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Mãe frustrada, pai alcoólatra

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 17/08/15
  • Leituras: 158947
  • Autoria: fotógrafo
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O perí­odo de meus 19 anos foi extremamente tumultuado. Naquela época um problema de famí­lia, o alcoolismo paterno, acabou me aproximando de minha mãe de uma forma que vai muito além do carinho mãe filho.

É verdade que antes disso, com 15 anos, já tinha o hábito de espiar minha mãe no banho, se trocando, e, algumas poucas vezes, fodendo com meu pai.

Naquela época o sexo entre eles quase não existia mais, mesmo os dois sendo jovens ainda, ela com 38 ele com 41.

Não tí­nhamos o costume de ficarmos pelados um na frente do outro, então, um dia totalmente sem querer, numa determinada posição no meu quarto, através do espelho do guarda-roupa, eu a vi totalmente pelada. Tinha acabado de sair do banho. Essa é uma das centenas de imagens sobre ela que guardo na memória até hoje. Era como nas revistinhas pornôs que sempre apareciam na escola, aquelas da década de 70.

Até hoje não sei ao certo o que me deu na hora para me fixar nisso. Minha mãe tinha (aliás tem até hoje) a buceta bem peluda. Não era gorda, mas tinha pneus que faziam pequenas dobras na barriga, baixa, com 1,61 m, e tetas grandes e já não firmes, além disso era minha mãe.

Mas também era a primeira xoxota que via ao vivo. Não fazia ideia do que era incesto, mas daquele momento em diante fui tomado por um tesão quase obsessivo por minha mãe.

Ela tomava banho sempre no fim do dia, após eu chegar da escola. No começo nem me concentrava direito nas aulas. Batia o sinal eu saia correndo, pois tinha medo de chegar e ela já ter tomado banho. Aquilo virou um ritual: chegar, esperar pelo banho, andar pelada pelo quarto, passar creme, vez ou outra pegava uma pinça e cutucava algum pelo da buceta. Depois eu entrava no banho e batia uma. Não demorou muito pra eu tentar novas formas de espiá-la e a mais óbvia era a fechadura do banheiro, que era daquelas antigas, com buraco grande, e dava bem de frente para o chuveiro (infelizmente hoje em dia não fazem mais portas de banheiro assim!).

Ai a coisa desandou, passei a espiá-la no banho e descobri que ela se masturbava. Enfiava coisas na buceta (uma vez enfiou o cabo de um presto barba no cu). Era o paraí­so quando ouvia o barulho do chuveiro, esperava alguns segundos e grudava o olho na fechadura. Com o tempo fui sacando o ritual da siririca. Ela começava a alisar demais os peitos, encostava na parede, abria as pernas e começava a roçar a buceta com os dedos. Dava pra ver os lábios da xoxota. Enfiava os bicos das próprias tetas na boca. Muitas vezes um frasco de desodorante virava um consolo entrando fundo na buceta e saindo.


A PRIMEIRA VEZ COM MEU PAI


Havia coisas sexuais rolando na minha casa e eu passei a me dar conta disso. Passei a perseguir as oportunidades e elas apareciam. Numa noite de sábado, bem tarde, escutei as vozes dela e de meu pai e o barulho do chuveiro. Olhei pela fechadura do meu quarto e estava tudo escuro. Meu quarto ficava ao lado do banheiro e o deles na outra extremidade.

Abri a porta bem devagar e vi a luz saindo pelas frestas. Fiquei alguns segundos na escuridão, para me localizar, me sentir seguro então olhei pela fechadura e gelei!

Minha mãe estava de costas para a porta, com a calcinha no meio das coxas, meu pai abria a bunda dela com as mãos e corria os dedos pelo rego tentando enfiá-los na buceta abaixo do buraco do cu. Dava pra ver os pelos do cuzinho dela. Quando ele levou as mãos ao ombro dela ela se ajoelhou e puxou a cueca dele pra baixo. Nem vi direito o pau dele, que ela abocanhou e começou a chupar indo e voltando, pra frente pra trás e ele com as mãos na cabeça dela, meio que ditando o ritmo. Meu pai estava de frente pra mim, olhos meio fechados, meio inclinado para trás. Dois ou três minutos e ela se virou de frente pra porta (o que me deu um puta medo, mas não arredei pé dali), ficou de quatro. Percebi o momento em que a rola do meu pai entrou em sua buceta com ajuda de uma das mãos dela. Seu rosto mudou, mordia os lábios.

Naquela posição eu via o rosto dos dois. Queria guardar o máximo de imagens possí­veis daquela cena na cabeça. Tinha me concentrado na visão da calcinha arriada dela. Agora me concentrava no meu pai estocando sua rola nela, mas não demorou muito e o poc, poc, poc, da bunda dela batendo contra a barriga dele ficou mais rápido e forte. O Chuveiro atrás gastando água, sem ninguém dentro. De repente meio pai começou a se levantar, rola já meio mole. Ela também se levantou com ajuda dele. Quase fui embora, mas eles entraram no chuveiro, o que me deu mais tempo. Ela ensaboou a rola dele e pela cara dela tinha esperança de vê-lo duro de novo, o que não rolou. Ele ainda alisou um pouco a buceta dela, meio que fez uma graça, deram uns beijos, mas não saiu disso.

Mas pra mim não nada mais importava, eu estava definitivamente louco de tesão por ela. Na minha cabeça de adolescente idiota, minha mãe era como as mulheres das revistas, uma puta, tarada que enfiava rolas na boca, não importava se era a rola do meu pai. Ela queria pica, quando ele não estava enfiava coisas na xoxota. Agora eu sabia que aquelas safadas de revistas realmente existiam e minha mãe era uma delas.


DIVIDINDO COM UM AMIGO


Como era moleque não deu outra, acabei contando a um amigo o que eu estava fazendo. Quando calhou dele ir em casa após a aula, para trabalho de escola, eu lhe apresentei o buraco da fechadura. Ele pirou!

Nós tí­nhamos várias revistas pornôs e logo passamos a nos ater às histórias em que a mulher dava pra dois caras.

Fantasiávamos de pegar minha mãe naquele banheiro, ela chupando nossos paus, depois de quatro, chupando um de nós enquanto o outro a comia por trás.

Eu não tinha o menor problema com isso, não sentia ciúmes, pelo contrário, incentivava ele a falar coisas a respeito dela. Qualquer coisa virava motivo para uma fantasia, uma saia, uma calça mais apertada que ela estivesse usando.

Várias vezes, quando estávamos sozinhos, í­amos fuçar as calcinhas dela. Começamos a lambe-las e/ou esfregar nossos paus nelas.

Criamos todo um método de tirar as calcinhas da gaveta e decorar como elas estavam para colocá-las de volta do mesmo jeito, só que agora lambidas e com gosma de pau. Me dava prazer ver minha mãe vestindo uma calcinha que tinha sido "fodida" por mim ou pelo meu amigo.

Durante três meses ele frequentou minha casa com uma frequência absurda. Eu sabia que ele iria embora para a Bahia no começo do ano seguinte. Seu pai havia se aposentado e queria voltar para a terra dele. Isso foi um dos fatores que me encorajou a contar pra ele.

Ele foi um ótimo amigo. Até onde sei nosso segredo nunca foi revelado pra mais ninguém, pelo menos ali do bairro.

Éramos dois inconsequentes, tomados de tesão, rsrs. Logo nas primeiras vezes que ele a viu no banho presenciou a cena dela enfiando o desodorante na buceta.

Junto com o que eu tinha contado, sobre ela e meu pai fez com que ele compartilhasse da minha opinião: minha mãe era uma mulher fácil, uma vadia desesperada por dar a buceta, não importava se era pro marido, pro frasco de desodorante e porque não, para dois garotos cheios de tesão, mesmo que um dele fosse filho dela.

Na verdade um incentivava a fantasia irresponsável do outro. Várias vezes discutimos formas de chegar nela. Ficávamos ponderando o que podia acontecer: como abordá-la, e se ela dissesse não? Melhor, e se ela dissesse sim?

Começamos a bolar esquemas que se misturavam às nossas fantasias. Nosso passatempo passou a ser bolar maneiras de abordá-la que nos levaria fatalmente a fodê-la. Tudo baseado no que ví­amos nas revistas.

Criamos uma espécie de plano de ação:


01: tinha que ser numa sexta-feira, pois era o dia em que meu pai geralmente chegava tarde e já bêbado, sendo assim haveria mais tempo para ficar com ela. Em nossas cabeças éramos os senhores da virilidade. Cada um ia comê-la duas ou três vezes seguidas. Eu dizia que em primeiro lugar queria que ela me chupasse o tempo todo enquanto ele a enrabava. Ia gozar na cara e na boca dela. Ai seria o tempo dela se limpar para trocarmos de lugar. Seria a vez dele gozar na boca dela enquanto eu fodia o cuzinho. Que viagem!!!! Ainda haveria tempo para uma terceira trepada, que seria um de cada vez fazendo papai e mamãe com ela enquanto o outro só assistiria.

Isso ia dar umas três horas fodendo minha mãe sem parar, rsrs. Ambicioso para dois moleques que nunca tinham enfiado o pau em uma xoxota, muito menos num cu.


02: Ela precisava estar de saia ou vestido. Calça tinha todo o trabalho de desabotoar. Com saia ou vestido, se fossemos rápidos ela só ia perceber no momento que meus dedos, ou os do meu amigo já estivessem estimulando sua bucetinha, então ela ia ter um misto de surpresa e tesão. Na nossa cabeça bastava excitá-la um pouco e ela relevaria o fato de sermos dois moleques e eu filho dela.


03: Seria bom que rolasse logo depois de um banho em que ela tivesse se masturbado. Pra nós, aquela siririca não a satisfazia, só a deixava com mais tesão.


04: Tí­nhamos que tentar colocar nossas rolas na mão dela ou já penetrá-la logo de cara pois achávamos que seria mais um incentivo. Lembram daquele ditado, se já ta dentro então deixa? Pois é, mais ou menos isso, Na cabeça de dois moleques burros e irresponsáveis, aquilo (incesto e suruba) não podia começar, mas se começou, então não adiantava voltar atrás, já estava consumado, era só convencê-la que era melhor relaxar.


05: Terí­amos que fazer bem gostoso (embora os dois fossem virgens, rsrssr). Pra nós se fodessemos como nas revistas ela se renderia às nossas habilidades, isso tornaria a segunda vez bem mais fácil e com o tempo algo totalmente normal, a ponto dela estar sempre disponí­vel. Seria só chegar e ela estaria esperando. Sonhávamos com um dia chegar da escola e ela lá. Só de calcinha, a espera das duas rolas.


A viagem ia aumentando, detalhes iam surgindo. Muitas vezes na escola, ele ou eu, avisava que precisávamos discutir um ponto:

-- Meu, acho melhor, na hora de chegarmos nela, você ficar na frente e eu vou por trás. Ela vai dar mais atenção a você e isso deve facilitar pra eu levantar a saia. Ela vai ser surpreendida, não vai estar esperando por aquilo. Ai você precisa segurar a saia e eu abaixo a calcinha ele dizia. No começo discordava, eu queria abaixar a calcinha, mas acabava concordando com ele.

Era melhor eu estar na frente e ele atrás, isso ia deixá-la confusa mesmo. Era o tempo que precisávamos porque assim que ele conseguisse abaixar a calcinha ela estaria disponí­vel. Seriam quatro mãos alisando as partes í­ntimas dela, duas picas roçando o meio das pernas.

Chegamos a acreditar que se fossemos bem ligeiros meu amigo podia já penetrá-la no cu logo de cara, o que nos levava ao quarto item da lista e mais uma ideia mirabolante. Ele perguntou até meio sem jeito: Você toparia beijar sua mãe na boca? Mas tem que ser de lí­ngua, completou imediatamente. ----Claro que topo. Mais uma vez uma luz surgia em nosso plano infalí­vel.

----Meu, eu tento enfiar no cu ou na buceta dela logo de cara. Você, que vai estar de frente, tem que ir amaciando ela, Começa a dar uns beijos, fala umas besteiras como nas revistas. Ela vai curtir. Ela vai falar que aquilo não tá certo, mas ai fala que não tem certo ou errado, se todo mundo curtir é legal, vai beijando e falando umas coisas. Diz que ale vai adorar ter duas picas entrando e saindo da xoxota e do cuzinho dela. Imaginem só...

Nunca pensávamos que daria errado. Na nossa cabeça era tudo perfeito. Éramos dois bocós se achando os garanhões.

O máximo de resistência seria como em muitas revistas: ela ia falar não, não, isso não é certo, talvez uns tapas no ar. Mas em poucos minutos ela mesmo ia enfiar a rola do próprio filho na boca.

Outro "ponto a favor" seriam as tetas dela. Quem é das antigas deve se lembrar de uma loira com peitos enormes que virava e mexia aparecia em publicações como a Private. Nos textos sobre ela sempre havia a história de que sofria muito, pois ao menor toque nos seios ela ficava super excitada. Então pra nós tetas grandes era sinal de excitação fácil.

Mais um ponto para discutir. Precisamos tirar as tetas dela pra fora o mais rápido possí­vel eu dizia, mas meu amigo lembrava que naquele momento ela já deveria estar quase sem resistência, apenas pedindo pra gente parar, mas sem tomar nenhuma atitude em relação a isso.

----Numa dessas, você já vai pedindo pra ver os peitos e pode ser que ela mesmo os coloque pra fora. Fala que quer matar a saudades de quando era bebe, rsrs

---Tá doido, numa dessas a gente põe tudo a perder.

---Põe nada, se ela já estiver no clima só vai ficar com mais tesão. Tem que ser safado, ela vai curtir. Pede pra ela dar de mamar pro filho, depois, quando ela já for chupar seu pau, diz que agora você vai dar de mamar pra ela, ela vai tomar todo seu leite enquanto eu faço outro filho nela.

---Também posso aproveitar e na hora do beijo abraçá-la e abrir bem a bunda dela pra você. Ai você já enfia direto no cu dela.

---Cara, do jeito que sua mãe gosta de rola ela não vai querer que a gente tire as picas de dentro dela nunca mais.

Sempre no meio desses planos ele soltava algo desse tipo, sua mãe é muito puta cara. Não me ofendia, não, pelo contrário me excitava.

Ficamos mais de um mês nessa história, alimentando a fantasia de que criarí­amos um triângulo incestuoso com ela e nem percebemos que eles (minha mãe e meu pai e os pais do meu amigo) também começavam a fantasiar com nossa relação.

Na minha casa ficávamos sozinhos ou com ela por perto. (na casa dele isso não era possí­vel, pois eram três irmãos, mais mãe, pai aposentado e uma tia). Nós precisamos de privacidade para bolar nosso plano e isso fez muita gente, inclusive minha mãe suspeitar que éramos gays!

Depois de um comentário dela sobre nossa amizade, meu pai questionou porque ele não aparecia nos fins de semana.

Na casa dele também esse assunto tinha sido levantado.

No auge da história ele vinha todo dia pra casa comigo. Tí­nhamos como álibis meu Atari, trabalho de escola e gibis, que vez ou outra camuflavam revistas de sacanagem.

Mas o esquema na verdade era o seguinte: segundas, quartas e sextas, era o show da Monga (quem frequentou o Playcenter vai lembrar).

Pelo menos num desses banhos rolava show completo, ou seja, ela enfiar algo na buceta esfregar os dedos no clitóris, chupar as próprias tetas, enfim...

Terças e quintas ela fazia um curso de inglês, então chegava mais tarde. Nesses dias nós aproveitávamos para bolar os esquemas e foder as calcinhas dela.

Nos dias do banho éramos meticulosos. Fingí­amos que estávamos entretidos com o Atari, ou outra coisa, chegamos a simular discussões pra ela não desconfiar.

Ai um de nós ia até a fechadura, se deliciava e dava a vez ao outro. Mais de uma vez foi ele quem me avisou que terí­amos um show completo. Eu me segurava o máximo porque não podia empurrá-lo ou pedir pra ele sair. Era proibido fazer barulho. Minha sorte é que ele sempre foi gente boa, pelo menos é como me lembro dele hoje. Não demorava muito e ele cedia o lugar. Então, que delí­cia, lá estava ela, pernas abertas, encostada na parede, meio arcada, enfiando e tirando o frasco de desodorante de dentro daquela pequena selva de pelos pretos, segurando o gemido. Nunca vou me esquecer disso.

Depois que as desconfianças sobre nós começaram, ela disse que seria melhor que ele viesse até nossa casa apenas quando ela estava lá. Ninguém nos explicou direito porque aquela implicância, mas descobrimos porque um dos irmãos dele falou que todo mundo nos achava gays. No fundo nós rimos disso. Mau sabia ela que o principal era que ela estivesse em casa.

Chegou o momento dele ir embora e nosso esquema não saiu do plano da fantasia, rsrs.

Ele foi embora num sábado, uma semana depois de eu completar 16 anos, mas até a última sexta, em nossas cabeças o esquema estava de pé.

Minha relação com incesto só veio mesmo a acontecer anos depois. Em breve vou publicar o resto da história, acho que perceberam que me estendo demais. Até breve...

Fotografo_amador_sp@hotmail.com

*Publicado por fotógrafo no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/15.


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