Sr.P (Parte II)

Sr. P e eu mantivemos contato, descobrimos muitas coisas em comum e tornamo-nos ótimos amigos coloridos. Não nego que adoro sua urgência, disponibilidade e sua deliciosa imperatividade, suas propostas sempre me pegam de surpresa, seja uma mensagem às 21:00 " Estou passando aí­, quero dar um tapa nessa buceta. Sua mãe? Quero nem saber, estou indo, use um vestido", ou às 02:00 da madrugada " Saindo daqui agora, não posso demorar, mas não vou conseguir dormir sem passar a mão nesse bocetão" mas ,imaginar que este homem é capaz de fugir de sua casa e praticamente atravessar a cidade a qualquer hora da noite simplesmente pra me masturbar é motivo suficiente pra deixar minha buceta a ponto de foda.

Em um dos meus "Sábados Rebeldes", me aparece ele com suas perguntas...

" Você aceitaria foder num caminhão?"

"No meio da rua? Nunca, vai que alguém veja e chame a polí­cia? rsrs"

" A gente chama eles pra uma festinha rsrsrsrs... Imagina o gang-bang"

" Eita delí­cia, aí­ eu quero"

"Vamos agora?"

" Como assim!!!?!?"

Fui convidada pra assistir uma peça de teatro, deveria estar lá em no máximo 1:00. Pelo menos, essa foi a desculpa que dei a mainha.

Sr. P chegou no horário marcado, entrei no caminhãozinho e seguimos para a pista. Entre aquela conversa de "como está sua vida?" e "como andam os estudos?", tirei a calcinha. "Deixa eu ver como tá essa buceta?", faz a pergunta acariciando minha coxa e vou me derretendo ao sentir seu toque. Minha buceta enche sua mão, " Nunca me decepciona, nem começamos e já tá encharcada!", Sorrio passando a lí­ngua nos dentes e da bolsa tiro as bolinhas. "Olha só o que eu tenho aqui?"

"Que safada!" Ele para o carro ali mesmo, na beira da pista. " Quero ver você enfiando uma a uma" Prontamente obedeci, me pus de frente para ele, uma das pernas sobre o painel e a outra no banco, inclinei, procurando deixar as pernas bem abertas para que todo o movimento fosse minunciosamente observado.

Com a ajuda dos dedos introduzi uma das bolinhas na buceta, a segunda, tentei sugar usando a força dos músculos, não consegui. Solicito, Sr. P continuou a tarefa, com delicadeza, enfiou a segunda bola e deu um puxãozinho no cordão, segurei. Em seguida, senti a terceira bolinha entrar e sair e novamente entrar, segurei. O mesmo fez com a quarta. Assim que a quinta e última entraram, em um só puxão ele arrancou todas, apertou e deu um tapa na minha buceta. Num joguinho de pirraça voltou a meter e puxar as bolinhas, uma a uma. Estava prestes a explodir, os carros passavam, buzinavam e eu enlouquecia.

Com todas as bolinhas ainda dentro de mim, comecei a chupar Sr. P, que parecia estar mais louco que eu, "Forte, chupa forte, pode morder... isso, lasca meu pau, gostosa" chupei, mamei, mordi, seu pau latejava em minha boca. "Engole todo, até o talo, assim... ohhh! Quando achei que ia receber um jato te porra garganta abaixo, sinto um puxão nos cabelos, Sr. P aperta minhas bochechas, minha boca, "Vira, puta. Fica de quatro pra mim" Enfiou o dedo na minha boceta, mexeu nas molinhas; e sem estar preparada, sinto seu dedo a invadir meu cu. Minha cabeça e ombro já estavam para fora do caminhão, imaginava o que os outros motoristas viam e sentia mais tesão.

Tapa na bunda... outro tapa. Bolinhas entrando e saindo, dedos entrando... e saindo, buzinas e mais buzinas. Gozei! Meu corpo estava ali, a alma não.

"Desce do carro, quero gozar no seu cu" desci, Sr.P levantou meu vestido e fodeu meu cu. Ali no meio da rua, como faz os cachorros quando estão no cio, grudados pelo tesão. Seu pau abria e lascava meu cu, suas mãos afastavam minha bunda para que seu pau entrasse mais fundo, mais fundo... Respiração acelerada, buzina, urro, gozo, buzina.

Desde então, sempre que vejo um caminhãozinho, recordo e desejo repetir novamente a experiência transcendente.

Voltei cedo do teatro porque a peça não estava muito boa, rsrs

*Publicado por Caçadora no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/17.