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SAMARA, A FANTASMINHA CAMARADA - Final

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 03/02/18
  • Leituras: 2391
  • Autoria: EscritorAnônimo
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Aquele pau delicioso entrou todo dentro de mim.

Meu amante tratou de me foder sem piedade. Enfiou toda aquela pica quentinha dentro da minha buceta.

- Isso. Mete! - ordenei.

Ele segurou meus pulsos e me segurou com força contra a cama enquanto beijava e mordiscava meu pescoço. Eu já estava toda arrepiada. Era um misto de sensações incrí­veis.



FINAL



Depois de algum tempo ele pediu:

- Fica de quatro.

Me reposicionei sobre a cama e empinei minha bunda só para ele.

- Cachorra!

Eu gemi com tudo aquilo entrando em mim de uma vez.

- Isso!

Ele metia com força o suficiente para fazer aquele barulho gostoso. Pegou na minha cintura e meteu ainda mais firme dentro de mim. Eu, que estava delirando de prazer, agarrei o lençol da cama e mordidas o lábio.

A melhor parte foi quando ele me deu uma palmada forte no meu bumbum.

- Vai! Dá mais! - implorei.

Eu empinei o máximo que eu consegui como forma de incentivá-lo a me maltratar mais um pouquinho.

- Toma! - disse ele enquanto me dava mais uma palmada deliciosa.

Enquanto meu amante me comia da maneira mais deliciosa possí­vel, eu podia sentir toda a energia sexual que emanava dele vindo para mim. Aquela foda deliciosa e aquela energia bruta vindo até mim faziam meu corpo todo formigar e se arrepiar de prazer.

Não existe nada melhor no mundo do que aquilo que eu estava sentindo naquele momento.

Meu amante enfiou tudo lá dentro, me puxou pelo cabelo com uma mão e começou a apertar meu peito com a outra. Aquilo só melhorou as coisas. Estava me sentindo uma putinha agora.

Continuamos naquela posição por mais uns três minutos até que eu pedi:

- Quero de lado agora.

Me deitei de ladinho e ele veio por trás enfiando toda aquela pica quente e dura novamente dentro da minha buceta que, naquele momento, já estava babando de tesão.

Ele pegou no meu peito com a mão e me beijou com aquela boca gostosa. Nossos lábios se encontraram com um desejo, uma vontade escaldante.

Agora a energia sexual dele que estava vindo para mim estava começando a ficar mais fraca. Faltava pouco tempo para ele não aguentar e gozar.

Estava sentindo sua respiração ofegante ao meu ouvido, seu corpo suado e quente, os batimentos do coração acelerados e os gemidos cada vez mais altos.

- Você já tá perto? - perguntei.

Ele beijou meu ombro e respondeu:

- Tô quase lá.

- Então diminui o ritmo pra não acabar tão rápido.

Obedecendo minha ordem o garoto diminuiu a velocidade e começou a enfiar bem devagar.

- Devagar é mais gostoso - falei sorrindo.

Aquela pica dura e quente passou a entrar toda em mim bem devagarinho. Dessa maneira eu e ele podí­amos aproveitar cada segundo daquela transa.

- Agora tá perto - disse ele.

- Levanta - ordenei.

Ele ficou de pé sobre a cama e eu me ajoelhei à sua frente. A energia sexual estava acabando. Era agora.

Meu amante começou a bater uma punheta e eu fiquei beijando e lambendo a cabeça de seu pau esperando minha recompensa.

- Ahh - ele gemeu e eu abri a boca.

Ele pôs a mão na minha nuca e sua porra quente começou a jorrar para dentro da minha boca sedenta.

Eu engolir tudinho e ainda chupei sua pica melada para saborear todo aquele leite e não deixar nenhuma gota faltando.

Depois da gozada ele não aguentou o cansaço e caiu na cama exausto, afinal, eu havia roubado quase toda sua energia. Me deitei ao seu lado e ficamos ali nus de conchinha.


Passou-se uma meia-hora e o garoto estava dormindo profundamente com seus braços enroscados em meu corpo.

Já havia se passado muito tempo que eu estava sólida, minha reserva de ectoplasma estava acabando.

Peguei os braços dele e, devagarinho, fui saindo da conchinha. Desci da cama e peguei meu vestido branco no chão.

- Você vai embora?

Ele havia acordado.

- É, eu tenho que ir. Você tá bem?

Devido a perda de energia ele acabou ficando cansado e mal conseguia se mexer direito.

- Eu... tô muito cansado.

- Desculpa ter tirado toda sua energia. Eu tenho que ir.

Comecei a me vestir.

- Espera, não vai embora. Eu preciso saber o seu nome.

Olhei para ele, seus olhos caí­dos. Ainda estava bastante fraco.

- Meu nome é Samara.

- E me diz... onde você mora.

Naquele momento não pude evitar de abrir um sorriso. Ele queria saber onde eu morava. Provavelmente, estava afim de me ver mais uma vez.

- Na verdade eu não sei se eu posso te dizer onde eu moro.

- Ah... Então vem aqui em casa... qualquer dia. Você es...

Nesse momento ouvi um barulho lá embaixo.

- É a minha irmã... ela chegou.

Já com o vestido eu dei a volta na cama e cheguei perto dele.

- Algum dia desses eu volto pra te ver.

Lá embaixo a irmã dele gritou:

- Felipe! Eu já cheguei!

Eu sorri novamente.

- Felipe. Esse é seu nome?

- É.

Beijei seus lábios e imediatamente ele caiu no sono.

Me desmaterializei e saí­ flutuando pela janela.

Tive que me abrigar debaixo de uma árvore do outro lado da rua, pois o Sol já estava quase saindo de uma nuvem.



ALGUM TEMPO DEPOIS



Eu não vou prolongar muito a história a partir de agora.

Depois daquela transa, eu fui várias vezes na casa do Felipe nas semanas seguintes. Claro que rolou muito sexo. Aproveitávamos que a irmã dele saí­a de casa quase todos os dias para dar umazinha.

A namorada dele, a ruiva ensaboada, nem sequer desconfiava que estava sendo traí­da com uma fantasma.

Certo dia, eu fui na casa dele e a sua irmã me recebeu aos prantos.

- Ele morreu!

O Felipe foi trocar uma lâmpada, escorregou e bateu a cabeça na quina da mesa da cozinha. Isso havia acontecido três dias antes.

Talvez se estivesse lá pudesse ter evitado aquilo.

Tentei acalmar a irmã e disse a ela:

- Ele tá num lugar melhor.

Depois disso eu fui embora.

Voltei à casa do Felipe várias vezes, invisí­vel, para ver se encontrava o espí­rito dele, mas nada vi. Lá só estava a irmã que chorava quase todas as noites a perda do irmão caçula.

Um mês depois, ela vendeu a casa e se mudou para não sei onde. Talvez tenha ido para a casa dos pais ou algo assim. Também não vi o espí­rito do Felipe em lugar nenhum. Eu imagino que ele tenha desencarnado direto para uma das esferas superiores. Não teve que ficar vagando junto dos vivos como eu.

No final, fiquei sozinha novamente debaixo do poste na rua escura.






O final do ano.

A luz do poste continuava queimada. Eu até imaginei que a prefeitura iria vir e consertar aquilo, mas não.

A única luz que havia era a das casas e dos pisca-pisca do Natal.

Eu estava encostada no muro de cabeça baixa.

- Por que tá tão triste, Mara?

Eu levantei a cabeça procurando quem estava falando comigo.

- Quem é? - perguntei.

A rua estava escura, mas ainda pude ver os contornos de alguém. Uma pessoa de olhos vermelhos brilhantes.

- Sou eu, a Jéssica.

A minha amiga vampira.

- Ah. Oi, tudo bem?

- Eu tô bem, mas você... não tá parecendo nada legal.

Eu aguardei um segundo.

- Aconteceram umas coisas comigo. Mas o que você tá fazendo aqui?

Pude ver os olhos vermelhos da vampira brilharem ainda mais em meio a escuridão.

- Eu vim aqui para te convidar a passar um tempo comigo.

- Como assim?

- Eu quero que você vá morar comigo.

Não pensei duas vezes.

- Eu vou.

- Sério?

- Claro. Eu não tenho mais nada pra fazer aqui.

Olhei para trás, a rua lá na frente. A Rua das Flores. Talvez eu nunca mais voltasse ali.

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/18.


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