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Amiga da Ananda

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 09/01/17
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  • Autoria: aestagiaria
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Eu me chamo Laví­nia, tenho 21 anos de idade, uso cabelo colorido, tenho 1,58 de altura, branquinha, de seios pequenos para médio, mas com estatura de corpo mignon. Hoje vou contar sobre a festa surpresa para Ananda feita por Kimberly e eu.


Certo dia, uma turma de amigos combinaram de fazer uma festa surpresa para Ananda, entre os amigos estava Kimberly, que conhecia somente por internet por ser amiga de Ananda na faculdade. Tudo certo para festa, chegamos na casa de Ananda (eu, Ellen, Gomes, Matteus e Lira), começamos então a beber, conversar quando Kimberly chegou na casa de Ananda, por volta das 23h, trajando uma blusa de crochê; relativamente curta mostrando uma parte de sua barriguinha chapada, uma calça jeans que dava destaque a suas longas e belas pernas, com cabelo solto. Me cumprimentou meio distante mas logo depois me deu um beijo no rosto em sinal de paz. Comemos, bebemos, batemos muito papo, e a galera inventou de brincar de verdade ou consequência, e é de praxe que maioria das perguntas fossem sexuais, sobre o que já fizeram ou não, ou sobre as preferências sexuais. E quanto mais o povo perguntava, mais bebiam... Resolveram então que um fazia uma pergunta e todos responderiam, e entre uma pergunta ou outra rolava uma alfinetada entre eu e Kimberly, a qual me proferia algumas frases em sinal de provocação. Após algumas saí­das para ir no banheiro troquei de lugar, foi quando Kimberly voltou e se sentou do lado de onde eu estava, pegou uma garrafa de ice e colocou-se a beber; onde ela encaixou a garrafa em sua boca, e tomou um gole, e quando terminou deixou pingar uma gota, da qual acompanhei e vi pingar em sua calça jeans. Estava frio lá fora, peguei algo pra me cobrir e ela pediu espaço, nos juntamos embaixo da toalha (a única coisa que encontrei na casa de Ananda para me esquentar). Continuávamos a conversar, quando Kimberly levantou a garrafa em minha direção me oferecendo um gole, do qual aceitei. Assim ela permaneceu fazendo; sempre q dava um gole logo me oferecia um também. Quando em um dado momento ela pôs a garrafa perto de minha boca e qnd abri a boca ela puxou a garrafa me fazendo de boba, olhou pra minha boca aberta e riu. Encarei Kimberly e ela me deu um gole generoso de ice. Percebi que nós duas estávamos na mesma vibração. Rapidamente me virei e segurei o rosto de Kimberly beijando sua boca; um beijo tí­mido, de poucas lí­nguas e bem carinhoso. Ela estava com a boca deliciosamente gelada, com gosto de ice e contornando meus lábios com os dela. Nossos colegas ficaram abismados neste momento. Kimberly passou a mão no meu cabelo e apertou bem leve, investi mais ainda em sua boca deixando uma mordidinha no final e um selinho. Ela tornou a beber um gole de ice e me ofereceu um, do qual aceitei de bom grado. Entreguei a toalha ao Gomes e puxei Kimberly para um cantinho escuro da casa... A encostei na parede, e a beijei com vontade, agora nada estava tí­mido; Kimberly passava suas unhas finas em minhas costas e eu me arqueava. Deixei deslizar minha mão por seu corpo, para debaixo de sua blusa apertei de leve sua pele, a coloquei um pouco mais contra a parede, subi minhas mãos em direção ao seu sutiã, puxei um pouco para que minha mão passasse e agarrei um de seus seios com uma mão e busquei seu mamilo, apertei de leve e ela buscou meus cabelos e apertou bem na nuca, me deixando extasiada. Apertei um pouco mais forte e lambi a lateral de sua boca, ela arfou. Passou a mão pela minha bunda e eu passei a mão por toda lateral de seu corpo, quando cheguei em sua calça jeans, contornei a frente de seu corpo e fui em direção a sua bct, onde acariciei bem de leve, e ela apertou um pouco mais meu cabelo me mantendo imóvel, mordendo minha boca e eu gemi baixinho em protesto àquela mordida. Passei novamente a mão no meio de suas pernas, bem de levinho, para que ela sentisse toda aquela sensação se espalhar por sua bctinha e pernas, ela arranhou novamente minhas costas e eu estava adorando aquilo. Logo não se aguentou, pois não aguenta ser dominada, me encostou na parede, colocando sua coxa em meio as minhas pernas, onde eu me rocei umas duas ou três vezes seguidas. Kimberly beijava meu pescoço e eu deitava minha cabeça para trás para aceitar seus carinhos, segurando firmemente em sua bunda e ora ou outra lhe dando alguns tapinhas, onde Kimberly sorria rs. Logo ela estava com a mão dentro de minha blusa, em busca dos meus seios onde rapidamente se abaixou para abocanhá-los; quando o fez, eu senti aquela sensação percorrer a minha bct como se existisse só um fio que os ligassem, essa sensação apontou diretamente no meu clitóris e gemi. Kimberly caprichou. Chupou e se divertiu com meu piercing, segurando o outro seio com a outra mão, eu ajeitava seu cabelo para que não atrapalhasse, cheguei em sua orelha e lhe chamei de gostosa, elogiei que estava tudo uma delí­cia e ela chupou ainda com mais vontade. Agarrei seu cabelo e mordi o lóbulo de sua orelha e ela soltou um gemidinho abafado, e eu continuava a sentir todas aquelas sensações em meio de minhas pernas, era um calor extremamente inebriante. Soltou meus seios e me beijou, me provocando com sua lí­ngua, mordi seu lábio e segurei seu pescoço, dando uma leve pressionada e a afastando de mim... Foi quando peguei seus cabelos pelas pontas e puxei, expondo seu pescoço, o qual percorri com a lingua chegando a sua orelha e dei uma mordiscadinha de leve, fazendo com que ela se arrepiasse toda e brutalmente puxar minhas mãos; tentei me safar, mas (in)felizmente não consegui.

Kimberly abriu minha calça, num movimento rápido, pôs-se para dentro dela e com um só dedo encontrou um dos lugares que mais estavam molhados no meu corpo nesse momento. Começou me estimular, fazendo movimentos delicados, onde eu gemia, logo Kimberly se abaixou para chupar meus seios novamente. Com uma mão na minha bct e a boca em meus seios ela me deixava ainda mais excitada... a puxei pelo cabelo e a beijei novamente, a provoquei, e ela colocou um dedo dentro de mim, quando não segurei mais meus gemidos. Fiz com que ela parasse num movimento e agarrei seus seios, e apertei seus mamilos, ouvia ela arfando por debaixo das cobertas. Ela me tocava, chupava meus seios, e novamente aquela sensação percorria o meio de minhas pernas. Abriu novamente minha calça na tentativa de conseguir me chupar, mas a calça não ficava em uma altura boa para que ela conseguisse, o pessoal ainda estava acordado e Kimberly caprichava nas carí­cias lá embaixo, tentei com que ela deixasse eu a tocar, mas ela me impediu, segurou minha mão, não deixou que eu colocasse a mão dentro de sua roupa. Ela caprichava nas caricias lá embaixo. Foi quando tentei invadir sua calça e ela não me permitiu, não entendia porque, ela parecia estar tão empolgada; pedia então para que pudesse me chupar, porém minha calça jeans a impedia, e o local também... Infelizmente tive de negar, pois qualquer pessoa poderia chegar onde estávamos. Dei um pulinho no banheiro e voltei. Estava com um pouco de sono quando chamei todo o pessoal para sala. Sentei num colchão e Kimberly deitou no meu colo, por baixo da coberta. ... continuei na tentativa de tocá-la por baixo de suas roupas, e ela não me deixava. Tentei deixá-la mais a vontade, mas continuei a acariciar suas costas, e ela se arqueava, continuou brincando com meu piercing, passando a lí­ngua sempre bem leve e agarrando todo o mamilo com os lábios, isso me fazia arrepiar e arfar, não podiamos fazer movimentos bruscos, pelo fato de toda galera estar nada sala. Me perguntava se ela não estaria se sufocando embaixo daquela coberta. Quando olho pro lado, Bella havia dormido... Acariciei a lateral do corpo de Kimberly, e ela me ajudou a puxar aquela maldita calça jeans até a altura dos joelhos, puxou minha calcinha de renda para o lado, e beijou com os lábios molhados toda extensão de minha bct, passou o dedo que estava livre e sentiu como eu estava excitada, puxou a coberta, me olhou, e eu já não tinha noção de mim... Quando colocou a ponta da lí­ngua para fora e invadiu minha bct buscando pelo meu clitóris, passou de leve a lí­ngua uma vez, abri a boca em forma de "o" e arfei, e ela pôs-se a continuar... me contorci toda em sua boca, desci mais a calça, e ela se maravilhou com que via, me certifiquei de que todos estivessem adormecido... me virei de frente para Kimberly, que me puxou, com a boca em retorno ao meio de minhas pernas, q a aguardava com ansiedade. Quando a boca dela tocou meus lábios baixos, me contorci novamente, jogando a cabeça para trás, quando ela colocou uma de suas mãos em meus seios, apertando com vontade e soltando um risinho. Agarrei em seus cabelos, e ordenei q me chupasse mais, rebolando em sua boca, que agora já estava bem molhada da minha excitação. Consegui escapar, e me deitei ao seu lado, limpando todo contorno de sua boca, voltando a beijar e acariciar seu corpo, quando puxei sua blusa para cima e soltei seus seios daquele sutiã maldito, que só me atrapalhava, segurei seu seio esquerdo, lambi o mamilo, ela se arrepiou, chupei bem leve na intenção de que essa sensação percorresse sua barriga, e parece que foi bem isso q aconteceu, Kimberly puxava ar pela boca, o que fazia sua barriga se contrair. Era um peito de pequeno a médio, mas muito gostoso de ser explorado. Suguei seu mamilo e dei uma leve mordidinha. Passando a lí­ngua para aliviar a dor que tivesse sentido. Ela soltou um gemido bem baixinho. Um gemido baixo, provocante, com um "ai" no final.

só me deixou mais provocada. Soltei e agarrei o outro com a boca e chupei mais forte um pouco, quando Kimberly gemeu em aprovação, segurando meu cabelo. Abri meu olho e olhei nos olhos dela e ela me fitava. Novamente passei a mão por sua bctinha, por cima daquela calça jeans q so tirava minha sensibilidade .. porem desta vez Kimberly forçou contra minha mão, friccionando sua bct em minha mão, percebi que ela se sentia melhor, beijei seus seios, dei uma lambidinha em um mamilo, ela arfou, agarrei sua coxa, apertei, e ela fechou as pernas prendendo minha mão soltando levemente... esperei que abrisse por completo, dei um leve tapa no meio de suas pernas, o qual lhe causou a reação súbita de fechar as pernas, aquelas belas e compridas pernas, que logo se abriram, em aprovação, ela fechou os olhos, bati novamente, que era o que achava que ela merecia. nunca forte, sempre bem leve, que ela pra sensação percorrer devagar. Ela fechou suas pernas novamente, mas agora as abri, com movimento de minha coxa entre suas pernas, conseguia agora abrir sua calça, e beijando sua barriga... uma passadinha com a lí­ngua no meio de sua barriga, e ela se arrepiava, se contorcia... passei então os dedos nos passadores laterais da calça dela, que protestou qnd fui a despir. Segurei seu quadril forte pra mantê-la no lugar, e puxei a calça por trás do seu corpo, que ficou com a bunda de fora e pregada ao colchão, fiz mais um movimento e expus sua parte frontal de seu corpo, que exalava um perfume maravilhoso. Kimberly devia estar bastante excitada, pois consegui sentir dali, mordi o final de sua barriga e ela não parava quieta. Passou a mão em meus cabelos, os enrolou nos dedos, e apertou, como se me mandasse fazer algo... encostei meus dedos na parte mais baixa de sua bct e logo tirei, e com esse movimento esticou-se então o liquido dela, como sendo uma teia recém tecida, o que ficou em meu dedo coloquei na boca e senti o gosto... fechei os olhos e quando abri, Kimberly me olhava, quietinha... sou menina obediente, me aproximei de sua bct, e senti seu cheiro, paralisei, admirei... sentia o cheiro e respirava bem perto, ela tentava se aproximar de minha boca e eu me esquivava, provocando-a puxei ainda mais sua calça, para que liberasse espaço para que eu pudesse chegar lá, afastei suas pernas, e me pus com a boca bem próxima a sua bct ela agarrou meus cabelos, e me pôs onde queria... beijei de leve sua bctinha, por toda extensão, e ela arfava puxei um dos lábios de sua bct com meus lábios, bem leve e soltei, Kimberly respirou fundo... passei a lí­ngua em sua lateral e ela rebolou, esfregando todo seu melzinho em minha boca, e não me aguentei... pus-me a chupá-la, bem leve com movimentos ternos em seu clitóris, com a mão em suas coxas, as quais queriam se fechar, e segurei. Ela jogou a cabeça para trás e gemeu... um dos colegas do sofá se contorceu, observamos, mas ele só trocou de posição... comecei a potencializar os movimentos em sua bctinha, que ficou um pouco mais molhada quando me aproximei mais de sua fenda... aquele momento o tesão só aumentava... molhei um dedo de minha mão na boca dela, a qual chupou meu dedo, me detendo por um momento, e logo soltou, o deixando bem molhadinho... apertei a bunda dela, a qual gemia baixinho para não acordar os demais... passei o dedo pela entrada de sua bctinha a qual rebolou em protesto beijei seu clitóris, e tornei a chupa-la, que relaxou seu corpo novamente, continuei chupando de levinho até que a vi ficando mais quietinha, somente com os olhos fechados... passei o dedo em volta de sua bct, massageando toda a lateral, para que a circulação acumulada aqui se espalhasse, levando sensações aos arredores... minha lí­ngua começou a ficar mais ágil, e deslizando em sua bctinha, ela gemia! Foi quando escorreguei UM dedo para dentro de sua bct, e fiz um movimento leve para cima, e ela rebolou em minha mão, continuei chupando e o movimento com dedo sempre leve... a cada investida com o dedo Kimberly gemia, chupei levemente seu clitóris para que ele ficasse mais exposto, e se contorcia passei uma vez, passei a lí­ngua levemente, de baixo para cima dei uma pausa, e logo repeti, por umas 4 ou cinco vezes, Kimberly me encarava e pediu que eu parasse de provocar, e lhe fizesse gozar... eu sorri, debochando de sua cara, pois naquele momento estava em minhas mãos, mexi o dedo por duas ou três vezes, ela virou os olhos, abriu a boca e gemeu , tornei a lamber sua bctinha por seguidas vezes, deixando o movimento mais lento a cada movimento do meu dedo, a explorando por dentro, quando ela arragou meus cabelos, apertou forte, arfou, soltou o ar bem forte, jogou sua cabeça para trás e tremeu as pernas em minha volta, derramando um gozo quente em meu dedo, o qual tirei, e não deixei sequer uma gota ali para secar. deixei beijinhos em sua bct, e sorri pra ela, q "cansada" se soltou no colchão. Todo movimento com muita cautela, e ela continuava arfando, agora mais leve.. dei um beijo em sua boca e logo me dirigi a cozinha para tomar um pouco d'água, quando retornei, Kimberly se envolveu nos meus braços e dormimos ali juntas. No meio da noite acordamos, vestimos nossas roupas e voltamos ao descanso rs.

*Publicado por aestagiaria no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/17.


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