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Deflorando florzinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/04/17
  • Leituras: 3082
  • Autoria: MORENOBSB
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Olá, pessoal. Bom, este é meu primeiro conto/narrativa. Sou leitor assí­duo e me delicio com as experiências aqui relatadas. Sei que a maioria é ficção, porém sei também que muitas, assim como a que vos narrarei, são reais. Sou, diferentemente de muita gente que se apresenta aqui, um cara normal, negro, 1,70m, adepto a práticas esportivas e muito ativo, sexualmente falando.


Bom, vamos ao que interessa. Conheço florzinha (assim a chamarei, por motivo de segurança, pois ambos somos casados e mantemos uma relação extra-conjugal) há mais de cinco anos. Podem me chamar de MorenoBSB.


Sou funcionário Público e trabalhava com uma autoridade polí­tica (era uma espécie de secretário pessoal). Como fazia muitas coisas pessoais, naturalmente frequentava a residência de minha chefe e foi em uma dessas missões que conheci Florzinha (ela era secretária da residência. Pessoa de confiança de minha chefe). Mesmo trajando roupas largas e desajeitadas, ela já me chamava atenção, era morena, estatura mediana 1,65m, ancas avantajadas e uma postura muito séria.


Com o passar do tempo, durante minhas idas e vindas à residência, fui interagindo mais com ela e me aproximando. Foi como pude descobrir que era casada, sem filhos, trabalhava durante o dia e fazia faculdade à noite, enfim, uma lutadora que queria algo mais na vida.


Sempre ia à casa em horário de expediente, mas em determinado dia, precisei buscar algo que minha chefe havia esquecido e usaria em uma reunião às 19h. Cheguei mais ou menos às 17h20 e me deparei com Florzinha se despedindo do patrão e dizendo que teria que andar rápido, caso contrário perderia o ônibus que a deixaria na porta da faculdade. Ela estava completamente diferente de como a via diariamente. Trajava um leve e florido vestido de alças mais ou menos cinco palmos acima do joelho, deixando à mostras um par de pernas lindas e bem torneadas. Sem segundas intenções, ofereci uma carona até a parada, pois iria somente pegar o objeto esquecido e voltaria para o trabalho e a parada era há quase 600 metros dali. Ela, meio relutante, aceitou a corona. Quando entramos no carro, ao se sentar, seu vestido subiu um pouco, deixando um pouco mais expostas suas belas coxas. Olhei discretamente e, percebendo que ela ficara sem graça, iniciei um diálogo e perguntei onde ela estudava, dentre outras coisas....... à medida que ela ia respondendo, ia perguntando mais e mais e, num determinado momento, antes de chegar à parada de ônibus, perguntei se não ficaria melhor para ela ficar na rodoviária, uma vez que ela estudava na área central da cidade. Ela respondeu que tudo bem, desde que não fosse desviar do meu caminho, pois sabia que nossa chefe era exigente e não gostava de atrasos. Sorri e disse que estava tudo bem. Vibrei por dentro pois, além de poder desfrutar um pouco mais daquela deliciosa e cheirosa companhia, teria mais tempo pra saber até onde podia ir.


Continuamos o papo e pude perceber que Florzinha já se sentia mais soltinha comigo, pois já perguntava sobre mim, sobre meu casamento e etc..... e, como ela mencionou casamento, entrei de sola e perguntei sobre o dela. Bruscamente, ela disse que seria melhor nem falar e mudou de assunto. Malandro que sou, vi que as coisas não andavam bem e poderia tirar proveito disso.


Chegamos ao nosso destino e nos despedimos com um aperto de mão e nesse momento, segurei firme na mão dela e a beijei. Ela se surpreendeu disse que homens cavalheiros beijam as mãos de uma dama. Agradeci, ela também e seguimos nossos destinos.


No dias que sucederam a carona, notei-a mais comunicativa comigo, ao ponto de já nos cumprimentarmos com abraços e três beijinhos . E foi justamente num desses abraços que a fiz sentir como me deixava excitado. Ao chegar na casa, havia lido muitos contos e estava a mil e decidi que naquele momento iria dar uma forçada de barra para ver a reação dela. E assim o fiz. Quando nos cumprimentamos, fiz questão de abraçá-la fortemente ao ponto de fazer com ela sentisse meu pau durí­ssimo próximo à sua virilha. Percebi que ela ficara meio sem graça, mas nada fizera para se afastar. Pronto, era o sinal que eu precisava para investir.


Passamos a nos falar com frequência por telefone e e mail. Fomos formando uma cumplicidade tamanha que nos tornamos confidentes um do outro. Passei a enviar os melhores contos que lia para o e mail dela e num belo dia ela mencionou um que chamara sua atenção, pois falava de traição. Perguntei o porquê do conto chamar sua atenção e ela não soube me responder. Achei que estava na hora de entrar de sola e ver no que toda aquela situação daria. Naquele mesmo dia sugeri que ela faltasse aula e saí­sse comigo para lanchar. Ela, meio relutante, aceitou com algumas restrições, pois era casada e não pegava bem pra ela ser vista com um homem que não fosse seu marido. Concordei e no local e horário combinados fui ao encontro de florzinha.


Já dentro do carro, pude notar seu nervosismo, pois suas mãos estavam trêmulas e suavam. Segurei-as e fui a acalmando e me aproximando de seu rosto até o ponto de fixarmos nossos olhares e, sem mais poder fugir daquela situação, nos beijamos vorazmente. Florzinha já arfava e me abraçava fortemente. Sentindo que o momento seria aquele, sugeri que fôssemos para um local mais tranquilo e seguro. Ela nada disse e como diz o ditado, "quem cala consente", saí­ dali e fui direto para o motel mais próximo.


Chegando ao local, florzinha já demonstrava um ar mais leve e sensual, porém ainda com certo nervosismo. Voltei a beijar seu rosto, boca, colo, pescoço..... e, à medida que á beijava, ela ia se entregando. Beijava e tirava suas roupas e, de repente, ela se surpreende ao se ver nua em minha frente. Parei por alguns instantes para contemplar o corpo daquela casadinha maravilhosa. Mulher de um corpo maravilhoso, com quadril largo, pernas e coxas grossas e uma bucetinha bem pequena e toda raspadinha. Não aguentei a caí­ de boca naquele corpinho, dando ênfase àquela bucetinha, que já estava ensopada. Chupei, sorvi, dei mordidinhas e à medida que intensificava as chupadas, Florzinha se contorcia toda na cama, chegando a ter espasmos em alguns momentos.


Chegou a vez dela retribuir e, rapidamente, me despi para ficar mais à vontade. Florzinha segurou meu pau com as mãos, olhou pra mim (não mais com cara de nervosa e assustada, mas com uma cara de "agora é minha vez") e deu uma lambida na cabeça que me fez ir ao céu e voltar..... depois disso ela me proporcionou uma das melhores mamadas de minha vida. Ficou assim por algum tempo e não consegui segurar e avisei que iria gozar. Ela rapidamente direcionou meu pau para seus peitos (médios) e despejei meu leitinho ali e em algumas partes de seus cabelos.


A mulher assustada dera lugar a uma vassala a partir de então. Antes do meu pau cair, florzinha me empurrou na cama e sentou em cima de mim e iniciou uma deliciosa cavalgada, me fazendo ficar em ponto de bala instantaneamente. Depois de algum tempo naquela posição e depois de alguns orgasmos dela, pedi que ficasse de quatro, o que prontamente fez e, segurando em seus cabelos, soquei meu pau de uma vez só em sua buceta enxarcada. Ficamos assim por algum tempo, até que anunciei que gozaria e acabamos gozando deliciosamente juntos.


Caimos na cama esgotados, porém realizados. Conversamos bastante nesse dia e florzinha me disse muitas coisas sobre seu casamento, suas intenções e perspectivas dali pra frente.


Nos próximos contos, narrarei como transformei Florzinha em minha putinha, fazendo com que me deixasse gozar em sua boca e tirasse seu cabacinho anal, pois o maridão não havia comido. Aguardem!!!!!!!!










MorenoBSB


*Publicado por MORENOBSB no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/17.


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