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No Colo do Manos - Série Ariane Livre

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Temas: sexo casual, bi, facul, faculdade, sentada, masturbação, siririca, Ariane, Ariane Lima, ariane livre
  • Publicado em: 13/05/23
  • Leituras: 3904
  • Autoria: Ariane_Lima
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Minha paixonite por Marcelo não durou muito. Ele tinha outras namoradas e só me desprezava. Mas ao menos ele me ajudou a me libertar de um monte de medos bobos que toda menina virgem sente. Também despertou em mim alguns sentimentos novos. Eu nunca havia me sentido tão segura, tão confiante e poderosa. E quando encontrava algum garoto ou até homem mas maduro que me interessava, eu pensava coisas como: "se eu quiser, eu transo com esse aí ainda hoje." Mas não transava porque, uma coisa é pensar e outra é fazer. A simples ideia de ser capaz me satisfazia, mais ou menos como naquela música do Lulu.


Foi nessa época que me tornei amiga do Manos, um cara da minha turma da faculdade que eu achava até meio feio e um pouco afeminado, mas que, por ser inteligente e divertido, acabou conquistando minha simpatia.


Uma segunda-feira eu fui pra faculdade e descobri que os servidores tinham entrado em greve. Muita gente estava sabendo e nem foi. Apenas alguns poucos fomos pegos de surpresa, inclusive o Manos.


Sem ter aulas nem o que fazer, fomos eu, ele e mais alguns colegas assistir a um protesto com show de teatro num dos auditórios. Meus colegas foram se sentando nos últimos assentos vagos e eu sobrei e fiquei de pé. O Manos me ofereceu seu lugar. Eu, porém, sem pensar em nada e achando a coisa mais natural do mundo, disse pra ele:


"Eu fico no seu colo, Manos!"


E sentei no colo dele sem nem lhe dar tempo de reagir.


Todos estavam prestando atenção ao showzinho e só de vez em quando trocávamos alguma palavra ou ríamos de algo mais engraçado. Fui ficando mais à vontade no colo do Manos. E quando escorregava um pouquinho, ajeitava a bunda de novo em cima dele. Até que comecei a sentir uma mudança no meu "assento". Um volume bem perceptível mesmo. O Manos tinha ficado de pau duro de tanto que eu me remexia em cima dele.




Se fosse uns tempos antes, eu teria ficado constrangida. Mas achei um pouco engraçado e fiz de conta que não sentia o volumão duro na minha bunda . Tentei me mexer menos, mas fiquei sentindo o leve palpitar, o contorno e o volume bem proporcionado daquela rola dura que meu traseiro estava maltratando. Mas um tempo depois achei que já era demais e eu me virei e disse para ele: "vamos?... comer alguma?"


Ele aceitou o convite e eu fiquei de pé. Deixamos o auditório só nós dois. Ele não tirava os livros de cima da calça, e eu não preciso explicar o motivo disso, não é?


Tudo fechado na cantina. Tudo fechado em toda parte. E a manhã só tinha começado. Ele perguntou se eu queria ir pra casa.


"Não! nada pra fazer em casa. Vamos ficar e só conversar. Olha, já entrou ali? Eu nunca entrei, vamos ver?"


Eu estava falando do bloco das Ciências Sociais. Estava desativado por conta de uma reforma fazia tempos. Mas a reforma já estava concluída e só faltava a reinauguração. Ele respondeu:


"Vamos!"


Entramos no bloco. Estava completamente deserto. Andamos bastante explorando o local. Eu vi uma sala aberta e o convidei para irmos nos sentar e descansar um pouco. Achei melhor trancar a porta. Sentamo-nos e conversamos sobre tudo. Eu tinha muita curiosidade de saber se ele era gay ou não. E depois do que tinha ocorrido no auditório, eu estava ainda mais curiosa sobre a sexualidade dele.


"Posso te fazer uma perguntinha bem íntima?"


"Claro que pode." Foi a resposta dele.


"Não se chateia, tá? Mas me responde: você é gay?"


Ele demorou um pouco. Fiquei pausada. Enfim ele reagiu:


"De onde você tirou isso, Ariane???"


Meu coraçãozinho gelou. Achei que tivesse cometido a pior gafe da minha vida. E pior! Eu tinha acabado de rebolar no pau duro dele pensando que ele era gay. Oooopsy!




"Eu sou bi. Não precisa ficar com essa cara."


"Quer dizer então..."


"Isso mesmo! Eu sou unisex, entendeu?"




Tudo fez sentido para mim. Rimos um pouco disso. Ele tinha tentado me dar um susto e deu mesmo. O papo tinha ficado meio morno, até constrangido. Mas começamos a nos encarar sem nada dizer, uma linguagem só de olhares e sorrisos.


O silêncio me incomodou e eu, não tendo mais assunto e só pra dizer alguma coisa, falei:


"Então você sente tesão por mulheres?"


Ele respondeu em tom de brincadeira:


"Mas é claro! Não notou como fiquei quando estava no meu colo?"


Putz! Por essa eu realmente não esperava. Mas, já que tínhamos entrado no assunto, achei melhor falar a respeito abertamente.


"Você ficou excitado, né?"


Ele respondeu:


"Qual homem não ficaria, Ariane? Ter uma gata como você no colo..."


Eu ri na hora e disse "pára", encabulada e toda vaidosa. E ele não parou aí. Continuou a me falar com muita franqueza e doçura ao mesmo tempo, num tom de declaração amorosa:


"Eu reparei em você desde a primeira aula. Tem muita gatinha linda aqui, mas as outras são só planetas e satélites. A única estrela aqui é você."


Eu ri do delírio cósmico dele, mas ele estava muito sério. Falou-me mais coisas bonitas, e foi pegando na minha mão. Puxou a cadeira para mais perto. Nossos rostos ficaram bem próximos. Ele continuou acariciando minhas mãos, olhando pra elas e falando coisas legais. Eu estava gostando de ouvir. A minha percepção dele mudou. O fato de ser um pouco feio, mas musculoso o tornava para meu gosto até mais sexualmente interessante do que os rapazes bonitinhos da facul. Deu-me vontade de beijá-lo e foi o que fiz.


Beijamo-nos. Achei gostoso o beijo dele. Senti minha xoxota reagindo, ficando mais quente e umedecida. Não fiz rodeios; perguntei se ele tinha alguma camisinha. Ele disse que não. Eu peguei uma na minha bolsinha. Fazia tempos que andava com algumas, preparada para uma ocasião como aquela, pois já sentia muita falta de transar.


Uns segundos depois eu já estava tentando abrir as calças dele. Estava ansiosa mesmo, cheia de vontade.


Puxei o pau dele pra fora. Tinha um bom tamanho. Agachei-me e coloquei-o na boca. Já sabia bem como fazer e fui chupando devagarinho. Mas fui breve. Eu não aguentava mais de tesão e vontade de meter. Me levantei e ele me ajudou e tirar a calça. Ele disse uns elogios extras mas nem prestei atenção. Encaixei-o na entrada da xoxota, que já estava bem pastosinha e dilatada. Sentei de uma vez no colo dele. Rebolei um pouco sentindo o apertadinho e a palpitação do pau nas minhas entranhas. Enquanto eu rebolava, ele ia sugando meus peitos, que são bicudinhos e os carinhas adoram chupar e mordiscar.


Gozei rapidinho. Minha buceta chegava a doer de tanto que apertava o pau dele, mordendo e soltando sem parar. Ele deixou que eu curtisse a minha gozada e depois pediu para eu sentar de costas, do mesmo jeito que eu tinha feito no auditório, só que dessa vez era pele com pele, e minha xoxota engolindo a rola dele.


Ele me suspendia e eu ia cavalgando gostoso, dando pulinhos. Quando eu parava um pouco, ele afagava meu traseiro. Lembrei do Marcelo tentando meter atrás, o que eu sempre neguei. Torci para que o Manos também não me pedisse aquilo. Para mim ainda era um tabu. Estava fora de questão naquela época.


Ele gozou. Girei com ele ainda encaixado. Voltamos a ficar de frente um para outro. Ele ficou beijando meus peitos de levinho, balbuciando umas coisas, sempre me elogiando e me envaidecendo. Eu continuava em cima dele, queria continuar, precisava de mais. Ele, mesmo cansado, me levou para uma mesa e me deitou de costas. Abriu minhas pernas e, em pé, me fodeu forte até gozar de novo. Também gozei muito gostoso antes dele.


Era quase hora do almoço quando saímos do bloco das Sociais. Tínhamos ficado tanto tempo na penumbra das salas e corredores que a luz do sol doía nos nossos olhos. Eu estava cansada, com fome e fedendo a suor e sexo, mas estava satisfeita, ou quase.


Fomos para casa. Cada um tomou seu caminho. Cheguei em casa rindo de tudo. No banho, com a água escorrendo no corpo, senti minha buceta meio ardida. O Manos tinha me fodido com maestria. As lembranças me excitaram novamente. Lavei a xoxota me masturbando.


A greve durou 4 meses e durante todo esse tempo só nos falamos por telefone. Era ele quem me ligava sempre. Mas poucas semanas depois eu já estava de namorado novo e não tinha mais interesse algum por ele. Eu disse que deveríamos continuar apenas amigos. E ele concordou. Ele também acabou arranjando outra pessoa. Na volta às aulas continuamos amigos, porém mais distantes. Acho que ele ficou magoado. Acho que ele me amava e amou desde o começo.

*Publicado por Ariane_Lima no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/23.


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