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Corno Manso\Poligamia

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Poligamia, Corno, Fetiches, Voyeur, Espiando, Namorada, Esposa, vídeos, textos eróticos, Maisa Ibida
  • Publicado em: 09/07/23
  • Leituras: 2806
  • Autoria: ibida
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A poligamia tem sido um tema de discussão na sociedade há séculos, onde normalmente é associada à prática de um homem tendo múltiplas esposas. No entanto, a ideia de uma mulher ter vários parceiros( sem envolver casamentos) também existe e é conhecida como poligamia. Então vamos lá...


Eu me separei de Carina, uma morena linda, baixinha 1. 55 de altura, umas coxas bem torneadas, seios pequenos e durinhos como os de uma adolescente, um rosto redondo de traços suaves, um olhar firme e altivo e uma boca carnuda, que só de olhá-la da vontade de beijá-la o tempo todo.


O detalhe é que Carina mora ao lado da minha casa e ambos moramos sozinhos. Já haviam se passado alguns meses de nossa separação. Então um dia Carina precisou fazer um curso universitário durante uma semana em outra cidade e fui incumbido para tomar conta da casa e guardar as correspondências.


No segundo dia arrumei a cama e encontrei um notebook escondido no guarda roupas. Decidi ligar o aparelho para ver notícias sobre esportes. Subitamente meu coração acelerou quando vir uma pasta de arquivo na área de trabalho denominado “Chupando”


O texto relatava que Carina tinha feito sexo oral em uma da salas da universidade após ingerir bebidas alcoólicas e que sua garganta doeu devido a três longos boquetes seguidos que ela fez em três estudantes universitários.


Puxei pela memória e lembrei de Carina e uma bela amiga terem chegado da universidade e se queixado de dores na garganta e eu ter comprado pastilhas de hortelãs. Fui agraciado com beijos nas bochechas por cuidar tão bem das necessidades de Carina e da amiga.


Não lembro o nome dessa amiga de Carina, mas lembro dela ficar rindo. Havia também um arquivo denominado “Perigo de gravidez” A maior parte era sobre tabela de anticoncepcionais. Eu fechei esse arquivo e meus olhos avistaram um arquivo intitulado “Motel.”


O texto revelou que Carina e essa mesma amiga lacrimejaram na primeira vez que fizeram sexo anal num quarto de motel perto da universidade. O detalhe sórdido é que o texto afirmava que Carina falou alguns minutos comigo pelo celular.


No final do texto estava escrito que eu a influenciei a cometer traições, pois na hora do sexo eu instigava sua imaginação. Eis um Parágrafo abaixo de uma frase usual de minha autoria para que vocês entendam o que ocorria comigo e Carina na cama na hora do sexo.


“Carina, seja uma boa putinha e liga pra mim quando estiver fodendo e diz que me ama.”


Carina dava retorno afirmando que seria fidedigna as ordens. “Você insiste que eu dê para outros, hein? Então goza gostoso na buceta, goza futuro corninho, goza.” Carina sussurrava em meus ouvidos na hora de seu êxtase.


Em momentos reservados me masturbei relembrando diversas frases de nossos momentos. Mas jamais pensei que ela faria isso. Então, agora que estamos separados como posso questioná-la sobre as traições?


Foram quase três anos de instigações mútuas. Mas, suavizando a situação, achei outro arquivo relatando que o sexo com seu atual parceiro não é plenamente satisfatório pela falta de diálogos ardentes no auge do sexo. No parágrafo final continham perguntas embaraçosas;


“Paulinho me excitou tanto e acabei cedendo, mas qual seria sua reação sabendo que me divertir em outras varas? Qual melhor modo de ele saber que falou por celular comigo durante o sexo? Como dizer para Paulinho que eu só pensava nele vendo meus atos?”


Então é isso, Carina teve medo de contar suas olimpíadas de puladas de cercas. Infelizmente, nossa separação não fora causada por isso. No entanto, eu tinha que tirar satisfações na volta de Carina desse tal curso universitário.


Na manhã de sábado marcado para Carina chegar, fiquei esperando por trás da janela de casa. Uma moto estacionou na frente da casa dela. O motorista e Carina desceram e foram abraçados para trás do muro de sua casa.


A raiva perdeu para o tesão ao ver Carina se agachar. Sair da janela e minutos depois liguei para Carina que demorou a atender. Juro que nunca fiquei com o pau tão duro ao ouvir sua voz meio abafada.


Me masturbei e conversei uns cinco minutos sobre banalidades. Então vi pela janela Carina levantado e limpando a boca. Eu disse para Carina que eu não estava em casa. Lógico que era mentira, pois eu estava excitado e minha intenção era dar tranquilidade pra ver se rolava algo mais no jardim. Mas, infelizmente, Carina e o cara entraram na casa.


Nada é tão fácil, pois durante o dia fui envolvido em momentos de raiva e excitação tanto pelo texto como por saber que Carina havia chupado pica naquele mesmo dia falando comigo. A noite ela ligou para eu resolver um problema no encanamento. Resolvido o problema, ficamos conversando e meia hora depois eu estava em sua cama, que já foi nossa, então fui surpreendido;

— Paulinho, você sabe que eu ainda te amo —, disse Carina virando o rosto para mim e olhando diretamente em meus olhos —, Portanto, reate comigo para eu pôde fazer de você um corninho manso aqui em casa!

— Mas não quero isso!

— Ora, deixe de brabeza, pois hoje minha buceta e boca foram usadas. Então me chupa!

— Mas, mas!

— Mas o que? Você sempre disse que queria ser meu corno!


Recebi a garantia que nenhuma de suas amigas ficaria sabendo que a chupei tendo conhecimento que ela deu a buceta pra outro no mesmo dia. Então Carina puxou o short e a calcinha para o lado e direcionou minha cabeça para sua buceta.


Eu caí de boca naquele túnel rosado cercado por aparados fios de pentelhos castanho. Não sei como explicar direito, mas sou capaz de jurar que aquela bucetinha parecia muito mais suculenta que o normal.


Ao longo dos anos, desenvolvi uma espécie de talento para a "estimulação manual" do sexo mais justo. Carina imediatamente deixou cair as mãos da minha cabeça para os meus ombros para se preparar melhor.


— Seu bastardo chupador de buceta. Ela começou a esbravejar enquanto eu lentamente a envolvia em um frenesi. No momento em que seu orgasmo crescia, suas frases se tornaram incoerentes quando comecei a esfregar seu clitóris, fazendo com que ela ronronasse suavemente em êxtase.


Era comum Carina ficar um pouco parada para curtir o momento oral. Mas dessa vez ela forçava os quadris para frente e forçava minha boca contra a buceta. Então Carina pediu para socar a rola na buceta dela, o que eu fiz ansiosamente.

— Vá em frente e goze dentro de minha buceta, você não é nem o terceiro esse mês!

Num misto de raiva e excitação passei muitas salivas no pau e arregacei a buceta num misto de raiva e prazer. Meu pau é grosso e ainda assim Carina disse naquele momento que levou rolas muito maiores.


O jogo de palavras fora tão intenso que culminou comigo enchendo sua buceta com duas gozadas seguidas. Ficamos agarradinhos até o pau murchar e sair calmamente do buraco quente.


Carina mandou eu beijar os seios dela eu ir embora, pois ela combinou com um rapazinho virgem naquela mesma cama. Quando eu já ia saindo ele me perguntou:

— Paulo. Você não quer ser corno? Não quer voltar comigo?

— Não!

— Que pena! — Carina falou com olhares de tristezas — Você podia ficar, prometo que mamarei o rapaz enquanto olho pra você, mas se vai ferir teu orgulho posso de apresentar como um amigo de infância que gosta de olhar!

— Obrigado, mas mulher minha é só minha, não consigo dividir…

— Você é quem sabe, mas se quiser um vídeo!


Eu não falei nada e saí para casa, pensei em voltar e dizer sim, mas Carina já havia fechado a porta.

Algumas horas depois eu vejo um rapazinho chegando de Uber, ele aparentava tem no máximo dezessete anos.


Carina devia saber que eu estava olhando pelo buraco que havia no muro, pois ela olhava em direção ao muro e passou o celular para o rapaz e o chupou antes de entrarem na casa.


A partir daí não consegui dormir direito, pois eu tinha que olhar meu celular. Lá havia um vídeo de alguns minutos da mamada e sete vídeos curtos de uma alucinante cavalgada com direito a closes frontais de espermas escapulindo da buceta.


Esse rapaz passou o resto do sábado e domingo na casa de Carina. Passei dias sem falar com Carina. Todavia, na primeira oportunidade instalei câmeras de vigilâncias pela casa e jardim. Carina sabe, mas ela não sabe do meu acesso remoto pelo aplicativo.


Mas talvez eu seja um burro por achar que Carina não saber que vejo suas libertinagens… O primeiro sinal? Bem, depois de um tempo, ela passou a olhar na direção da câmera mais perto enquanto fode o pau de algum macho.


Carina se faz de desentendida quando nos encontramos, pois ainda estamos na fase de eu ser chamado para deitar com ela quando seu amante atual vai embora. Ela passou a gravar vídeos curtos de suas trepadas e olhamos juntos os vídeos.


Casei com Carina no cartório. Então às vezes acessamos a internet e olhamos gifs legendados de corno. Carina fica excitada demais e para acalmar sua excitação caio de boca sua buceta. Outras vezes fico em casa assistindo as fodas de Carina pelas câmeras que foram instaladas antes de casarmos e fico esperando sua ligação para falarmos banalidades durante as fodas.


Meus fetiches estão sacramentados, não será para sempre, mas enquanto houve fôlego, vale apenas curtir a vida de corno\ poligamia oculta.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/23.


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