 20 anos, minha irmã com 16 anos e meu irmão mais novo com 14. Nesse dia eles não estavam em casa pois passariam um final de semana na casa de meus tios para se divertirem com meus primos em noite de pijama ou alguma coisa assim. Nesse final de semana em especifico eu não iria com eles, apesar de nossa conexão ser muito boa, eu não me dava muito bem com meus primos; acho que por questões de maturidade, o mais velho deles tinha 16 anos e a mente dele era pior que a do meu irmão, sendo muito infantil e meio idiota. Então preferi passar com minha mãe em casa já que ela ficaria sozinha de novo "para variar", meu pai é Turismólogo e tinha viajado na sexta para são Paulo a negócios.

Ao procurar minha mãe pela casa, me deparei com ela na sala limpando o chão; ela estava em pé e com a bunda meio inclinada para trás enquanto tentava limpar o canto do rack colocando o rodo com o pano úmido entre o vão da parede. Detalhe que aquela cena me deixou ainda mais em choque, porque ela estava de short bem apertado e curto mostrando praticamente o interior da bunda, a polpa por dentro do short; era ní­tida que ela estava sem calcinha, oque causou em mim um sentimento que estava sentindo por ela desde os meus 16 anos, era uma mistura de tesão, medo, tremor por todo o corpo e um volume ní­tido dentro do meu short.

Eu chamei ela e disse

- Bom dia mãe

Ela olhou para trás um tanto surpresa e disse

- Bom dia filho, como você esta? Eu nem te acordei cedo, fui no seu quarto e você estava praticamente em coma, então deixei você dormir mais tarde hoje rsrsrs, aproveita que é sábado.

Ela me olhou com aqueles olhos castanhos claros e com aquele sorriso tão lindo, que retribui dizendo

- Sinceramente agradeço mãe, ontem no trabalho foi um saco mesmo, e depois de ter tomado umas com o pessoal ontem depois do trabalho, mesmo se eu quisesse não conseguiria levantar cedo rsrss. A senhora precisa de ajuda para limpar a casa?

- Não precisa filho, estou quase acabando. Já são quase 11:00 e eu irei ainda fazer o almoço. Não precisa se preocupar.

Dito isso eu fui para meu quarto depois de sorrir para ela e dar um beijo na bochecha de bom dia nela como fazia quase todos os dias, mas chegando no meu quarto e fiquei pensando e imaginando minha mãe completamente pelada. Eu ja imaginava isso a 3 anos, ela sempre foi ao mesmo tempo discreta e liberal em casa. Por mais que ela tenha postura diante dos filhos, nos dias mais quentes ela andava mais solta e livre com menos roupa. As vezes uma camisa de tecido bem fino, shorts curtos aos montes, saias muito curtas, e sempre que saia do banho, ia para seu quarto enrolada na toalha. Meu tesão por minha mãe começou quando em uma quarta feira anoite, quando eu tinha 16 anos. Estávamos eu, ela e meu pai tarde da noite assistindo um filme a qual não preciso citar o nome; como tí­nhamos um conjunto de sofá, ela e meu pai ficaram no sofá que cabiam três pessoas, meu pai estava deitado em seu colo e ela estava de saia e sentada normalmente. Até que por benção ou maldição do destino, meu pai se levantou para ir ao banheiro e nisso ele comentou alguma coisa sobre o filme em uma cena engraçada que ocorreu; assim que ele se levantou e foi fazer suas necessidades, minha mãe comentou o filme comigo e eu tive que virar minha atenção e pescoço para ela; e enquanto ela falava, eu ao invés de olhar para o rosto dela, olhei diretamente e instintivamente para a entrada de suas pernas grossas e brancas levemente abertas. . . eu ao olhar para a entrada de sua buceta, levei meu olhar para o seu rosto e tentei disfarçar e responder o que ela falou sobre a cena do filme; percebi que ela tinha notado o que tinha acontecido, mas mesmo assim continuou comentando sobre o filme e as pernas abertas do mesmo jeito, e eu sempre que podia olhava para a sua buceta imaginando mil coisas enquanto meu pênis pulsava de tesão que não tinha como disfarçar no short tamanho volume do meu penis. Quando meu pai voltou fingimos que nada daquilo tinha acontecido e terminarmos de assistir o filme e seguir normalmente a vida. Até hoje não sei se ela tinha feito aquilo e deixado porque sabia que eu era apenas um menino, e que não tinha nada demais pelo fato de eu ser seu filho dela. Mas desde aquele dia eu passei a olha a minha mãe com outros olhos, dessa vez sem ela notar; olhava para sua bunda media, inexplicavelmente redonda e sexy, suas coxas grossas e torneadas por natureza, seus seios médios e igualmente redondos, e sempre que estava de short tentava olhar o volume de sua buceta que por sinal era médio-grande, e preferencialmente quando ela usava saia, suas coxas grossas e lisas sempre me deixavam com tesão de uma forma inexplicável que até hoje nenhuma garota havia me deixado assim; nem mesmo minha namorada que amo incondicionalmente e já fiz diversas taras e fantasias com ela.

Mas nesse sábado ao ver ela daquela forma, fui para o meu quarto, tranquei a porta, tirei toda a roupa e me deitei na cama; eu me masturbei de um jeito que parecia que meu limite para não agarrar ela a força já tinha acabado, gozei tão forte que cobriu toda a minha barrida e peito de esperma... e acabei da mesma forma que acabava quando me masturbava pensando nela, com sentimento de culpa e remorso; como se ela soubesse que eu tinha me masturbado para e pensando ela. Era sempre assim, me masturbava pensando nela e depois me arrependia; então fiquei na cama meditando no que havia feito, nas vezes que já tinha feito e o que faria comigo mesmo, quem sabe um psiquiatra ou psicólogo? . . . Mas aquilo era tão "doentio" aos olhos da sociedade que era provável que até eles me condenariam. Para mim era apenas amor oque eu sentia por ela. Enquanto pensava, sem eu perceber havia escorrido esperma entre os cantos de minha barriga, e claro sujado o forro da cama. Até então eu nem tinha ligado, porque eu sempre fiz isso, por mais que eu divida o quarto com meu irmão ninguém dorme na cama do outro. Mas o problema era que eu fazia isso durante a semana e anoite e as vezes antes de dormir; Mas nesse sábado era dia de faxina e era de manhã cedo. Mesmo minha consciência falando para limpar aquilo eu ignorei e apenas me limpei com uma camisa que estava na cadeira do computador do meu quarto e joguei ela bem no fundo da minha gaveta de camisas. Depois fui para sala com meu notebook para cuidar de minhas finanças. Pois também trabalho com marketing digital e depois de sair do escritório e finais de semana eu trabalho com isso. Percebi que minha mãe não estava nem na sala nem na cozinha, então fui para a varanda de casa com um par de fones de ouvidos enquanto fazia meus afazeres.

O dia correu normalmente, na verdade normalmente em aspas pois minha mãe estava ligeiramente estranha, como se estivesse com vergonha de mim ou querendo me contar alguma coisa.

Depois de eu tomar meu banho umas 18:45 da noite, troquei de roupa no banheiro mesmo e sai de la ansioso para assistir minha serie que já estava para começar, enquanto algo estava ligado na panela de casa, com um cheiro delicioso por sinal, escuto minha mãe me chamar ao longe do meu quarto.

- Filho venha ca só um minuto.

Respondi

- Já vou . . . .

Eu entrei no meu quarto e la estava ela sentada na minha cama, com um rabo de cavalo que dava um ar ainda mais serio a ela, uma camisa rosa bem fraco que deixava a mostra seu decote exuberante e deixava explicito que estava sem sutiã, e uma saia de tecido leve que batia um pouco mais da metade de sua coxa (sentada parecia ainda mais curto); ela olhou para mim e disse..

- Filho senta aqui só um momento?

Eu Meio sem entender obedeci e em silencio sentei ao seu lado. Ela então disse

- Hoje enquanto estava limpando o seu quarto e do seu irmão, percebi que o seu forro da cama estava a dias sem lavar, e como é dia de faxina, eu fui tirar ele para lavar ee...

Ela parou um pouco, engoliu seco e disse.

- E percebi que estava com um liquido branco nele e era claro que era esperma . . .

Antes de ela continuar eu tentei interrompê-la para explicar e ela ao mesmo tempo já me interrompeu e disse

- Não precisa falar nada filho, eu sei muito bem oque é isso e sei a fase que você esta passando, ainda é de descobertas e você assim como seu pai e todos os homens, sempre irão se masturbar, mas não é de hoje que eu vejo sua cama nesse estado, as vezes até sua coberta. Só peço que você tome mais cuidado e faça isso smpre que possí­vel no banheiro; porque também já tive essa conversa com seu irmão e você não é o único

Ela Riu levemente e disse

- Apenas de exemplo para seu irmão, afinal, sou eu que limpo seus lençóis e cobertores neeh?

Eu não me aguentei e ri, ela também riu junto comigo pois querendo ou não a situação era engraçada.

Então eu disse.

- Ta bom mãe, foi mal. Tomarei mais cuidado.

Minha mãe só havia falado de sexo comigo algumas vezes, a mais recente foi quando ela falou para mim usar camisinha com minha namorada pois não queria ser avó tão cedo, ela sendo muito dinâmica por natureza, nunca teve problemas em falar sobre isso com os filhos.

Ela então se levantou, olhou nos meus olhos e disse.

- Eu te amo viu filho, conte comigo sempre e para qualquer coisa que precisar ou falar ok

- Ok mãe!.

Eu então me levantei, olhei para ela e dei um abraço, mas era inevitável que ela não sentisse minha piroca dura, pois meu short aparentava um volume muito grande do meu pênis prensando nas coxas dela, praticamente roçando na sua buceta. Eu apertei levemente ela dizendo,

- Eu te amo mãe, obrigado por tudo mesmo viu.

- De nada filho, eu sempre irei amar você, tenha certeza disso...

Sua voz ainda tão doce e sedutora por natureza, naquele momento parecia fazer outro sentido; então soltei-a levemente olhando diretamente para seus olhos e ela disse.

- Oque foi?

Eu respondi

- Mãe, eu não sei... me desculpa

- Desculpar pelo que?...

Eu a apartei novamente sobre meu corpo com o braço esquerdo e com o direito fui descendo levemente para a sua bunda e apertando levemente. Naquele momento sabia que ela poderia fazer mil coisas desde me dar um tapa até me expulsar de casa, mas ela não o fez, pelo contrário, ela olhou para os meus olhos e perguntou

- O que você está fazendo Rafael?

Eu conseguia sentir seu coração tão acelerado e forte quanto o meu, pulsando de uma jeito que parecia ser o último dia de vida dela enquanto aproveitava ao máximo cada oxigênio que inalava.

- Eu realmente te amo mãe, não sei como nem o quanto, mas amo...

Levemente fui levando meus lábios aos dela, a cada segundo ela ficava mais ofegante e levemente com seus braços tentando se afastar e se soltar de mim; antes de fechar meus olhos vi que os dela estavam lacrimejando, não entendi o porque, se era de tesão, tristeza , decepção, amor, desejo ... Mas estava quase para chorar ate que a beijei; seus lábios milimetricamente desenhados pelos anjos se encaixavam perfeitamente nos meus; sua boca pequena mas carnuda dizia que naquele momento ela estava inteiramente louca de tesão e desejos incontroláveis; até que ela de deixou levar e me beijou como uma mulher que não transava a semanas.

Sem pensar muito e já tomado pelo tesão de comer aquela buceta com toda força possí­vel, eu enfiei a mão por baixo de sua saia e tirei com os dedos sua calcinha para o lado e comecei a acariciar a entrada de seu cu e de sua buceta alternadamente enquanto a beijava loucamente. Ela ainda em pé passava as unhas nas minhas costas claramente louca para dar o rabo para mim enquanto seus lábios dançavam aos meus. Ela parou de me beijar e me olhou de uma forma que eu nunca tinha visto na minha vida, era um olhar imensuravelmente sedutor, provocador e pecador; não me olhava como seu eu fosse seu filho, nem como marido e muito menos como amante; era um tipo de olhar que ia além de qualquer compreensão humana, um tipo de amor entre mãe e filho que ia além de qualquer lei da natureza. Ela então sentou-se na cama e comigo ainda em pé, tirou rapidamente meu short e cueca deixando totalmente a mostra minha rola de 19 cm e bem grossa, ideal para um jovem de minha idade e com uma piroca favorecida pela seleção natural, sem muito papo ela apenas segurou a base do meu pau e com seus lábios deliciosos começou a chupar fervorosamente; não se tem muito o que dizer ou tentar explicar de como aquele boquete foi maravilhoso, somente a experiência de 38 anos de idade de minha mãe poderiam justificar tamanha habilidade com a linha e a garganta.

Enquanto minha rainha chupava minha pica, com sua mão esquerda segurava minha coxa direita, a mão direita dela masturbava sua buceta por cima da calcinha mesmo; estava tão umidecida e o tesão era tanto que ela não fazia muito esforço para poder enfiar o dedo na buceta junto com a calcinha. Vendo aquela cena eu não me aguentava mais, puxei ela pelos cabelos para tirar a boca da minha rola e fui rapidamente tirando toda roupa dela, desde sua camisa até sua calcinha. Coloquei ela deitada na cama, abri suas pernas ofegante e coloquei minha rola com toda força possí­vel; ela deu um gemido tão alto e tão orquestral, que eu beijei sua boca enquanto metia nela com toda força, amor e tesão que em mim existia. Na posição papai e mamãe, para poder meter ainda mais fundo naquela buceta maravilhosa, coloquei suas pernas sobre meus obros, ficando totalmente aberta para engolir totalmente meu pênis, e foi "A" engolida; sua xana era tão gostosa e tão carnuda que engoliu todo o meu pau, o que fazia ela gemer de prazer como nem mesmo eu tinha ouvido de minha futura esposa. Eu metia e metia sem para a ponto de faze-la arranhar minhas costas de tesão. Ela não falava muito, e nem precisava, mamãe é tão especial na cama que ate mesmo fodendo ela é o extremo de fofa e safada, suas gemidas e expressões corporais já diziam tudo que que precisava saber. Eu que no meio da foda olhei e disse.

- Você é a melhor pessoa do mundo, a melhor mãe e mais gostosa do mundo, quero te foder sua cachorra, até o fim de meus dias. Para sempre te amarei mamãe, minha rainha, meu tudo...

Isso era ainda mais motivos para ela gemer e gemer de prazer enquanto passava a mão pela minha bunda e arranhava minhas costas. Então parei de foder ela, levantei da cama e sobre a beirada da cama coloquei ela de 4, o tamanho ideal para eu poder ver toda sua raba e sua buceta já toda molhada e extremamente úmida, eu sabia que já estava a ponto de gozar e queria come-la de 4. Então lentamente fui metendo minha piroca na bucetinha dela, vi ela pegando um travesseiro para poder morder e apertar de tesão, então comecei a meter com toda força que tinha segurando firme seus quadris enquanto ela apertava e mordia o travesseiro de tesão, o som de seus gemidos agora estavam mais opacos pelo fato de ela gemer mordendo o travesseiro. Até que depois de muito meter eu acabei gozando dentro dela; gozar dentro de uma mulher já é a melhor sensação do mundo, gozar então no xana da mamãe... não poderia existir algo melhor. Tirei lentamente meu pau enquanto escorria esperma por toda parte, olhei de relance e pude ver que estava escorrendo porra pela sua coxa direita enquanto pingava no chão gotas de tesão. Ela não se aguentou e deitou na cama de bruços e começou oque aparentava ser um choro, eu totalmente nu e com o pau ainda meio ereto já ficando duro novamente me perguntei. "Oque esta acontecendo? Oque eu fiz?"; eu preocupado e com a voz tremula falei

-Mãe?...

Ela não respondeu e aparentemente estava chorando; então chamei de novo

- Mãe por favor olha pra mim?

Ela se levantou rapidamente e saiu correndo por mim tão rápido que não tive tempo de olhar para ela, eu tentei segui-la mas ela se trancou no quarto. Fiquei desesperado e não sabia oque fazer, não sabia o que pensar, mas depois de transar com ela passei a sentir por ela algo ainda mais forte e minha rola continuava a ficar dura novamente, apenas querendo repetir a dose de novo, de novo e de novo.

*Publicado por rafa_er no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/17.


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