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Nossa primeira vez à três!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/04/17
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  • Autoria: casalvinters
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Não usarei nomes ou descrições fí­sicas para que vocês possam adequar a história a fantasia de vocês. Espero que gostem da história.


Era final de festa, umas 4h da manhã, quando minha esposa e eu estávamos nos despedindo dos amigos para ir embora. Um de nossos amigos perdeu a carona e oferecemos pouso para ele em nossa casa até o dia seguinte, quando ele teria como pegar um ônibus para voltar para casa.


Ao chegar em casa, deixamos que ele tomasse um banho primeiro para ir logo dormir, provavelmente iria acordar antes de nós para ir para casa, então que tivesse o máximo de descanso possí­vel. Emprestei uma cueca e uma bermuda a ele e, depois de seu banho, foi dormir, e minha esposa e eu fomos para o banho. No chuveiro começamos a nos acariciar. Quando tem alguém estranho por perto, essas carí­cias ficam mais excitantes. Dali fomos para nosso quarto. Tentei disfarçar a ereção pois a porta do quarto onde nosso hospede estava, estava aberta, e talvez ele ainda estivesse acordado. Parecia estar dormindo.


Já na nossa cama, retomamos nossas carí­cias. Já haví­amos conversado em outras oportunidades sobre incluir uma terceira pessoa, mas não chegamos a trabalhar o plano, porém, já me bastava a possibilidade para fantasiar enquanto estávamos nas preliminares. Nos beijamos demoradamente, degustando cada canto da boca um do outro, sentindo a carne macia da boca, abrindo os trabalhos para o restante do corpo. Depois de um tempo comecei a beijar seu peito próximo aos seios, e em seguida, passei a revezar entre os seios e a boca. Quando percebi que ela já estava molhada, incluí­ meus dedos nesse jogo. Estávamos loucos de tesão, foi então que joguei o jogo mais baixo das nossas transas: comecei a dizer sacanagens para ela sussurradas em seu ouvido. Ai as coisas começaram a se desenvolver rápido. E como eu já estava fantasiando outras coisas, comecei a pender para este lado aos poucos para ver o resultado. Em determinado momento, perguntei se ela queria chamar nosso amigo para nos ajudar, ela prontamente disse que sim. Então se enrolou em uma toalha, passou pela porta dele e viu que estava acordado ainda, ela me olhou, piscou para mim e entrou no quarto.


Chegando lá, se ajoelhou ao lado da cama e cochichou algo como se ele gostaria de participar de uma festinha no quarto ao lado, pois estávamos precisando de uma terceira pessoa para experimentar algo. Ainda exitante, ela deixou a toalha cair e botou a mão na barra da bermuda dele, para baixa-la, ele segurou a mão dela com receio, sem entender direito o que estava acontecendo, e ela disse "relaxa, todos aqui querem, só falta você dizer sim", então ele relaxou e ela baixou sua bermuda, começou a acariciar o pênis dele lentamente até que ficasse duro, e então começou a fazer um oral nele por alguns minutos. Depois pegou ele pela mão e trouxe ao nosso quarto. Ela se deitou na cama e deu três palmadas no canto da cama onde queria que ele ficasse. Ela ficou no meio da cama.


Nesse momento, ela dava os comandos. Como já haví­amos conversado, o pilar dessa fantasia era ela se sentir bem, se sentir confortável, se sentir desejada. Para os homens, é muito mais simples e fácil se excitar em qualquer situação, já para as mulheres, isso pode ser algo mais complexo e trabalhoso. Então, começamos as carí­cias a três. Iniciamos nos seios dela, cada um de um lado. De vez em quando eu subia e a beijava apaixonadamente enquanto nosso amigo seguia chupando o seio dela. Em determinado momento vi que ela estava ensopada, então desci e comecei a fazer um oral nela, bem suave pois, no estado que já estava, não demoraria a gozar, e não querí­amos que aquilo acabasse cedo. Nosso amigo também começou a explorar o corpo maravilhoso da minha amada, descendo até o umbigo, beijando ao lado de suas costelas, subindo novamente aos seios. Então desocupei o lugar precioso e ele desceu também para mostrar a que sua lí­ngua veio.


Mais alguns minutos ela se virou com sua bunda para cima, empinada. Abri os trabalhos fazendo mais um pouco de oral nela e, em seguida, nosso amigo. Enquanto ele fazia oral, eu mordia e beijava a bunda dela, alternando com beijos pelas costas e suaves puxadas nos cabelos e beijos no pescoço.


Em seguida ela pediu para socar logo nela que ela não aguentava mais esperar, então fiz sinal para nosso amigo colocar a camisinha e colocar um pouco de lubrificante, para garantir que não iria ficar seco e machucá-la. Enquanto ele fazia isso, voltei para a bunda dela e minha lí­ngua em sua buceta ensopada. Quando nosso amigo ficou pronto, ela se virou novamente, e eu me posicionei ao lado dela, para poder chupar seus seios, beijá-la e olhar suas expressões enquanto era fodida por nosso amigo.


Nosso amigo começou a colocar lentamente na boceta dela o seu pau, explodindo de tão duro. E como eu não queria perder suas expressões, fiquei acariciando-a com as mãos, alternando entre os seios, subindo ao pescoço e leves puxões de cabelo, como se fosse uma massagem. Ela se contorcia de tesão. Se tivesse acariciando o clitóris dela, ou ela me masturbando, ambos teriam gozado naquele instante. Exatamente para que isso não acontecesse, nem eu ousei colocar meus dedos no clitóris dela, tampouco ela me masturbou. Ela ficou ali, curtindo aquele corpo empurrar o corpo dela para frente e para trás, socando em sua boceta aquele cacete estranho, enquanto eu chupava seus seios e a beijava, quando ela não estava em êxtase para conseguir mover os lábios em movimentos semelhantes a um beijo.


Então ela pediu para ele tirar seu pau de dentro dela, e ela ficou de quatro, e então mudamos as posição: ele ficou sentado na cabeceira da cama, para que ela pudesse chupar seu pau, enquanto eu comecei a socar meu pau em sua boceta. Estava encharcada de tesão. Adorávamos aquela posição pois eu podia segurar firme em sua cintura, em uma região pouco acima de onde sua perna dobra, e com minhas mãos fazer com que o corpo dela se movimentasse, puxando-a contra meu pau e soltando-a para que ele saí­sse um pouco, sem sair completamente. E assim ficamos por alguns minutos e mudamos para aquela que seria a última rodada.


Me deitei, ela subiu em mim, começou a cavalgar enquanto chupava nosso amigo. Até que ela sentiu que iria gozar e começou só a cavalgar, enquanto nosso amigo se masturbava. Então ela gozou, cavalgou um pouco mais, e fiz com que ela relaxasse deitando na cama. Nosso amigo perguntou se podia gozar por cima, ela deixou gozar em seus seios. Ele e eu nos aproximamos da região dos seios e ela pegou o pau dele e o meu, e começou a nos masturbar. Mesmo desajeitada, foi maravilhoso. Por fim, cada um começou a se masturbar para gozar e deixar ela relaxar com seu gozo. Segurei o quanto pude para que ele gozasse primeiro, e assim ele o fez. Jorrou gozo pelos seios de minha esposa, até o pescoço e um pouco em seus lábios. Enquanto ela esfregava aquele gozo pelos seios, gozei também. Todos satisfeitos, deitamos um pouco, depois nosso amigo a abraçou, deu um beijo em sua bochecha, desejou boa noite a nós e foi para seu banho, para depois ir para o quarto e então, dormir um pouco antes que tivesse que voltar para casa. Enquanto ele estava no banho, minha esposa e eu ficamos na cama, trocando carinhos, sorrisos e questionando um ao outro se estava tudo bem, se foi bom, essas coisas. Foi a primeira vez que fizemos isso e, antes de mais nada, vem nosso amor. Depois que nosso amigo foi para o quarto, fomos para o chuveiro também, depois fomos dormir. No dia seguinte, todos tomamos café e nosso amigo se despediu e foi embora.


Foi uma experiência maravilhosa. Não sei se irá se repetir, mas se acontecer, que seja tão bom quanto foi desta vez.


Até a próxima aventura!

*Publicado por casalvinters no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/17.


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