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Minha iniciação com Dom Rodg

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/08/15
  • Leituras: 3229
  • Autoria: Debora
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Sempre fui curiosa a respeito do mundo BDSM. Por muito tempo lí­ a respeito, entrei em grupos do assunto até que conheci um Dominador. Educado, sincero e atencioso eram suas qualidades e diante de tudo isso, após muitas conversas, algum encontros pessoais em restaurantes, cafés, entre outros resolvi ter uma experiencia de ser dominada.

Segue a descrição de quando foi a primeira vez com ele


E então DOM RODGER abriu a porta da casa para podermos entrar. Ele pediu pra me sentar no sofá que ele iria fazer algo. Saiu por dentro da casa e voltou depois de uns 5 minutos, me disse pra ficar de pé. Eu fiquei. Ele colocou a mão no bolso e retirou uma venda. Pediu para eu fechar os olhos e colocou a venda em mim.


Disse-me baixinho em meus ouvidos que as vendas tem o proposito de aguçar todos os meus sentidos. Então eu disse que tudo bem. Pegou-me colocou suas mãos em meus ombros e pediu para virar de costas a ele.

Afastou-se um pouco e começou a dizer. Tudo aqui tem um proposito. Nada é gratuito. Sei que você leu muitas coisas por aí­, viu muitos ví­deos na internet sendo que algumas coisas podem até ter assustado você, mas, por favor, confie em mim. Então eu disse: Se estou aqui agora neste momento com você, é porque confiei em você. Apesar de estar um pouco tensa, estou aqui pra você me mostrar todo esse lado de ser submissa.



Então DOM RODGER pegou em minhas mãos e me conduziu por dentro da casa, estando eu ainda vendada, até chegarmos a um ambiente onde o ar tinha cheiro de velas aromáticas. Dava pra perceber que havia velas acesas. Tacava uma musica meio baixa, mas bem relaxante.

Então, me aproximou da parede, me pediu para abrir os braços e prendeu cada braço em argolas que estavam na parede.

Retirou a venda de meus olhos e pude ver a sala. Um ar meio mí­stico, meio que parecia um castelo da antiguidade com um clima de casa de bruxaria.

Ele começou a me explicar sobre adestramento. Explicou-me que muita gente pensa que adestramento é ser tratado como animal, mas na verdade é apenas um termo pejorativo para ENSINAR postura, conduta, linguajar ente outros.


Ele disse: De agora em diante, sou o seu SENHOR, esta bem? Eu disse: Ta bom, ele retrucou SIM SENHOR e eu disse, SIM SENHOR.

E assim , ele ia me dando umas explicações básicas sobre BONDAGE, SHIBARI, HUMILHAí‡ÃO, PRIVAí‡ÃO DOS SENTIDOS, POSTURAS, CONDUTAS, mas tudo bem básico. Ele ia dizendo e eu somente respondia SIM SENHOR. Após terminar a explicação, soltou minhas mãos, pediu pra eu dar um passo a frente e virar de costas pra ele.

Ele voltou a colocar a venda em meus olhos e me disse: Há duas coisas muito importantes que você deve saber. Manter sigilo sobre quem você é pra outras pessoas e o que acontece aqui. O que se faz aqui fica aqui. Não lhe proibirei de dizer a outras pessoas sobre esse seu lado, mas gostaria que jamais contasse o que você fez aqui. Se você não resistir e contar, que seja para uma pessoa em que você confie muito, muito mesmo. Eu disse SIM SENHOR

O outro ponto importante, é que tudo que pertence ao seu mundo baunilha, fica lá no mundo baunilha. Problemas, frustrações, trabalho, fofocas. Todo tipo de sentimento baunilha e suas posses fí­sicas, devem ser esquecidas. Eu disse SIM SENHOR.

Então, aproximou-se de mim, por traz, colocou as mão em minhas costas e baixou o zí­per de meu vestido. Ele perguntou novamente: Entendeu?



Então, soltou as alças do vestido de meus ombros e o mesmo caiu no chão. Tirou-o do meio de meus pés e pediu pra ficar com os braços cruzados para traz e me disse que o corpo desprovido de suas vestimentas ajuda a deixar a alma exposta. Fiquei só de cinta-liga, calcinha e sutiã.

Então, me virou de costas, me aproximou da parede, pediu para eu colocar as duas mãos para frente e novamente as prendeu em argolas situadas na parte superior da parede. Pegou um negócio que tinha na sala e começou a simular que estava me dando chicotadas. E passava o brinquedo cheio de tiras e simulava que estava me castigando. Confesso que gostei das sensações. Me dizia que meus erros era o que estava me castigando, que por incompetência como sub, por relaxo eu receberia castigos, e eu , sinceramente, estava adorando. Então, parou, segurou em minha cintura e me disse bem baixinho, jamais farei algo a você que não mereça.

Soltou minhas mãos, me conduziu até o meio da sala e sutilmente e tirou meu sutiã. Tremi nessa hora. Não sei se de vergonha ou de prazer. Fiquei só com a cinta liga e calcinha com os seios enrijecidos e com respiração um pouco ofegante


DOM RODGER pediu para eu por as duas mãos para frente, esticadas na altura do ombro. Então ele aproximou-se nelas, e pediu para eu tirar roupa dele. Tirei tudo. A camisa, depois a calça e depois a boxer, mesmo de olhos vendados. Ele se aproximou de mim, me abraçou, me deu um beijo no rosto e disse: "Este é o seu "DONO, SEU SENHOR", cuidarei de você sempre que você precisar. Quase desmaiei de excitação. Não resisti sentindo o perfume daquele homem e meus seios tocando aquele peito peludo. Quase perdi o controle. Ele me virou de costas, me abraçava por trás, passava as mãos pelos seios, essa hora eu só respirava ofegante e gemia por dentro de meu corpo.

Conduziu-me até outro local, me deitou de barriga pra cima em uma mesa, eu acho.


Pegou um frasco com óleo corporal e começou a passar em mim. Seios, barriga, pernas. Tocava em meu corpo de forma delicada, delirante de um jeito muito sensual. Eu sentia arrepios com tudo aquilo. Essa um toque que jamis tinha experimentado até então.

Após isso, comecei a sentir uns pingos quentes em meu corpo. Ele estava pingando cera de vela. Como meu corpo estava úmido com o óleo, sentia algo levemente morno. Pingou em meus mamilos. Quando chegou em minha barriga, nossa, dava vontade de me contorcer loucamente. Sentia que meu corpo todo estava coberto de parafina. Percebi, em meu intimo, um prazer muito diferente, muito sensual. Senti-me como um corpo sendo moldado, esculpido pela cera de vela. Confesso que eu me contorcia de prazer e ele, sentia mais prazer que eu ao sentir minhas emoções literalmente a flor da pele.


Me pediu pra ficar em pé novamente, com os braços para traz., e começou a retirar a cera da vela que estava cobrindo meu corpo. Retirou o excesso de meus mamilos, de minha barriga e após isso deitou naquele tipo de mesa. E me disse: Solte-se de todas suas amarras e sinta o meu sabor. Mordi os meus lábios com estas palavras.

Então, me aproximei, encostei minhas mãos naquele tórax peludo, me aproximei do rosto e delicadamente dei beijinhos curtos no rosto e no peito dele. Parei de beijar, coloquei minha mão no peito dele e desci minha mão até encontrar o membro dele. Nossa, ereto, rí­gido, petrificado. Como já estava alucinada com todo aquele ambiente, com aquele clima de sedução, não teve jeito, não me controlei e literalmente beijei tudo com enorme volúpia. Que sensação louca, selvagem, toda descontrolada. Confesso que fazer oral com vendas nos olhos tem um sabor indescrití­vel. Não ver, e chupar é muito diferente, é mágico. Suguei muito, e com muita vontade e quase o machuquei por fazer com tanta vontade.


Ele me deu ordem para parar. Fiquei de pé. Ele se sentou na mesa. Me puxou pra mais perto dele, começou a mordiscar os bicos e ao mesmo tempo, ia baixando minha calcinha. Eu tremia, mordia os lábios, respirava ofegante. Quando terminou de me deixar totalmente nua, me conduziu a uma cama que tinha por perto. Me ajudou a ficar de 4 na cama, senti duas mãos puxando minha cintura pra perto dele e então, senti aquele membro com camisinha, quente penetrar em meu corpo. NOOOSSSSAAAA....



Fiquei louca com tanto tesão. Louca com todas aquelas sensações de entrega. Eu me contorcia feito louca. Me descontrolei e comecei a dizer coisas alto. ISSO, HUMMM. Imediatamente, recebi uma tapa na bunda como repreensão. "AMEI". Nossa, que coisa mais louca. . ele bateu de novo e conforme eu falava algo ele batia de novo. De repente, tirou as mãos de minha cintura e agarrou meus cabelos. Ai foi tudo. Sendo possuí­da daquela forma bem selvagem, animal, aí­ que eu GEMIA MAIS, FALAVA MAIS E MAIS.. e ele como castigo, me batia gostoso. Me sentia uma cadela dominada, sento possuí­da por um animal selvagem. Entre TAPAS e GEMIDOS eu ficava mais louca pouco me importando em manter bons comportamentos. Após certo tempo, ele larga meus cabelos, me agarra com força pela cintura e vem com força, e mais força e então, ejacula. Senti aquele jato de semem quente dentro de mim, apenas protegido pela camisinha que ele usava. DELICIOSAMENTE GOSTOSO. (pena). E voltou a pegar pelo cabelo e deu mais umas socadas fortes, maravilhosas e eu quase desmaio com tanta violência.


Ele se afastou. Me deixou ali deitada pra recuperar meus sentidos. Ao aproximar de mim, tirou a venda de meus olhos. Nossa, me surpreendi com o local. Bonito mas meio assustador. Havia na parede umas madeiras em formato de cruz, haviam argolas, chicotes, uns negócios esquisitos que nunca vi. Então, após alguns minutos, voltou até mim, pediu para ficar de pé, com as mãos para traz e começou a explicar para que serviam todas aquelas coisas. Algumas coisas, tudo bem, mas outras, fiquei meio assim com o pé atrás.

Pegou uma corrente, com uma coleira na ponta e colocou em meu pescoço. E da maneira mais pratica possí­vel, me explicou pra que servia. Me conduzindo. Me ensinou como me dirigir a ele, a sentar, como ficar de pé em sua frente, como falar e também dos limites que tí­nhamos estabelecidos.

Me falou sobre nudismo, de sexo normal, oral, torturas, sexo anal. Na hora que falou em anal, fiquei muito preocupada, porque até então, nunca fiz.


Por sorte, me falou apenas de tudo um pouco, mas sempre coisas mais básicas e que a cada sessão, ele iria aprofundar mais em algumas práticas.

E no decorrer daquela noite de iniciação, ele muito atencioso me explicava, ou procurava me explicar sobre tudo.

Então, ele se deitou na cama, e me perguntou. Esta tudo bem pra você? Tudo que aconteceu aqui foi o que você esperava? Não te maltratei o suficiente? Não te espanquei? Eu não respondi nada. Não consegui falar nada. Parecia que estava em transe.


Levantou e começou a falar: Hoje, foi sua iniciação. Foi uma apresentação sobre como é o universo BDSM pra vc. Ainda existem muitas coisas a serem mostradas pra você, mas faço o gênero de homem que gosta de cuidar de sua menina, faço o gênero mais romântico, mais mistico. Não vejo uma submissa como um pedaço de carne ou um saco de pancadas. Sei que você deseja viver algo em sua vida que lhe faça feliz, que te preencha. Que adianta eu te espancar ou te maltratar logo na primeira vez e fazer você se decepcionar com este mundo. Quero fazer cada coisa em seu momento certo. Quero te fazer o melhor que você deseja pra você mesma e assim, atender a todas suas necessidades e então, terei uma mulher que amará ser minha submissa.


Por fim, na hora de ir embora olhei para ele e disse: Quero viver cada momento que ainda esta por vir. Quero que me ajude sempre a sentir tudo que foi bom que senti hoje. Serei a sua submissa e estarei disposta a fazer tudo que pra te agradar.

Ele me levou até minha casa e nos separamos.

E por maravilhosos 3 anos, tive um relacionamento com esse homem de entrega total e de enorme prazer. Ele me conduziu a caminhos que jamais imaginei que teria coragem de fazer. Teve controle sobre minha alma e dei meu corpo a ele e assim vivi cada momento de uma forma apaixonante.

*Publicado por Debora no site climaxcontoseroticos.com em 10/08/15.


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