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Loira insaciável no ônibus lotado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/02/17
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  • Autoria: kikosurfista
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Olá, irei me identificar como Kiko tenho 23 anos, 1,75 m, 75 kg, sou muito bonito, corpo extremamente atlético, com braços fortes e abdômem definido, já que eu sou frequentador assí­duo da academia desde os 16 anos, mas não sou apenas um "atleta", sou um universitário, amo filmes, gosto de ler e procuro sempre aumentar meu ní­vel intelectual. Sou um leitor do site, porém nunca postei, somente com um fato que me aconteceu ontem que eu decidi finalmente relatar meu primeiro conto. Moro em Santos, uma cidade do litoral de SP, aqui como de costume sempre faz muito calor, saí­ de casa com uma regata e bermuda de academia tactel bem soltinha,nesse dia eu não iria ter aula, daí­ aproveitei para visitar minha tia que mora na Praia Grande, como nesse dia estava sem o carro eu decidi pegar o ônibus e ir até lá, era horário de pico umas 18:00, quem é daqui sabe como é cheio essa hora. Entrei no ônibus e mal conseguia passar pela catraca, quando finalmente passei eu tentei ir para o fundo, mas estava muito cheio e acabei ficando por ali mesmo, pouco depois da catraca. Quando percebi, na minha frente estava uma loira maravilhosa que aparentava ter uns 27 anos, cabelos soltos e lisos até a cintura, um suave perfume, mais ou menos 1,67m branquinha, de olhos azuis, parecia uma princesa de tão bonito que era seu rosto, cintura fininha, sem barriga, pele macia que parecia uma seda, belos seios médios e uma bunda deliciosa, daquelas bundas malhadas de academia bem empinadinha, salto alto, seu corpo espetacular era delineado por um vestidinho branco tomara-que-caia- que chegava apenas até metade das suas coxas, aliás, que belas coxas, eram grossas e bem firmes. Eu fiquei por um minuto parado olhando pra essa beldade sem acreditar que estávamos assim tão colados devido a super lotação do ônibus. Ao observar sua bela bunda, notei que ela usava uma calcinha bem fininha que estava atolada entre suas duas polpas de bunda, o que marcava mais ainda seu corpo. Com o movimento do ônibus foi inevitável nosso contato fí­sico, eu percebi que já estava muito excitado com aquele movimento, modéstia parte meu pau tem 22 cm, mas é muito grosso, então encostei naquela delicia de bunda, não teve reação dela, a sua bolsa do lado esquerdo do ombro "escondia" nossos corpos, e o ônibus prosseguia, e eu cada vez mais excitado, decidi me entregar ao prazer, encostei a minha barriga nas suas costas e minha respiração ofegante soprava no seu pescoço, que exalava um perfume gostoso misturado com um cheiro de sexo, coloquei a mão no bolso e consegui tirar minha cueca por dentro da bermuda, agora apenas um fino pedaço de tactel separava meu pau do contato com ela. Eu percebi que deu uma chegada para trás, e ajeitou o lacinho do seu vestido na lateral procurando pelo meu pau, ela estava gostando, minha vara estava muito dura e começava a latejar, a cachorra não teve pudor, e dessa vez colocou toda a sua mão para trás até o momento que encontrou meu pau, seus dedos macios alcançaram o meu brinquedo que estava quase rasgando o tactel, ela começou a fazer uma suave massagem, suas unhas eram grandes e vez e outra eu sentia ela passando pela minha virilha, o que só aumentava mais ainda o meu tesão por ela. Eu decidi colocar uma das mãos segurando forte sua cintura, encostei totalmente meu corpo nas suas costas e finquei com força o meu pau no meio da bunda dela, quando fiz isso ela segurou forte no corrimão do ônibus, eu estava encaixado exatamente no meio das duas polpas de bunda dela, o suor escorria pelo seu pescoço e o cheiro de sexo estava no ar, foi uma das melhores sensações na minha vida. Como ninguém estava nem aí­ pra nada, eu comecei a fazer movimentos bruscos de vai e vem contí­nuo, cada vez mais rápido, a cachorra começou a empinar sua bunda pra trás também, e ora ou outra ela punha a mão pra trás e massageava meu pau por dentro da calça, acho que ela gostou da grossura, e eu naquela altura já estava comendo ela de roupa e tudo. O meu pau estava parecendo uma tora dura de concreto erguida, eu já não sabia mais o que fazer, então dei uma abaixadinha e consegui com o meu corpo subir o seu pequeno vestido branco e encoxa-la agora "sem ele". Ela se empinou pra frente e ficou na ponta dos pés com seu salto alto, estava gostando muito, suas bochechas rosadas e sorriso no rosto não negavam, eu tirei meu pau pra fora da calça e, sentindo sua fina calcinha eu continuei a encoxar aquela bunda deliciosa, mais uma vez ela colocou a mão pra trás, quando ela sentiu todo o meu pau enchendo a sua mão macia eu percebi que deu aquela mordidinha safada na lateral da boca. Uma das mãos eu coloquei pela cintura dela e cheguei até sua bucetinha, estava totalmente encharcada, com meus dois dedos eu coloque de lado a sua fina calcinha de rendinha e passei a massagear o seu grelinho, estava tão babada que meus dedos facilmente passou pela entrada da sua bucetinha , ah como eu abusei daquela buceta, enfiava e tirava meu dedo incessantemente, ela subia e descia bem devagarzinho, como se estivesse cavalgando no meu pau que nem uma vagabunda, por trás, eu passava meu pau pra lá e pra cá e os meus movimentos já estavam frenéticos, ainda aguentei por mais alguns minutos, por mais alguns minutos eu continuei por trás dela " fodendo" ela de calcinha como se fosse uma puta, até que eu não resisti, eu abaixei meu rosto pra perto do seu ombro e gozei dentro da bunda dela como um porco no cio, gozei, gozei litros que chegou a escorrer pelas suas coxas e a pingar muito no chão, a sua bolsa e nossos corpos escondiam tudo de um modo que ninguém poderia imaginar o que estava acontecendo ali. A safada era tão insaciável que ainda me ajudou e deu mais uma chacoalhada no meu brinquedo pra retirar toda a porra do meu pau e sentir aqueles últimos momentos a minha tora na sua mão, seus dedos ficaram sujos de porra e ela discretamente deu aquela lambidinha que só uma cachorra que nem ela saberia dar. E para retribuir, eu continuei com meus dedos na sua buceta babada, e só parei de massagear quando eu notei que ela gemeu baixinho e gozou também. Estava todo desconcertado e ela também, mas consegui me recompor rapidinho e ainda tive tempo para ajeitar o seu vestido, que mesmo eu tendo gozado por dentro da roupa, o tecido do vestido dela ficou todo marcado de porra. Passei dois pontos de onde eu deveria descer mas valeu a pena, ainda consegui pegar o seu celular. Valeu galera, depois eu posto mais contos.

Kikosurfista25@gmail.com

*Publicado por kikosurfista no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/17.


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