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Sou uma dama na sociedade

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Celular, Boquete, Chupada, Oral, Casada, Vadia, Cozinha, Ibida, Traição,
  • Publicado em: 29/12/22
  • Leituras: 6129
  • Autoria: ibida
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Meu marido e eu moramos em Belo Horizonte. Temos uma casa em um bairro tranquilo, que é quase perfeito para nós dois, pois fica perto da escola de nossos filhos. Vários meses atrás, o encanamento da nossa cozinha começou a dar problemas. André, meu marido, falou para chamar um encanador. A empresa de encanamento me disse que estava enviando Alberto, um técnico experiente.


Eram cerca de 10 horas quando Alberto chegou, e meu marido já tinha saído para o trabalho. O Deixei entrar e mostrei a ele a cozinha onde estava o problema do encanamento. Eu não pude deixar de notar que Alberto era um jovem bastante atraente. Ele estava vestindo uma camisa da empresa e um folgado short vermelho.


Alberto rastejou pra baixo da pia para verificar os conectores entre a máquina de lavar louça, o triturador de lixo e a pia principal. Eu me ajoelhei para indicar minha suspeita de um dos possíveis problemas nos encanamentos.

Eu estava usando um camisolão sem peças íntimas por baixo. Mas isso aconteceu por eu ter saído apressada do banho quando Alberto chegou. De repentes meus olhos focaram os de Alberto e o flagrei olhando diretamente para rachadura da boceta.


Sou considerada uma mulher de respeito na sociedade, mas escandalosamente, naquele momento, fingir “ares de paisagens.” E continuei apontando e tagarelando sobre dificuldades causados pelos encanamentos.


Mas eu precisava conservar o respeito e unir os joelhos e escutei Alberto explicar os problemas e necessidades de peças. Eu disse que precisava ligar para meu marido para ver como ele queria que isso fosse resolvido. O encanador tinha peças usadas e novas, então nós dois entramos na sala de estar para fazer a ligação.


Sentei-me no sofá e liguei para o escritório de André, assim que ele atendeu, comecei a descrever o problema. Enquanto a conversava, olhei para Alberto, que estava de pé ao lado de onde eu estava sentado no sofá.

Ele tinha um sorriso malicioso no rosto, ele abriu o zíper e mostrou seu pau. Minhas sobrancelhas se ergueram e meu primeiro pensamento “Esse cara tá louco?” Eu olhei de seu pau até os olhos de Alberto e de volta para seu pau.


Era um pau bonito. Digo isso pelo tom da cabeça rosa brilhosa. Já o restante do membro era envolvido por veias grossas. No entanto, mostrar o pau para uma mulher casada é motivo para escândalos. Mas em vez disso, continuei conversando enquanto mantinha os olhos focados no pau em minha frente.


E enquanto eu ouvia o que meu marido tinha a falar, Alberto se aproximou e forçou meus fechados lábios a se abrirem. Eu meio que me surpreendi permitindo o pau ir entrando mais fundo na minha boca. O pior de tudo é que o chupei lentamente enquanto meu marido falava para eu verificar a qualidade das peças.


Quando precisei responder a uma pergunta que meu marido fez, tive que tirar o pau da boca e depois meu marido pediu para falar com Alberto, então eu acesse o viva voz e entreguei o telefone para Alberto e timidamente fiz masturbação em seu pau. Quando André prolongou a conversa pedindo para Alberto dar mais detalhes, eu parei a masturbação e fiz garganta profunda com extrema vontade.


Alberto olhou para mim e sorriu enquanto continuava respondendo perguntas de meu marido. Mas num movimento surpresa, Alberto puxou meu vestido e fez sinal com o dedo coçando seu pau. Entendi que ele queria que eu me masturbasse, encostei no sofá e me toquei olhando seu duro pau pingando minha saliva.


Não sei prestei atenção na conversa no telefone, mas Alberto agiu como macho alfa e fez com que eu ficasse de quatro no sofá. Ele alinhou seu pau contra os lábios da minha boceta inchada e encharcada e num impulso violou minha fidelidade conjugal. Tudo isso enquanto continuava falando com meu marido.


Eu sufoquei gemidos de prazeres recebendo seu membro maciço e suas bolas batendo em minha bunda. Segundos depois, André pediu para falar comigo. Com o celular em minha mão direita, Alberto puxou para trás meus cabelos pretos e martelou violentamente minha boceta a alargando mais e mais.


Tentando desesperadamente não o deixar ouvir meus grunhidos e gemidos, eu disse: "Tá André... acho que entendi tudo, vou pedir abatimento no preço, sim a peça é boa..."


Parei de tagarelas para tapar a boca com a mão quando sucessivos orgasmos múltiplos rasgaram pelo meu corpo. André estava me dizendo em qual conta bancária pagar a conta do encanamento, e (felizmente) não percebeu meu estado ofegante.


Alberto de repente empurrou seu pau tão longe em mim quanto podia e como se fosse um vulcão em erupção explodiu dentro de mim, alojando a prova da traição profundamente em minha boceta. Felizmente, ele apenas soltou um grunhido baixo enquanto ejaculava, o que André não ouviu do seu lado do telefone, já que ele ainda estava falando.


Alberto terminou de bombear sua semente, então apenas deslizou lentamente seu pau meio amolecido para fora da minha boceta. Talvez num requinte de machismo, Alberto encostou seu pau no meu cuzinho e derramou fios de espermas bem no centro do alvo.


Uma vez que André me disse tudo o que ele precisava que eu fizesse, nós dois nos despedimos, “eu te amo”, e encerramos a ligação.


Alberto e eu olhamos um para o outro e sorrimos... “Isso foi ótimo!” ele disse.


“É, eu sei, mas nunca mais farei isso” Eu respondi.


Ele disse: “Você muito linda, mas eu tenho que trabalhar agora”, e ele entrou na cozinha com o pau ainda pendurado no short, balançando para cima e para baixo enquanto caminhava despreocupadamente, como se ele se fosse o sujeito mais irresponsável do mundo.


Coloquei meu vestido de volta e olhei para a foto de meu marido e dos meus dois filhos e fiquei pensando nas imoralidades que fiz. Como encarar meu marido após traição tão escandalosa? Aliás, se Alberto tentasse enfiar no meu cuzinho, ele tinha faturado. E pior, como fetiches, eu ainda conversaria com André até ser preenchida de espermas na bunda.


Quando ele finalmente terminou, eu fui "convidada" a sentar no seu pau numa cadeira da cozinha pra uma gozada rapidinha enquanto assistíamos televisão e assinei um cheque pelo seu trabalho, então fui com ele até a porta da frente e bati a porta... Quando fechei a porta atrás dele, pensei comigo mesmo:


“Infidelidades nunca mais e nunca mais precisarei dessa empresa.”


Quando meu marido chegou e já tinha me masturbado duas vezes pensando em sexo anal e já tinha mudado de opinião quando fui perguntada se o custo do conserto valeu apena.


“Seria bom chama esse que veio aqui, não lembro o nome, mas só quero se você ligar pra tentar baratear o custo do orçamento enquanto sirvo alguma coisa pra ele. Ah, nossos filhos devem estar no colégio pra não atrapalharem em nada.”


Seu que longe de André sou vadia da sociedade, não procuro amor, mas traições não consentidas é bom demais e, melhor ainda, é manter a relação dama da sociedade no convívio social e quente na cama com eficiente marido é tudo de bom.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/22.


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