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SAMARA, A FANTASMINHA CAMARADA - Parte 4

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 27/01/18
  • Leituras: 4381
  • Autoria: EscritorAnônimo
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O garoto estava visivelmente assustado como quando na primeira vez que apareci para ele.

Ele estava quase entrando dentro do guarda-roupa, segurava uma camisa pendurada em um cabide na frente do corpo semi-nu mas mesmo assim ainda podia ver a sua cueca vermelha.

- Faz tempo - falei. - Vamo transar?

- O quê? Você tá doida! De onde foi que você veio? E por que tá pelada?

Realmente. O que eu estava fazendo? Isso era invasivo demais. A vontade de tê-lo novamente me deixou boba, eu não estava raciocinando direito.

- Eu... - não sabia o que dizer.

- Você tem que sair daqui!

- Ah. Desculpa - eu dei um passo para trás e o vestido voltou para meu corpo.

- Porra! Como você fez isso? - ele perguntou novamente com aquela cara de medo.

Eu me sentei na cama.

- A gente tem que sair daqui, a minha namorada vai voltar logo!

Namorada? Ele tinha uma amante agora. Aquela ruiva maldita!

Dei uma olhada no quarto em volta. Só havia lá a cama onde me sentei, que estava toda bagunçada, um guarda-roupa e um bocado de pôsteres de rock nas paredes.

- Você tava aqui com a sua namorada? - perguntei ao garoto que agora estava vestindo uma bermuda verde.

- É, tava.

- Aquela ruiva lá?

- É sim. Espera, você tava vendo a gente?

- É, tava.

- Cacete. Ainda bem que eu fechei a janela - agora ele vestia uma camisa vermelha.

Quando ele terminou de se vestir me pegou pela mão e disse:

- Vem, a gente precisa sair daqui antes que ela chegue.

- E ela foi aonde?

- Eu não sei.

Descemos as escadas, passamos pela sala e saí­mos pelo portão para a rua. O Sol estava perto de se pôr, então eu não teria problemas com queimaduras da luz dele.

- Pra onde a gente vai? - perguntei.

- Pra casa!

Nós andamos rápido até a rua mais acima, a Rua das Flores. Dobramos a esquina e lá estava a casa vermelha de dois andares. A morada do meu amado. Paramos no portão.

- Droga! Esqueci a chave na casa da Beatriz.

Eu, que sou uma fantasma experiente, falei:

- Deixa comigo.

Peguei o cadeado do portão e ele se abriu em apenas alguns segundos.

- Caralho. Você é mágica.

- É, quase isso - respondi com aquele sorrizinho sapeca no rosto.

Tive que fazer o mesmo na porta da casa.

- Pronto - disse ele.

Entramos dentro do imóvel, eu fechei a porta e perguntei:

- A gente tá sozinho aqui?

Ele, que estava sentado no sofá da sala, respondeu:

- Sim. A minha irmã foi na casa do namorado.

Me sentei no sofá junto com ele.

- Você me deu um susto danado - disse ele.

Eu sorri.

- Igual a primeira vez que eu te vi. Faz quanto tempo?

- Uns cinco meses - respondi.

- É, faz tempo. Eu nem perguntei o seu nome naquele dia. Nao sabia nem onde você morava.

Agora ele me olhava nos olhos.

- É... - admito que o olhar dele me deixou meio tí­mida naquela hora. - Eu também não sabia qual era o seu. Qual o seu nome?

- Ricardo.

- E o seu?

- Samara.

Depois de saber nossos nomes nós ficamos nos olhando sentados no sofá por um tempo. Aqueles olhos castanhos pareciam me desejar, estavam sedentos por mim de alguma forma. Eles se aproximaram. A boca dele veio em direção a minha.

O beijo dele era bom. Fez meu coração gelado ficar um pouquinho quente naquele instante. Ele se afastou e disse:

- Eu... quis te encontrar de novo depois daquele dia, mas eu não sabia o seu nome nem onde você morava.

Senti aquela energia sexual maravilhosa começando a surgir em meu corpo quente.

Aquela era a hora de atacar.

- Bom, eu tô aqui agora. Vamo aproveitar - beijei sua boca.

O beijo dele era quente e molhado. Devia ter aprendido a beijar melhor depois dos cinco meses com aquela ruiva piolhenta.

Ele pôs a mão na minha perna sobre o vestido branco. A lí­ngua dele dançando na minha boca fez surgir um calor delicioso dentro do meu corpo. Enrosquei meus braços sobre seus ombros e deixei ele beijar e acariciar meu pescoço com sua boca quente. Agora a mão dele havia subido para minha cintura. Podia sentir a energia sexual que emanava dele aumentar cada vez mais. Fechei os olhos e deixei os beijos arrepiantes dele me incendiar. Ricardo me empurrou no sofá e ficou sobre mim. Agora se ocupava em beijar os meus peitos pelo decote do vestido. O pau dele, durí­ssimo, roçava em minha perna através do vestido. Parecia que ia estourar a bermuda verde.

- Você ainda é fria - disse ele enquanto passeava com os lábios pelos meus peitinhos que, naquele momento, já estavam durinhos de tesão.

Eu apenas sorri enquanto aquela boca gostosa voltava a meu pescoço.

Os pelos do meu corpo já estavam todos arrepiados, um calor que ia do coração à minha xota estava me deixando louca, a buceta já babava de excitação.

Bastou um simples movimento das mãos e o longo vestido branco se abriu pela frente expondo meus seios à boco daquele safado.

- Como você faz o vestido se abrir desse jeito?

- Cala a boca - eu não estava nem um pouco afim de conversa naquele momento.

Os bicos dos meus peitos já estavam sendo manobrados pela lí­ngua do meu amante. Isso me fez lamber os beiços de tesão. Ele sugava e dava mordidinhas que me esquentavam ainda mais por dentro. Minha buceta estava pegando fogo.

- Vamo logo - empurrei o safado e me levantei do sofá.

Estava liberta do vestido agora. Totalmante nua para meu amado que agora babava ao ver meu corpo perigoso totalmente exposto à sua visão.

- Lá pra cima? - questionou.

- Claro.

Peguei a mão dele e o puxei para mim dando-lhe mais um beijo. Apanhei o vestido do chão e passamos pela sala até as escadas até chegar ao quarto dele.

- Tira a roupa - ordenei enquanto abria a porta.

Me sentei na cama. Ele tratou de fechar a porta e se despir à minha frente. Primeiro a camisa vermelha, depois a bermuda verde e por último a cueca, também vermelha.

Sorri para ele e falei:

- Sabia que vermelho e verde são minhas cores favoritas?

Ricardo tratou de responder com um sorriso.

Agora ele estava, assim como eu, totalmente pelado.

- Vem - disse ele.

Dei uma olhada na parte que me interessava e ela me parecia ter ficado um pouco maior e mais grossa que a cinco meses atrás, questão de apenas um centí­metro, eu acho.

Me abaixei na sua frente e abocanhei aquela pica gostosa. A cabeça estava bastante vermelha e havia sido depilada recentemente. Lisinha do jeito que eu gosto.

Minha boca deslizava pela rola dele enquanto suas mão seguravam meus cabelos. Suguei com força aquele caralho enquanto o meu amado gemia baixinho e suspirava de prazer. Minha boca ia e vinha sem parar enquanto a lí­ngua massageava a cabeça quente e dura daquele pau delicioso. O novinho fez um rabo de cavalo em meu cabelo e segurou tentando comandar a ação. Deixei ele trabalhar.

Seu quadril ia para frente e para trás fazendo sua rola deslizar gostoso na minha boca. Ele parecia estar se deliciando com minha boquinha experiente dada a quantidade de suspiros e gemidinhos que ele fazia.

Desci para suas bolas e comecei a brincar com elas com a lí­ngua e chupá-las com certa força. Ele estava amando aquilo. Depois de uma última manobra em seu saco voltei a sugar aquela pica latejante.

Dei uma última chupada impiedosa e tirei minha boca sedenta da pica com um estalo.

Agora era a vez dele me fazer feliz.

Me deitei na cama de solteiro, abri as pernas e esperei aquela boca encontrar meus labiozinhos rosados.

Ele começou lambendo, e depois chupou e babou minha buceta. Realmente aquele garoto havia evoluido desde a última vez que nós demos umazinha. Ele chupava, girava a lí­ngua e mordiscava meu grelo com a maior profissionalidade. Era um especialista. Meu clitóris latejava com o tesão enquanto aquele boca gostosa dava um trato em minha xota.

Dado momento aquele malandro deu-me uma senhora linguada, seguida de uma chupada e uma mordida na minha amiga que me vez revirar os olhinhos e amolecer as pernas. Agora eu estava gemendo e respirando fundo aproveitando aquele trabalho tão bem executado.

"Onde foi que ele aprendeu isso?", pensei. "Será que foi com aquela ruiva?"

Minha xana já estava em chamas. Meu melzinho escorria e meu novinho degustava meu sabor. Seus beijos em meus lábios estavam fazendo meu corpo inteiro formigar.

Finalmente ele deu uma última sugada em meu grelo vermelho que me fez ver estrelas. Veio para cima de mim e pincelou sua pica na minha buceta.

Agora iria começar a melhor parte.

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/18.


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