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Come Prima - Série Ariane Livre

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: Arianelima, primeira vez, primo e prima, incesto, novinha, Ariane, Ariane_Lima, ariane livre, bdsm
  • Publicado em: 10/05/23
  • Leituras: 12559
  • Autoria: Ariane_Lima
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Foi um pouco antes do meu primeiro ENEM. Convenci papai a me deixar ter aulas com o primo Marcelo.


Papai ligou pro primo e este disse que tinha tempo pela manhã. Ficou tudo acertado: hora e valor da hora. Tive vontade de bater palmas de alegria. Ia estudar com o cara por quem eu já era louquinha já fazia um tempo.


Papai foi me deixar na aula e quando o portão se abriu e o primo apareceu, altão, com óculos de intelectual e lindo, meu coraçãozinho disparou. Como era gato! Ah! alguma coisa me dizia que eu ia me meter em encrencas tendo aulas com ele.

Papai seguiu pro trabalho. Depois que falei com meu tio no quarto dele, Marcelo me levou pra varanda da casa, o local do nosso estudo.


O começo foi um pouco tenso porque eu ainda não sabia como me comportar com ele. As aulas seguintes foram decepcionantes porque ele estava me tratando como uma criança, me dando bronca, que eu perdia o foco fácil. Era um pouco humilhante ser tratada daquela forma, como se eu fosse criança, mas não tive coragem de reclamar.


Ao final de três dias de aulas, eu já estava murcha como uma flor cortada na haste.

Eu já sabia que ele era chato, mas não imaginava que fosse tanto. Também era muito arrogante. Como eu odiava seu risinho de piedade quando eu cometia algum erro! E quanto mais eu me esforçava, mais ele me fazia sentir uma idiota. Até os raros elogios que me fazia arrasavam minha auto-estima, como da vez que me disse:

- Você poderia ser modelo, priminha.

- Eu? modelo? por quê?

- Porque pra ser modelo não precisa estudar tanto, não é mesmo? Combina mais com você.


Passei a noite ruminando o "elogio". Ao final, conclui que ele devia me achar burra. Passei a aula seguinte de mau humor e em um dado momento ele falou:

- Quer parar um pouco? Você parece estressada hoje.

- Não é nada...

- Quer ir ver a antiga lagoa?

- Quero!

Não sou de ficar emburrada por muito tempo.

Caminhamos em direção à lagoa, mas, quando nos afastamos bastante da casa, ele me fez parar, e sem nada dizer e sem nenhuma explicação, segurou minha cabeça com as duas mãos e me beijou na boca. Obviamente eu não entendi nada. Fiquei paralisada e com a mente esvaziada. Meio que por instinto, acabei correspondendo ao beijo, abrindo os lábios e sentindo nossas línguas se tocarem.

Depois ele me afastou e ficou olhando pra mim com aquele mesmo risinho de pena, mas que agora poderia ser também de zombaria porque eu mal conseguia olhar em seus olhos.

- Gostou disso? - ele me perguntou.

- Gostei - respondi, rindo como uma boba.

- Então me beija de novo.


Ele falou isso, mas permaneceu parado, com as mãos nas costas, quase como um desafio, aguardando eu me aproximar pra beijá-lo. Bem, eu não sou tão tímida assim e nem tão bobinha. Já tinha tido meus namoradinhos e nunca fui inibida. Dei um passo e beijei-o de leve nos lábios. Ele me abraçou e nossas línguas se enroscaram novamente.

Ele me puxou mais pra perto, me fazendo colar bem contra seu corpo. Notei que ele estava duro, pulsando no meu umbigo. Mas, quando parecia que ele estava passando dos limites, de repente me empurrou pra longe e disse que era hora de retornar pra a aula.


- Hum?... claro - respondi, confusa.


Não entendi nadinha. Tentamos continuar a aula, mas obviamente eu não consegui me concentrar. Foi um alívio finalmente ouvir a buzina do carro de papai lá fora. Mas antes de abrir o portão, Marcelo ainda me surpreendeu com um novo beijo meio forçado na boca. E depois:

- Até amanhã, priminha - ele me disse e me deu uma leve palmada na bunda me indicando a saída.

Passei o resto do dia andando nas nuvens, relembrando aquela manhã, tirando todo tipo de conclusões, pensando uma coisa e em seguida o contrário dela.

Fui pra aula seguinte cheia de expectativas. Eu não era mais criança e estava pronta pra me entregar todinha a ele. Quase todas as minhas amigas já transavam. Eu era uma das poucas virgens e já começava a me questionar se havia alguma coisa errada comigo.


- Vamos pra meu quarto - ele me disse quando estávamos prontos pra aula.

- A aula vai ser no seu quarto hoje?

- Vai ser tudo no meu quarto hoje.


Fomos pro quarto. Ele trancou a porta e me fez sentar na cama dele. Obedeci e aguardei.

Pra meu espanto, Marcelo se livrou da camiseta. Ficou apenas de bermuda e foi ligar o ventilador.

E em seguida deitou-se na cama ao mesmo tempo que me puxou pra si. Caímos deitados um ao lado do outro e ele me beijou na boca.

Fiquei apenas um pouco assustada, mas levar uns amassos do primo não era ruim, muito pelo contrário. Só reagi quando foi enfiando a mão entre minhas pernas, o que me fez prender seu braço num gesto instintivo de defesa.

- Olha, eu não tenho tempo a perder com criancices, Ariane. Se quer realmente alguma coisa comigo, tenta se soltar mais - ele falou.

- Eu sou virgem, Marcelo. Não sei o que fazer...

Não sei por que, mas, ao dizer aquelas palavras, fiquei emocionada e devo ter ficado com cara de choro.

- Hei! relaxa, priminha. Ninguém nasce sabendo dessas coisas - ele me consolou, meio que forçando um tom carinhoso que nem mesmo combinava com ele. E, como eu permanecia calada e de cabeça baixa, ele disse:

- Olha, não podemos demorar demais aqui; papai pode acordar. Tira essa roupa. Deixa eu ver você.

E sem que eu concordasse ou discordasse, ele desabotoou os botões da minha calça, puxou-a e me deixou só de blusa e calcinha. Depois foram os botões da blusa. E então me mandou ficar de pé em frente a ele. Eu deveria tirar o sutiã também. Obedeci, sem refletir, sem contestar.

- Eu falei sério quando disse que você poderia ser modelo. Olha só esses peitões bicudos!

Eu sorri. Ele me puxou pra si e abocanhou um dos meus mamilos. Chupou e mordiscou, me arrepiando toda. Depois que chupava um, passava pro outro. E depois de um tempo:

- Senta aqui.

Sentei-me na cama e ele ficou de pé. Abriu o zíper da bermuda e se livrou dela, ficando só de cueca na minha frente. Vi o quanto estava excitado e como a cueca mal conseguia segurar o pintão endurecido. Meu primeiro instinto foi sair correndo. Mas eu não consegui me mover. Medo, curiosidade e tesão se misturavam e paralisavam minha vontade como uma espécie de feitiço.

Em um instante, ele puxou a cueca pra baixo e ficou completamente nu. O pintão ficou balançando bem na minha cara e ele mandou que eu o chupasse. Minha reação foi começar a rir e fazer "não" com a cabeça. Devo ter parecido uma menininha teimosa que recusa uma colherada de comida que o pai tenta lhe enfiar na boca. Mas eu estava rindo era de nervosa.

- Pára de rir e chupa!

Pelo tom de voz, notei que ele se irritava. Fiquei séria e olhei pra coisa que ele me oferecia. Era uma visão absurda pra uma menina como eu, completamente inexperiente de homens. De repente percebi surgindo em mim uma sensação nova, uma atração por aquela coisa estranha.

Senti um forte desejo de abocanhá-lo. Abri os lábios e deixei que entrasse em minha boca. Ele gemeu de levinho e fez um movimento de corpo pra que eu engolisse mais. Fiquei de boca cheia, toda entalada, mas ele prendeu minha cabeça com as duas mãos e ficou forçando pra que entrasse mais, sem conseguir. Recuava apenas pra socar tudo de volta com mais força. Embora fosse um pouco incômodo pra mim abrir tanto a boca, não era tão mal e começou a me dar uma satisfação de ouvir os gemidinhos dele. Era difícil de olhar pro rosto dele de boca cheia, mas dava pra ver que ele estava amando meter na minha boca. Eu o estava agradando de verdade e isso me deu tesão.

- Ah! assim vou gozar - ele reclamou e se afastou.

Respirei aliviada.

Ele me fez deitar na cama, passou uma perna por cima de mim, e puxou minha calcinha pra retirá-la e jogá-la longe. Suspendeu-me pela bunda e me trouxe mais pra perto dele. Abriu minhas pernas e ficou olhando pra minha buceta.

Ele fez uma cara de desgosto porque na época eu não me depilava ainda e minha buceta era peluda. Ele reclamou. Disse que era pra eu me depilar da próxima vez.

- Tá bem. Farei isso - eu respondi.

E foi então que ele me ergueu as pernas e apoiou meus calcanhares nos ombros dele. Dobrou meu corpo como se eu fosse uma boneca inflável e, afastando meus pêlos, encaixou a cabeça do pau na minha fenda. Pressionou e eu senti que ele me abria toda. Meu medo era de que me arrebentasse de tanta força que ele estava fazendo pra colocar pra dentro. Até que escorregou de vez e eu senti minha xoxota cheia, completamente preenchida. A dor agora não era mais que um apertado gostoso, muito gostoso mesmo. Eu não sabia que foder pudesse ser tão bom.


Depois de uns poucos movimentos, ele me virou e me fez ficar de quatro na cama. Disse que queria gozar daquele jeito e que eu ficasse quieta até ele terminar.

Com medo de desagradá-lo, fui fazendo tudo que ele me pedia.


Na hora que ele começou a acelerar pra gozar, metendo forte e sem pena, tive consciência de que finalmente não era mais virgem.


Não gozei. Foi um pouco rápido demais e eu ainda estava meio tensa.

Ele acabou e caiu pro lado. Mas eu fiquei rindo de contente de que tinha sido com ele, que ele tinha gozado e que tudo tinha ido muito bem.

Naquele dia não tivemos mais aulas. Ele estava cansado e já tinha se passado tempo suficiente pra apenas esperarmos papai voltar pra me pegar.

Antes de eu ir embora, porque titio agora andava ali por perto na sua cadeira de rodas, Marcelo me falou baixinho:

- Não esquece de raspar a buceta toda.

- Eu vou fazer isso - eu respondi rindo à toa.

- Depila tudo! Isso está horrível. Ah! e o cu também, por favor.

- Certo; farei isso. Até amanhã, primo.

- Até amanhã, priminha.


E o resto eu conto outro dia porque dessa vez foi só sobre minha primeira vez.

E pra você, Marcelo, só pra te irritar, a música que eu disse que era nossa e você odiava, lembra?


"Come prima tu me donnes

Tant de joie

Que personne ne m'en donne

Comme toi

C'est ta bouche qui m'apporte

Ma joie de vivre

Et ma chance c'est de vivre

Rien que pour toi

Que

M'importe si tu m'aimes

Moins que moi

Moi je t'aime comme on n'aime

Qu'une fois..."


Fim




*Publicado por Ariane_Lima no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/23.


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