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O VIZINHO SAFADO COMEU MEU CUZINHO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/02/17
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  • Autoria: CarlaDelicinha
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Passou uma semana desde que dei bem gostoso pro meu vizinho, o Rafa. Era sábado à noite e eu estava me produzindo toda pra sair com a Cacau, minha melhor amiga. Coloquei um vestido tubinho preto bem curto e justo pra marcar as minhas curvas. Prendi o cabelo num rabo de cavalo, me maquiei e pus sapatos de salto alto. Fiquei muito gostosa, tenho que confessar.

Fui pra rua e fiquei esperando a Cacau chegar. Marquei na minha casa dez horas da noite. Deu dez e meia e ela não tinha aparecido ainda, por isso resolvi ligar. Enquanto falava com a minha amiga, fui perceber que o bar ainda estava aberto. E advinha quem estava sentado na mesa de sinuca lá dentro me olhando com cara de tarado nojento e comentando algo com os amigos? O Rafa. Ele estava sem camiseta, como sempre, e usava só um shorts de futebol, meias longas e chuteiras. Pelo visto tinha ido jogar bola, como já vi ele fazendo. Continuava o mesmo gostoso que me comeu daquele jeito fazia uma semana. Olhei pra ele, dei uma secada, e não é que o safado notou e deu um sorrisinho safado pra mim?

A Cacau, como a boa tratante que é, furou comigo mais uma vez. Disse que não podia mais ir e que já ia me ligar avisando. Fiquei tão puta da vida que esqueci do Rafa e do resto do mundo e entrei na minha casa. Meus pais tinham viajado pra praia de novo e eu estava sozinha. Sentei no sofá e fiquei vendo televisão. Aquilo era tudo o que eu não queria: ficar em casa no sabadão à noite. Comecei a ficar com sono e deitei no sofá pra tirar um cochilo, quando a campainha tocou. Olhei no relógio de parede e já passava das onze e meia. Pensei: quem será uma hora dessas? Fiquei até com medo, mas fui lá ver quem era.

Quando cheguei no portão, vi que era o Rafa. Estranhei, mas abri pra ver o que ele queria.

- E aí­, gata, belezinha? - ele cumprimentou e me comeu com os olhos de cima a baixo. Senti um cheiro de cerveja na boca dele, mas ele não estava bêbado.

- Beleza. O que você quer uma hora dessas, Rafa? - fui direto ao ponto, pois odeio gente que bebe e fica enchendo o saco.

- Tá nervosinha, tá? - ele brincou.

- Não to nervosinha. Você não tem relógio, não?

- Nem tenho. Que horas são? - duvido que ele estivesse mesmo querendo saber as horas.

- Onze e meia, Rafa. - respondi toda séria. - O que você quer?

- Preciso falar com você. Rapidinho, nem vou demorar muito. Pode ser? - era obvio que ele queria entrar, e se eu deixasse aquilo não ia prestar. Já começou a me passar mil ideias safadas pela cabeça, por isso mesmo que deixei deixando ele entrar.

Quando tranquei o portão, ele me abraçou por trás e deu uma chupada no meu pescoço. Fiquei louca com aquilo, mas o que mais adorei foi sentir um volume grande na bermuda dele cutucando a minha bunda. Eu estava toda linda e cheirosinha, uma princesinha, e ele estava cheirando a suor e cerveja. Isso me deixou molhadinha.

O Rafa me encostou na parede e me deu uns amassos por trás. Apertou meus seios com uma das mãos, quase rasgou meu vestido, e com a outra mão já começou a dedar a minha xaninha melada por dentro da calcinha. Aquele macho gostoso sabia como me dominar.

- Já tá molhadinha, minha gostosa? - ele sussurrou no meu ouvido.

- Você me deixa assim, safado. - gemi pra ele com um risinho de vadia na cara.

Ele me virou de frente com tudo e baixou o short e a cueca. Aquele cacetão delicioso saltou duraço.

- E você me deixa assim, olha aí­. - o safado segurou meu cabelo e me fez abaixar. Fiquei de joelhos na frente dele e já fui caindo de boca naquela delí­cia de rola. Fiz um vai e vem muito gostosinho com a boca, punhetando mesmo, estava tão bom aquilo que deixei escorrer baba pelo canto da boca. Desci a dei uma geral no saco dele também. Passei um tempo lambendo as bolas dele, deixando molhadas, depois subi de lí­ngua e voltei a mamar. O Rafa gemia alto com o meu boquete.

Do nada ele tirou o pinto duro da minha boca e bateu com ele no meu rostinho maquiado.

- Não gosta de rola? Vamos entrar que hoje você vai levar pica a noite toda.

Aquele comentário deixou minha bucetinha ensopada de tanto tesão. Fiquei em pé de novo e encarei ele com jeito de vagabunda.

- Tô pagando pra ver, meu macho tesudo.

Virei as costas e sai andando. O Rafa me deu um tapinha na bunda e veio atrás de mim com o caralho duro pra fora.

- Não precisa pagar não. Vou te arrombar de graça mesmo. - ele riu e sentou outro tapa na minha bunda, dessa vez mais forte.

Quando entramos na sala de casa, fechei a porta e comecei a tirar a roupa automaticamente. O Rafa estava fazendo a mesma coisa, claro, e sem demora me agarrou pela cintura e chupou meu pescocinho cheiroso. Aí­ do nada ele me virou de costas, pude sentir aquele cacetão roçando no meio da minha bunda, e falou no meu ouvido:

- Fica de quatro pro seu macho aqui mesmo, vai, cachorra!

Tinha um tapete bem felpudo no chão, e me coloquei de quatro em cima dele, empinando de propósito o meu rabão.

- Assim, gostoso? - perguntei com a voz manhosa.

Aquilo deve ter sido a visão do paraí­so pra ele. O Rafa não disse nada, apenas agiu. Primeiro caiu de lí­ngua no meu cu, ficava lambendo, fazendo voltinhas com a lí­ngua em torno dele. Do nada ele se posicionou atrás de mim, enfiou o pau de uma vez na minha buceta e passou a me comer com vontade. Enquanto isso, dois dedinhos babados brincavam no meu cuzinho.

Gente, que homem tesudo! Aquele cara sim sabia trepar uma vagabunda. Ele segurava com firmeza na minha cintura e metia rápido e fundo na minha xaninha, parecia um louco. Me sentia a pior das vadias sendo devorada por aquele vagabundo fedido ali, no chão da minha sala, no tapete da mamãe. A foda estava tão gostosa que acabei tendo um orgasmo, fiquei maluca, gritei horrores e senti as minhas pernas bambas. Isso causou algum efeito nele? Que nada! O tarado continuou se fartando comigo, a gostosa da rua que todos os caras do bar queriam traçar.

Enquanto me comia com gosto, o Rafa tentou enfiar três dedos no meu cu. Já tinha dado a bunda outras vezes, por isso não foi tão difí­cil assim entrar. Fiquei gemendo igual uma cadela no cio, imaginando o que ele queria com o meu rabinho. Que ingenuidade! Justamente eu, safada pra caralho, não percebi antes o que ele queria? Quando me dei conta, já era tarde demais pra chorar (não que eu fosse fazer isso). O safado tirou o pinto duraço da minha bucetinha assada, deu uma cuspida nele e tentou forçar a entrada do meu cuzinho. Não vou negar que doeu um pouco, pois aquela pica era maior e mais grossa do que as que já entraram no meu cu antes.

Assim que a cabeçona passou, dei um gemido de dor, e o Rafa enrolou o meu cabelo na mão.

- Tá doendo, vagabunda? - ele deu mais um tapa na minha bunda, devia ter ficado a marca dos dedos. - Achou que eu não ia comer esse cuzão gostoso?

- Come meu cu então, vai, soca nele gostoso. - eu implorei pra aquele macho maravilhoso detonar meu rabinho.

- Muito puta mesmo, ein? Até outro dia nem me conhecia e agora já tá aqui dando a bunda pra mim?

Senti cada centí­metro daquela jeba rasgando o que restou do meu cuzinho e gemi alto.

- Todo mundo quer comer essa bundona, mas só você sabe foder ela. Aproveita, meu macho tesudo. Soca sua rola nela, vai! Arregaça o cu da sua cachorra, anda! - eu fiquei descontrolada de tanto tesão. Aquele filho da puta sabia como me deixar pirada de desejo.

O Rafa parou de enfiar, segurou firme no meu cabelo e com um puxão enterrou a rola toda em mim (ou pelo menos a maior parte dela). Eu dei um grito de dor, minha vontade era sair dali e bater nele, mas o tesão falou mais alto. Sabia que era só me acostumar e ele mandaria ver no meu rabo de um jeito que nunca ninguém fez antes. O safado agarrou minha cintura com a mão livre, deu uma estocada, duas, três, bem devagar, depois começou a acelerar. Bom, em menos de cinco minutos já estávamos ofegantes, suados demais, eu de quatro e o Rafa montado em mim por trás, como os atores de filme pornô fazem com as atrizes.

A dor já havia passado e eu só sentia prazer cada vez que o cacetão abria espaço no meu cuzinho e a cabeçona batia no meu rego. Eu gritava de tanta excitação, pouco me importava o que os vizinhos iam pensar.

- Vai, assim, arrebenta esse cu, pauzudo gostoso! - mandei.

- Caralho, morena, que rabo gostoso da porra! Muito apertadinho, vou deixar ele todo aberto, sua vaca filha da puta! - depois de uns sete minutos, o cansaço tomou conta dele, mas quem disse que ele parou?

- Gostoso é esse seu pinto duro fodendo meu rabo! - berrei mais alto que ele.

Senti aquele pau pulsar dentro de mim, ouvi ele gemer e logo meu buraquinho ficou cheio até a boca com aquela porra quentinha. O Rafa tirou a rola meia dura, esfregou o gozo no meu rabo e levantou. Também me coloquei em pé e senti o leitinho morno escorrendo pela minha perna.

- Onde é o banheiro? Vou tomar um banho. - ele disse, como se fosse o dono da casa.

- Fica lá em cima, a segunda porta da direita. - respondi, toda ofegante.

O Rafa subiu a escada peladão mesmo e foi tomar um banho. Ficou lá um bom tempo, acho que uns vinte minutos, depois desceu com aquele corpo delicioso todo molhado e o pau já meio duro. Eu estava na cozinha tomando um suco. O folgado entrou, abriu a geladeira, pegou uma lata de cerveja, abriu e começou a beber. Só depois disso é que ele me viu parada lá, em pé, encostada na pia.

- E aí­, gostosa, pronta pra gente dar mais uma? - ele tomou mais uma golada de cerveja como se fosse água. O pinto dele estava já ficando muito duro, do jeito que eu gostava. Deixei o suco na pia, cheguei perto dele, peguei naquela rola grandona e dei um sorrisinho.

- Só mais uma? - perguntei com a voz manhosa, só pra fazer um charminho.

O Rafa me puxou pelo cabelo e me forçou a abaixar. Fiquei de joelhos na frente dele e já fui caindo de boca naquele caralho. Passou uns dois minutos, e enquanto eu mamava toda gulosa, o celular dele tocou. Tirei o pau da boca e olhei pra cima. Antes de atender, ele trouxe minha boca de volta pra pica dele e falou:

- Continua mamando minha rola, não é pra parar, caralho!

Não precisou mandar duas vezes. Voltei a chupar o pinto dele com vontade, como se fosse um pirulito. O mais louco disso tudo foi ele atendendo o celular. Pelo visto era importante a ligação.

- Fala, amorzinho! - ele falou todo grosseiro e eu comecei a achar quem poderia ser. Aquele cara era um folgado mesmo. Falando no telefone enquanto eu chupava o pau dele? Fiquei com vontade de aprontar uma, por isso suguei o máximo que consegui, lambi da cabeça até as bolas, mordi, enfim, fiz de tudo um pouco só pra arrancar um gemido daquele safado. Achei graça da situação, pois o Rafa estava se segurando com todas as forças pra não perder as estribeiras na linha. Deixou até de segurar no meu cabelo, vai ver achou que eu ia facilitar assim. Tadinho dele. Agora eu é que estava no controle e ele sabia disso.

- Não, amor, eu to meio ocupado agora. - ele olhou pra mim com cara de prazer e aquilo me deixou doida. - Vim aqui na casa de um amigo meu... - ela não deve ter gostado disso, porque até eu que estava concentrada naquela rola gostosa ouvi ela gritando "que amigo?". - Você não conhece... - ela falou mais alguma coisa. - Não tem mulher nenhuma aqui, para de viajar, amor. Olha, depois eu te ligo, beleza? Você tá muito nervosa aí­, é melhor se acalmar. - mais sermão da possí­vel dona daquele macho gostoso e eu mais gulosa mamando o cacete dele. - Você é minha namorada, não é minha mãe, porra! Quer saber, depois eu te ligo. - O Rafa desligou na cara dela, colocou o celular na pia, enrolou a mão no meu cabelo de novo e deu um sorriso safado.

- Era a minha namorada. Chata pra caralho! - confessou na cara larga.

Tirei a rola da boca com um fio de baba e olhei pra cima.

- Assim que você fala com a sua namorada? - eu ri da cara de pau dele.

- Ela ta a fim de dar pra mim. Faz duas semanas que não como ela. Agora vai esperar também, tenho uma cachorra mais gostosa pra foder.

O Rafa me levantou pelo cabelo, me virou com tudo, me fez apoiar as mãos na pia e ficar com o rabo bem empinado, e sem nenhuma frescura cuspiu no meu cuzinho. Deu mais uma cuspida no pinto e começou a forçar meu rabinho. Entrou sem dificuldade, ele agarrou minha cintura com as duas mãos e deu uma bombada, depois outra e outra. O barulho de metida fazia eco na cozinha. Aquele safado estava arrombando meu cu de novo. Sentia a cabeça do caralho dele tocar meu reguinho e isso me enchia de tesão. Menos de cinco minutos depois ele me fez cavalgar. Deitou no chão da cozinha mesmo e pulei de frente pra ele, mas dessa vez com a buceta. Parecia até uma cena de filme pornô. Tive mais um orgasmo com aquela foda maravilhosa e ele também gozou.

O Rafa dormiu em casa aquela noite, ou melhor, quando o dia estava amanhecendo. A gente transou mais umas vezes depois da trepada na cozinha. Ele me comeu no meu quarto, na minha cama, de ladinho. A outra foi no banho, o gostoso me encostou na parede do banheiro, em pé, de frente pra ele, entrelacei minhas pernas nas costas dele e o sexo rolou solto. A última foi no sofá da sala. Fizemos só um 69 e gozamos na boca um do outro. Quatro e tantas da manhã estávamos gemendo alto feito dois animais no cio.

Assim que o dia clareou e já tí­nhamos dormido um pouco, nos vestimos e levei o Rafa até o portão. Ainda bem que a rua estava deserta e ninguém veria o vagabundo saindo da minha casa. Se isso caí­sse nos ouvidos dos meus pais... Não quero nem pensar. Já imaginou? A filhinha linda e prendada dando a noite toda em casa pra um cara sujo daqueles?

*Publicado por CarlaDelicinha no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/17.


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