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Deflorando Florzinha, Parte II

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/04/17
  • Leituras: 2538
  • Autoria: MORENOBSB
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Bom, como havia prometido, narrarei a partir de agora, como transformei Florzinha em minha putinha, fazendo com que me deixasse gozar em sua boca e degustar de seu, até então, inexplorado cuzinho......


Pois bem, vamos lá. Depois de nosso delicioso primeiro encontro, naturalmente ficamos mais í­ntimos e nos falávamos diariamente e várias vezes por dia e além de vários assuntos, o tema sexo, traição e afins predominava.


Como mencionei no conto anterior, sou leitor assí­duo dos contos daqui e enviava à Florzinha os melhores contos que lia. Desta vez, procurei dar uma atenção especial aos relatos que mencionavam gozadas na boca e sexo anal. Assim fiz e, à medida que ela lia, me ligava, excitada e falávamos horas a fio dos relatos por ela lido. Nessas conversas, soube que ela tentara uma única vez praticar sexo anal, mas devido à dor, pois seu marido não a preparou devidamente, desistiu e nunca mais tentaram. Perguntei sobre ela permitir que gozassem em sua boca e, mais uma vez, respondeu que o marido não gostava dessas coisas. Sentia uma mescla de excitação e curiosidade em sua voz. Bom, a teoria estava a pleno vapor. Era chegada a hora de colocar em prática.


Tí­nhamos por hábito nos vermos todos os dias, por, pelo menos uma hora, pois ela trabalhava até às 18h e eu tinha aula de inglês às 19h30. A buscava no trabalho e ficávamos dentro do carro em um estacionamento bem tranquilo, que acabou virando nosso "cantinho". Lá rolava muita pegação, beijos, chupadas, mamadas e, por duas ou três vezes, a comi gostosamente enquanto pessoas passavam perto do carro para irem para a parada de ônibus que havia ali perto (esqueci de mencionar que transar dentro de carro em via pública também era novidade para ela, até então e isso não a deixava muito à vontade, mas certamente a fiz gozar bem gostoso, sentada em mim, de vestido ou de saia e com a calcinha de lado). E foi justamente nesse nosso cantinho que Florzinha sentiu pela primeira vez o gosto da porra de um macho. Como mencionei no conto anterior, ela é uma eximia chupadora, mas sempre, ao sentir que eu gozaria, tirava meu pau de sua boca. Aos poucos fui conversando com ela e sugerindo que ela segurasse a onda um pouco mais e se caso não achasse o gosto bom, tirasse da boca. Florzinha, curiosa que é, concordou e no outro dia, lá estávamos novamente. Ela havia ido de calça jeans e eu já estava de cara amarrada (depois entendi o porquê). Florzinha olhou em meus olhos e dissera que havia ido de calça de propósito, pois naquele dia só ela me chuparia e me faria gozar em sua boca sem tocar em meu pau. Quase gozo só de ouvir aquilo. E assim ela fez. Me proporcionou uma das melhores gozadas de minha vida, permitindo-me que inundasse aquela boquinha linda com muito sêmen. Tamanha era a quantidade que, ao olhar para ela, pude notar filetes escorrendo pelos cantos de sua boca, vindo a lambuzar todo seu queixo. Florzinha, prevenida que é, pegou uma toalha de rosto em sua bolsa, nos limpou e, ainda com tesão voltou a mamar em meu pau. Sugeri que saí­ssemos dali, pois queria retribuir àquela sensação única que ela me proporcionara. Falei pra ela ligar em casa e inventar uma desculpa qualquer e eu já estava decidido a matar aula. Ela hesitou um pouco, mas fez.


Saí­mos dali diretamente para o motel mais próximo e, assim que chegamos na suí­te, virei bicho. Praticamente arranquei a calça do seu corpo, beijei-a dos pés á cabeça, voltei parando em sua grutinha, que estava coberta apenas por uma minúscula tanguinha transparente, onde dava pra visualizar o mel escorrendo. Não resisti e lambi, sorvi, chupei e tomei aquele lí­quido todo. Ao mesmo tempo em que chupava a bucetinha dela, tocava levemente seu cuzinho com meu dedo médio. E, a cada toque, florzinha tinha reações diferentes, chegando a dar espasmos e até mesmo pequenos choques. Descobri que aquela região, até então inexplorada era uma fonte inesgotável de prazer. Pedi que ela ficasse de quatro e empinasse seu rabão para mim e passei a chupar, vorazmente, toda a extensão daquela região, arrancando gemidos agudos e muito gozo de Florzinha.


Depois de Florzinha ter descoberto mais uma fonte de prazer, deitei-me na cama e pedi para que ela sentasse em meu pau, passei a socar naquela bucetinha linda e encharcada e, ao mesmo tempo, introduzi um dedo em seu cuzinho. A reação dela foi explosiva. Teve vários orgasmos, tendo a bucetinha preenchida por meu pau e meu dedo médio atolado em seu rabo.


Depois de fazê-la gozar muito, chegou o momento do gran finale, ou seja, enfim, enrabaria Florzinha. Coloquei-a de quatro, peguei uma bisnaga de KY (ajudou bastante) e passei a besuntar cada milí­metro daquela região anal. Fazia pacientemente e, volta e meia, socava um dedo de cada vez dentro de seu cuzinho. Para cada dedo introduzido, ouvia um gemido diferente. Sussurrei em seu ouvido que a partir daquele instante a transformaria em uma puta de verdade, pois a enrabaria. Ela acenou afirmativamente com a cabeça.


Posicionei a cabeça do meu pau na entradinha e pedi para que ela fizesse força para trás, pois assim ela mesma controlaria a intensidade da dor. E assim ela fez e, apesar da dor, suportável, pois o tesão e a curiosidade falaram mais alto, pude ver seu cuzinho engolir gradativamente meu pau, até sentir minhas bolas tocarem suas nádegas. Notei um certo desconforto no semblante de Florzinha, que logo deu lugar a excitação e, a partir dali, ela passou a massagear seu clitóris, buscando intensificar o prazer. Aquilo foi o sinal pra que eu iniciasse as estocadas. Me posicionei e passei a bombar de forma lenta, porém firme, acelerando de acordo com o semblante dela. Quando notei que Florzinha já estava bem à vontade e gozando diversas vezes, passei a socar fortemente, segurando em sua cintura. As estocadas já eram bem vigorosas ao ponto de ouvir aquele barulho peculiar. Anunciei que gozaria e Florzinha pediu para que gozasse com ela. Gozamos juntos, como dois animais no cio e caí­mos extasiados na cama e disse a ela, com as forças que me restaram, "pronto, agora você é uma puta de verdade. Deu a bucetinha, tomou porra e deu o rabo".... Ela respondeu: "sou sua putinha".........




*Publicado por MORENOBSB no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/17.


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